O crescimento da economia referente aos anos de 2016 e 2017 foi revisto em alta para 1,9% e 2,8%, respetivamente, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) cresceram 2,1% no segundo trimestre, abrandando o ritmo face aos primeiros três meses do ano, na comparação homóloga e ficando Portugal acima da média (2,3%), segundo o Eurostat.
O Ministério das Finanças destacou hoje que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) "foi ligeiramente superior” ao europeu e da zona euro, permitindo a Portugal continuar a "tendência de convergência com a União Europeia"
O crescimento económico português no segundo trimestre do ano "ocorre num contexto de equilíbrio das contas externas e de gestão orçamental responsável", que são o "melhor garante" de resiliência face a eventuais problemas, defendeu hoje o Ministério das Finanças.
O crescimento da economia portuguesa acelerou no segundo trimestre, ao avançar 2,3% face ao mesmo período do ano anterior e 0,5% em cadeia, avançou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia dos Estados Unidos cresceu a um ritmo anual de 4,1% no segundo trimestre deste ano, apresentando a taxa de crescimento mais elevada desde 2014, indicou hoje o Departamento do Comércio norte-americano.
A coordenadora do Bloco de Esquerda defendeu hoje que no próximo Orçamento do Estado se faça um "caminho de coragem" no investimento na saúde se aproximar dos 6% do PIB e para se acabar com as taxas moderadoras.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,6% no segundo trimestre deste ano relativamente ao mesmo período do ano passado, registando-se também uma melhoria dos indicadores de clima e confiança para Portugal, revelam dados hoje divulgados.
Os números da economia e das contas públicas portuguesas têm sido favoráveis nos últimos anos, com o PIB a crescer e o défice a descer, mas os credores internacionais continuam a exigir mais reformas e consolidação orçamental.
O investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) atingiu 1,33% do Produto Interno Bruto em 2017, um aumento de 175 milhões de euros num setor repartido principalmente entre empresas e universidades.
A dívida pública na ótica de Maastricht, que conta para Bruxelas, atingiu em abril 126,3% do Produto Interno Bruto, acima do valor de dezembro de 2017 (125,7%), segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a economia portuguesa cresceu 2,1% em termos homólogos e 0,4% em cadeia no primeiro trimestre deste ano, desacelerando face ao último trimestre de 2017.
O Ministério das Finanças destacou hoje que o ritmo de crescimento português está "em linha" com a evolução da economia europeia, "onde o crescimento foi afetado por vários fatores temporários".
A economia portuguesa cresceu 2,1% no primeiro trimestre em termos homólogos e 0,4% em cadeia, ficando abaixo da média das estimativas dos analistas ouvidos pela agência Lusa.
O Conselho Estratégico da Saúde apela ao Governo para que assuma como prioridade um financiamento da saúde de pelo menos 5% do PIB e considera que o Programa de Estabilidade não garante reforço de verbas nem sustentabilidade do setor.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em alta a estimativa de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,4%, mas continua a estimar que o PIB avance 1,8% em 2019, abaixo do previsto pelo Governo.
O Fórum para a Competitividade considerou hoje que não houve uma descida de impostos entre 2016 e 2017, mas apenas “uma reconfiguração” da carga fiscal.
O ministro das Finanças assegurou hoje que Portugal está "muito mais perto" de cumprir o Objetivo de Médio Prazo (OMP), de um excedente estrutural de 0,25% do PIB, admitindo alcançá-lo em 2020.
A carga fiscal aumentou para 37% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, face ao peso de 36,6% que tinha na economia em 2016, segundo números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O futebol profissional contribuiu diretamente com 456,1 milhões de euros (ME) para o PIB português na época 2016/2017, de acordo com um estudo da Ernst & Young, realizado com base em informação fornecida pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
A economia portuguesa deverá crescer 0,7% no primeiro trimestre, o que permite manter as previsões de um crescimento de 2,3% e 1,8% para o conjunto de 2018 e 2019, respetivamente, prevê hoje o BBVA Research.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, ascendia em janeiro a 243,6 mil milhões de euros, acima dos valores registados tanto em dezembro como em janeiro de 2017, divulgou hoje o Banco de Portugal.
O INE divulga esta quarta-feira o valor do PIB em termos reais em 2017, que, confirmando-se o crescimento de 2,7% em termos anuais, deverá ter recuperado o valor que tinha em 2010, antes da crise económica.
A economia portuguesa cresceu 2,7% no conjunto de 2017, o ritmo de crescimento anual mais elevado desde 2000 e mais 1,2 pontos percentuais do que no ano anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).