A capital moçambicana vai acolher, entre 05 e 07 de julho, a III Cimeira Portugal-Moçambique, que privilegiará as relações económicas e comerciais, a par do reforço das político-diplomáticas, anunciou o Governo moçambicano.
A Associação para Regeneração e Reinserção do Jovem Recluso (Aprejor), ONG moçambicana, acusou hoje o Serviço Nacional das Prisões (SERNAP) de apatia em relação à alegada violência sexual cometida por guardas prisionais contra reclusas em abril em Maputo.
Um ataque de um grupo armado à aldeia de Naunde, distrito de Macomia, no norte de Moçambique, terá provocado pelo menos seis mortos durante a última madrugada, disseram residentes na região à agência Lusa.
A cerveja está a escassear em Lichinga, capital do Niassa, norte de Moçambique, a mais de dois mil quilómetros da capital, Maputo, e algumas garrafas custam quase o dobro, escreve hoje o jornal Notícias.
Afonso Dhlakama, presidente da resistência nacional moçambicana (Renamo), foi sepultado hoje num cemitério familiar envolvido por uma floresta, uma semana depois de morrer refugiado noutra, na Serra da Gorongosa.
O antigo chefe de missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Angola, Ricardo Velloso, assumiu o cargo de líder da missão para Moçambique, confirmou o próprio hoje à Lusa.
Cinco pessoas morreram na sequência do naufrágio de uma embarcação na manhã de domingo na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, informou hoje o governo distrital.
Afonso Dhlakama morreu numa altura em que a paz dá sinais de crescer no centro de Moçambique, mas há dois anos era diferente. Em fevereiro de 2016, Bernardo José decidiu fugir da cidade de Dondo por causa dos raptos de dirigentes da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
Ivone Soares, líder parlamentar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e sobrinha do presidente do partido, que morreu na quinta-feira, lançou hoje um apelo aos moçambicanos para seguirem os passos de Afonso Dhlakama.
Ossufo Momade foi escolhido como "coordenador dos trabalhos da comissão política nacional" da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) após a morte do presidente do partido, anunciou hoje o órgão.
As cerimónias fúnebres de Afonso Dhlakama, presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), vão decorrer na quarta-feira, dia 09 de maio, a partir das 08:00, no campo desportivo do Ferroviário da Beira, anunciou hoje a comissão política nacional do partido.
A comissão política da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) apelou hoje à calma dos militantes e remeteu para sábado, na cidade da Beira, o anúncio das cerimónias fúnebres do líder do partido, Afonso Dhlakama.
As bandeiras a meia haste nas duas sedes da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) na cidade da Beira, em Moçambique, são o único sinal visível da morte do líder do partido no quotidiano da capital provincial.
A Renamo, principal partido da oposição em Moçambique, afirmou hoje que vai prosseguir com os esforços de busca da paz no país, respeitando o legado deixado pelo seu líder, Afonso Dhlakama, que morreu na quinta-feira vítima de doença.
O Governo português recebeu “com profundo pesar” a notícia da morte do líder da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, e disse esperar que “a paz e a reconciliação” sejam alcançadas naquele país.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) vai pronunciar-se "oportunamente" sobre a morte do seu líder, Afonso Dhlakama, disse à Lusa, André Majibire, deputado e mandatário do partido junto dos órgãos eleitorais.
O Banco de Moçambique proibiu oito antigos responsáveis pelo Moza Banco do exercício de cargos sociais na banca durante três anos e aplicou multas aos visados por incumprimento de normas de gestão de risco operacional.
A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique (ENH) contratou as consultoras Lazard Frères, Lion’s Head Global e Societe Generale para angariar 2 mil milhões de dólares para financiar a sua quota nos projetos de gás natural.
Uma ponte com 150 metros de comprimento desabou na região de Inhangome, arredores da cidade de Quelimane, centro de Moçambique, deixando isolados mais de três mil habitantes, noticia hoje o diário O País.
O ministro das Finanças de Moçambique considerou à Lusa que as previsões do Fundo Monetário Internacional sobre o aumento da dívida pública "são pessimistas", e que o país não vai endividar-se tanto este ano.
O diretor do departamento africano do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que, sem esclarecimentos adicionais por parte de Moçambique relativamente aos recursos emprestados às empresas públicas, o Fundo não dará ajuda financeira ao país.