O exército chinês anunciou que mobilizou uma "patrulha de preparação ao combate" no estreito de Taiwan, "em resposta" à visita de congressistas dos Estados Unidos a essa ilha reivindicada por Pequim.
Uma delegação de políticos dos Estados Unidos iniciou hoje uma visita a Taiwan, a segunda missão do género realizada este mês, apesar dos protestos de Pequim.
A ilha de Taiwan foi incluída entre os mais de 100 países convidados pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para participar na cimeira virtual sobre democracia, gerando protestos por parte da China.
Taiwan anunciou nesta quinta-feira a abertura formal do seu escritório de representação na Lituânia, usando o próprio nome, e não Taipé, um movimento diplomático criticado de maneira antecipada pela China, que reivindica a soberania deste território e continua a tentar isolar a ilha internacionalmen
A China pode bloquear os principais portos e aeroportos de Taiwan para cortar ligações da ilha com o exterior, alertou hoje o Ministério da Defesa, quando a tensão está a aumentar entre Pequim e Taipei.
A China assegurou hoje que punirá os políticos de Taiwan defensores da independência proibindo-os de visitar o território continental do país, num momento em que as tensões entre Pequim e Taipé atingem o ponto mais alto em anos.
A democracia de Taiwan é "um tesouro" que tem de ser protegido, declarou hoje o deputado francês Raphael Glucksmann, que lidera uma delegação do Parlamento Europeu a Taipé, comprometendo-se a continuar a apoiar a ilha.
A líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, confirmou hoje, pela primeira vez, que os Estados Unidos têm presença militar na ilha, “para treinar tropas taiwanesas”, corroborando informações recentemente publicadas pela imprensa norte-americana.
O Presidente dos Estados Unidos afirmou, na quinta-feira, que o país está preparado para defender militarmente Taiwan, em caso de ataque da China, que considera a ilha parte do território.
O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado uma "reunificação" inevitável com Taiwan por meios "pacíficos", enquanto a ilha relatou nos últimos dias um número recorde de incursões de aviões militares de Pequim.
Os Estados Unidos instaram hoje a China a cessar a "pressão militar" sobre Taiwan na sequência das repetidas incursões dos caças chineses na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) taiwanês nos últimos dias.
O Presidente dos Estados Unidos disse ter falado com o homólogo chinês sobre Taiwan e que tinham concordado em respeitar o 'status quo', quando as tensões entre Pequim e Taipé estão a aumentar.
Um total de 19 caças chineses entraram sábado à noite na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) de Taiwan, de acordo com uma declaração emitida hoje pelo Ministério da Defesa da ilha.
Taiwan acusou hoje Pequim de aumentar a pressão e de querer minar a paz na região, um dia após a maior incursão de aviões militares chineses na zona de identificação de defesa aérea da ilha.
A costa leste de Taiwan está hoje a registar ventos e chuvas fortes devido ao tufão Chanthu, com perturbações nas ligações rodoviárias e no fornecimento de eletricidade, mas sem afetar diretamente a ilha.
John Cena, ator e lutador de wrestling, pediu desculpas aos seus seguidores chineses, nesta terça-feira, por ter descrito Taiwan como um "país", comentário que gerou uma onda de indignação na China, considerada o maior mercado cinematográfico do mundo.
A China está a realizar exercícios navais com porta-aviões, perto de Taiwan, visando "salvaguardar a soberania chinesa", numa aparente alusão à reivindicação de Pequim sobre a ilha autónoma.
Com Xi Jinping, a China entrou mais abertamente na fase expansionista da sua História. Não só economica e política, mas também territorial. E o próximo objectivo “natural” é a pequena ilha que já fez parte do Império do Meio e tornou-se independente em 1945.
Pelo menos 36 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após o descarrilamento de um comboio perto da cidade de Hualien, em Taiwan, informou a Polícia.
A China advertiu hoje que a "independência de Taiwan significa guerra", dias depois de 13 aviões de guerra chineses terem sobrevoado o estreito da Formosa e a ascensão ao poder de Joe Biden nos Estados Unidos.
Taiwan registou hoje o primeiro caso de transmissão local do coronavírus desde abril, ao 253.º dia sem contaminação, naquele que é considerado um dos exemplos no combate à covid-19.
Intestinos, corações, fígados e outras vísceras de porco voaram ontem numa tensa sessão parlamentar em Taiwan, em protesto contra a decisão do governo de flexibilizar as restrições para a importação de carne suína dos Estados Unidos.
Taiwan imobilizou toda a sua frota de caças F16 enquanto eram efetuados controlos de segurança após o desaparecimento de um avião durante um exercício, disseram hoje as autoridades.
A companhia aérea tailandesa Thai Airways tem vindo a sacar da cartola uma série de iniciativas para recuperar economicamente da crise provocada pela Covid-19. A mais recente envolve sobrevoar quase 100 territórios sagrados.