O Ministério das Finanças destacou hoje que a economia tem "bases sólidas" para continuar a crescer, após ter sido divulgado que o PIB aumentou 1,8% no primeiro trimestre em termos homólogos e 0,5% em cadeia.
Bruxelas continua a prever que o crescimento da economia portuguesa abrande em 2019 e 2020, estimando que avance 1,7% nesses anos, menos do que o previsto pelo Governo, cujas estimativas são de 1,9% em 2019 e 2020.
O futebol profissional contribuiu diretamente com 396 milhões de euros (ME) para o PIB português em 2017/18, segundo um estudo da EY, com a diminuição do montante das transferências de jogadores a justificar a queda homóloga de 13%.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje a descida do défice para 0,5% um “resultado histórico e virtuoso” que, defendeu, “não resulta do corte na despesa nem do aumento dos impostos”, mas de uma “política que devolveu confiança”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o défice orçamental de 0,5%em 2018 “dá uma base de partida muito boa” para se chegar ao défice zero.
O ministro da Defesa Nacional defendeu hoje que é redutor e desadequado medir os contributos dos países aliados para a NATO “apenas em percentagem do PIB”, defendendo que devem ser valorizados projetos de “partilha de responsabilidades”.
A Autoeuropa registou no ano passado um aumento de 106% na produção relativamente a 2017 e já representa 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), anunciou hoje a empresa, baseando-se nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.
A Fitch Solutions, unidade de ‘research’ da Fitch, reviu em alta a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1,6%, acima dos anteriores 1,5%.
O excedente orçamental em contas nacionais, excluindo medidas temporárias, atingiu 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) até setembro, revela a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O primeiro-ministro desvalorizou hoje o facto de se ter registado um aumento do PIB de 2,1%, abaixo da meta de 2,3% do Governo, preferindo sublinhar que este é o segundo ano consecutivo de convergência com a União Europeia.
O valor das exportações portuguesas em 2018 atingiu cerca de 44% do PIB, valor que compara com 28% em 2008, prevendo o Banco de Portugal que, em 2021, estas atinjam os 50%, anunciou hoje o ministro Adjunto e da Economia.
Portugal registou o segundo maior excedente nas contas públicas (3,6% do PIB) na União Europeia (UE) no terceiro trimestre de 2018 e a maior subida face ao período anterior (6,4 pontos), segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat.
O défice orçamental de 2018 deverá ficar em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo dos 0,7% previstos pelo Governo, avançou hoje o Fórum para a Competitividade na nota de conjuntura de dezembro.
O Boletim Económico de dezembro do Banco de Portugal tem boas e más notícias. Começando pelas más: a economia portuguesa vai crescer menos que o previsto já em 2018 e essa tendência de desaceleração irá manter-se nos três anos seguintes. A boa notícia é que terá um crescimento mais sustentável. Pela
Segundo dados do Eurostat, Portugal teve um consumo individual efetivo 'per capita' abaixo da média da União Europeia (82%) em 2017, ocupando o 18.º lugar de uma tabela que varia entre os 54% (Bulgária) e os 132% (Luxemburgo).
O Produto Interno Bruto (PIB) registou, no terceiro trimestre deste ano, uma taxa de variação homóloga de 2,1%, inferior em 0,3 pontos percentuais ao valor do trimestre anterior, avançou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística.
As receitas totais provenientes de impostos e cotizações sociais representaram, em 2017, em Portugal, 36,9% do produto interno bruto (PIB), abaixo das médias da zona euro (41,4%) e da União Europeia (40,2%), segundo o Eurostat.
O Governo italiano anunciou na terça-feira que não altera as suas estimativas para 2019, que preveem um défice de 2,4% do PIB, apesar das exigências de Bruxelas, que rejeitou o documento, e do risco de sanções financeiras.
O Governo japonês anunciou hoje que o Produto Interno Bruto decresceu 1,2% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o período homólogo do ano passado, uma diminuição justificada pelos vários desastres naturais no país naquele período.
O primeiro-ministro comparou esta sexta-feira as previsões da Comissão Europeia com os resultados económicos alcançados em 2016 e 2017 em termos de Produto Interno Bruto (PIB), défice orçamental e desemprego para mostrar que Bruxelas tem errado nas suas estimativas.
O presidente do PSD considerou esta quinta-feira que Portugal “desperdiçou em larga medida” uma “oportunidade histórica” no período de adesão à moeda única, defendendo que terá de ajustar a postura num momento de aprofundamento da União Económica e Monetária.
O Banco de Portugal considera que o objetivo de um défice de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano "parece exequível, embora não isento de riscos", de acordo com o Boletim Económico de outubro divulgado esta quinta-feira.
O Banco de Portugal (BdP) mantém a previsão de crescimento da economia portuguesa em 2,3% este ano, mas reviu em baixa a evolução do aumento das exportações e investimento e em alta o consumo privado.
O ministro das Finanças disse hoje que será cumprido este ano o défice previsto de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), uma vez que não se repetirão os efeitos que penalizaram o saldo das contas públicas no primeiro semestre.