O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, destacou hoje que a recuperação de 13,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre face ao segundo ficou acima da média da zona euro, indicando convergência com o bloco europeu.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia da série, tendo crescido, respetivamente, 12,7% e 12,1% face aos três meses anteriores, estima o Eurostat.
O Produto Interno Bruto (PIB) português caiu 5,8% no terceiro trimestre do ano face ao mesmo período de 2019, mas recuperou 13,2% face ao segundo trimestre deste ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os projetos de investimento americano em Portugal entre 2014 e 2019 ultrapassaram os 1.100 milhões de dólares (cerca de 991 milhões de euros) e criaram 6.806 postos de trabalho, segundo o Barómetro das Empresas Americanas em Portugal.
Portugal vai dedicar, em 2020, 1,63% do seu Produto Interno Bruto (PIB) à Defesa, perto da meta estipulada pelo Governo para 2024 e mais do que 1,4% do ano passado, mas ainda abaixo dos 2% pedidos pela NATO.
O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) português tenha caído entre 6% e 8% no terceiro trimestre face ao mesmo período de 2019, segundo uma síntese de conjuntura hoje publicada.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) manteve em 2,2% o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, tendo melhorado em duas décimas a evolução da economia em 2018, para 2,8%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol reduziu hoje em sete décimas, para 17,8%, a queda homóloga do PIB do país no segundo trimestre do ano, que tinha sido antecipado a 31 de julho passado.
Enquanto a maioria da Europa decidiu pôr grande parte da economia "em quarentena", países como a Suécia, Finlândia e Dinamarca optaram por um semiconfinamento. Com a ajuda do Estado, as empresas destes países pouco dependentes do turismo contiveram os danos gerados pela pandemia - à exceção da Islân
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram, no segundo trimestre do ano, os maiores recuos de sempre, tanto na comparação homóloga quanto na trimestral, devido às consequências da pandemia da covid-19, divulga o Eurostat.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, melhorando a sua anterior estimativa em duas décimas em termos homólogos e em cadeia, para 16,3% e 13,9%, respetivamente.
A queda do Produto Interno Bruto (PIB), em 16,5%, no segundo trimestre, em termos homólogos, mostra que a recuperação económica "é uma miragem", defendeu a Associação Empresarial de Portugal (AEP), em comunicado.
O presidente do CDS-PP considerou hoje a quebra do PIB no segundo semestre do ano “um trambolhão muito significativo”, afirmando que o partido está “muito pessimista” quanto “à derrapagem económica” que o país terá a partir de setembro.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
Segundo os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, o PIB português diminuiu 14,1% em termos reais do primeiro para o segundo trimestre de 2020, sendo que a quebra se situa nos 16,5% em termos homólogos. A contração é fruto da crise económica provocada pela crise da covid-19.
A França registou uma queda histórica de 13,8% do seu Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, devido à epidemia de coronavírus, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística e de Estudos Económicos.
A Comissão Europeia agravou hoje as suas previsões económicas para Portugal este ano face aos choques da covid-19, estimando agora uma contração de 9,8% do PIB, muito acima da anterior projeção de 6,8% e da do Governo, de 6,9%.
A proposta de alteração do Orçamento do Estado entregue para conter os dados causados pela crise pandémica força o Estado a subir a despesa pública, representando 49,7% do PIB. A receita fiscal deverá, porém, descer 7,8%.
O Banco Central Europeu (BCE) prevê uma contração económica de 8,7% na zona euro em 2020 devido à pandemia de covid-19, disse hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
O défice deverá ficar entre 6,5% e 9,3% do PIB este ano devido à pandemia covid-19 e o saldo manter-se-á negativo em 2021 e 2022, segundo estimativas divulgadas hoje pelo Conselho das Finanças Públicas (CFP).
A dívida pública deverá atingir entre 133,1% e 141,8% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano devido à crise causada pela pandemia covid-19, segundo estimativas divulgadas hoje pelo Conselho das Finanças Públicas.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) estima uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) entre 7,5% e 11,8% este ano devido à pandemia covid-19 e o início da recuperação em 2021, segundo perspetivas macroeconómicas publicadas hoje.