Proclamado há um ano "califa" de todos os muçulmanos pelo grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico (EI), o iraquiano Abu Bakr al-Bagdadi é um personagem que prefere permanecer na sombra.
O grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico está a fazer “dezenas de milhares” de reféns em Mossul, no Iraque, utilizando-os depois como escudos humanos, denunciam as Nações Unidas.
Houve quem estivesse paralisado, quem tivesse chorado e refeito o trajeto daquela noite para fugir dos extremistas que dispararam contra o público na casa de espetáculos parisiense Bataclan. Meses depois, os sobreviventes voltaram aos locais do atentado de 13 de novembro de 2015.
O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, disse hoje que os portugueses podem “estar tranquilos” quanto a ameaças externas e referiu que o envolvimento de Portugal no combate ao terrorismo “começa a dar resultados muito significativos”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que o uso por parte do grupo extremista Estado Islâmico da sua imagem num vídeo de propaganda não representa "nada de novo" em matéria de segurança.
O movimento islâmico Hamas reclamou a autoria do ataque de hoje em Jerusalém, no qual morreram dois israelitas, outros cinco ficaram feridos e o autor foi abatido a tiro pela polícia.
Três pessoas foram detidas na localidade de Chemnitz, leste da Alemanha, por terem ligações ao jovem sírio suspeito de preparar um ataque à bomba e que continua a ser procurado pelas autoridades.
A polícia belga perdeu 13 oportunidades de desmascarar os envolvidos nos atentados de novembro de 2015 de Paris antes destes ataques, que envolveram cidadãos belgas e que mataram 130 pessoas, avançou hoje o jornal De Tijd.
Dois polícias belgas foram agredidos com uma faca por um homem numa rua de Bruxelas e o Ministério Público diz ter elementos que sugerem ter-se tratado de um “ataque terrorista”.
Aviões de combate descolaram hoje do porta-aviões francês Charles de Gaulle para operações contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI) na batalha pela tomada de Mossul, bastião dos ‘jihadistas’ no Iraque, anunciou um oficial a bordo.
A Comissão Europeia deu hoje um prazo de dois meses a Portugal e quatro outros países para aplicarem integralmente as regras comunitárias com vista a tornar mais rápidas e eficazes as trocas de informação para o combate ao terrorismo e crimes graves.
O ataque com faca que deixou oito feridos no sábado num centro comercial de Minnesota, Estados Unidos, foi realizado por "um soldado do Estado Islâmico (EI)", anunciou neste domingo a agência Amaq, órgão de propaganda do grupo extremista.
O papa Francisco assegurou hoje ao referir-se à emergência da imigração que se vive na Europa que a "autêntica hospitalidade" é a "maior segurança contra os odiosos atos terroristas".
A explosão de dois carros-bomba perto de um centro comercial no centro de Bagdá matou dez pessoas e feriu outras 28, esta sexta-feira, segundo a polícia e fontes médicas.
As limitações externas ao direito de informar podem ser um caminho sem fim. Hoje é o nome dos terroristas, para tentar evitar mais atentados. Amanhã pode ser o próprio acto terrorista, cuja omissão informativa, se fosse possível, seria ainda mais eficaz nesse propósito de travar a repetição.
Terrorismo, derrocada da banca, extremismos. O pior caminho que podemos trilhar é o de olhar para isto tudo como uma nova normalidade, encontrando um outro equilíbrio e o conforto possível. Porque daí não virão nunca respostas, nem soluções, nem mudanças tão firmes quanto sensatas.
Será que poderemos contrariar a perda do sentido do tempo? Cada dia há um qualquer acontecimento que remove e monopoliza o foco que incidia sobre o que tinha acontecido 24 horas antes, sem termos tido tempo para, em volta do caso anterior, tentar encontrar uma resposta justa que nos conduza à espera
O jornalismo é uma actividade perigosa. Porque se pode ser preso ou atingido num país que não preza a liberdade de expressão ou ser apanhado pelas balas numa frente de guerra? Também. Mas há outro perigo, muito mais presente, embora felizmente bem menos grave. Chama-se realidade e, na semana que pas
A guerra em curso ainda não entrou na Península Ibérica (desde a tremenda matança nos comboios suburbanos de Madrid, em março de 2004) mas estamos todos na linha de mira. Eles, os terroristas, escolhem lugares que estão no percurso da nossa satisfação: esplanadas, restaurantes, bares, geladarias, te