A França admite “ripostar” contra a Síria caso se confirme a utilização de armas químicas pelo regime de Damasco contra a população de Douma, disse hoje o porta-voz do governo de Paris.
A Rússia advertiu hoje para “graves consequências” em caso de ataques aéreos ocidentais na Síria, depois de um alegado ataque químico em Douma, que matou pelo menos 40 pessoas, cuja existência Moscovo nega.
Os Estados Unidos consideraram hoje que a Síria, acusada de ter realizado o ataque químico em Douma, que matou pelo menos 40 pessoas, não o podia ter feito sem a ajuda da Rússia e do Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, classificou hoje como “hediondo” o alegado ataque químico cometido no sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria, e prometeu que Washington tomará uma decisão nas próximas 24 a 48 horas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, pediu hoje “uma resposta internacional forte” ao alegado ataque químico de sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria.
O Governo português condenou hoje “veementemente” o ataque contra “civis inocentes” em Douma, no passado sábado, e defendeu que o eventual uso de armas químicas representa “mais uma inaceitável violação do direito internacional” pelo regime sírio.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou veemente os “ataques químicos” contra a população de Douma, em Ghouta oriental, na Síria, assunto que abordou telefonicamente com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, no domingo, e com quem vai coordenar eventuais ações.
Após relatos de um ataque químico na Síria, em Douma, Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, condenou o apoio do Irão e da Rússia ao "Animal Assad" e urgiu a que a zona seja aberta para que se possa fazer uma verificação e para prestar ajuda médica às vítimas.
As autoridades sírias anunciaram hoje que chegaram a um acordo com o grupo Exército do Islão para pacificar Douma, o último reduto rebelde em Gouta oriental, região vizinha de Damasco.
O papa Francisco considerou hoje, no Vaticano, que "nada pode justificar" a utilização de armas químicas, que classificou de "instrumentos de extermínio", contra populações indefesas na Síria, e apelou aos responsáveis para que iniciem negociações.
A Rússia negou hoje que o regime sírio tenha usado armas químicas em ataques na cidade de Douma, último bastião rebelde nos arredores de Damasco, na Síria, após acusações dos Estados Unidos e denúncias de várias associações.
Os Estados Unidos denunciaram hoje a “proteção incondicional” da Rússia ao regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e exigiram o “fim imediato” deste apoio, após um ataque químico contra a cidade de Douma que provocou dezenas de mortos.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje que quer destacar o exército para garantir a segurança da fronteira com o México, até o prometido muro ser construído, considerando que tal é “um grande passo”.
Mais de mil combatentes e civis abandonaram nas últimas horas a povoação de Duma, em Goutha Oriental, no quadro do acordo entre o governo de Damasco e uma fação islamita, referem fontes militares sírias.
Um "acordo final" apoiado pela Rússia para retirar os rebeldes sírios do grupo Jaich al-Islam, que controlam Douma, o último reduto no Leste de Ghouta, foi hoje conseguido, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Um acordo para permitir a retirada de civis foi alcançado hoje entre a Rússia, aliada do regime sírio, e os rebeldes que controlam Douma, no Leste de Ghouta, disse o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) à AFP.
O regime sírio anunciou este sábado que o reduto sul de Ghouta oriental foi completamente “esvaziado” de rebeldes, no seguimento de uma evacuação negociada, e ameaçou “continuar o combate” para retomar o último enclave insurgente na região.
A Casa Branca ordenou ao Departamento de Estado que congele fundos da ordem de 200 milhões de dólares que estariam destinados a "esforços de recuperação" na Síria, revelou hoje o Wall Stret Journal.
O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, agradeceu hoje ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a intenção de retirar "muito em breve" as tropas norte-americanas da Síria, uma decisão que classificou como correta.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta quinta-feira que as forças americanas vão retirar-se da Síria "muito em breve" e lamentou o gasto, segundo ele, de sete mil milhões de dólares em guerras no Médio Oriente.
Mais de 80.000 pessoas fugiram desde 09 de março da região de Ghouta oriental, enclave rebelde nos arredores de Damasco, para zonas sob controlo rebelde ou em poder do regime sírio, informou hoje a ONU.
A maior coluna para retirar rebeldes e civis da Ghouta Oriental abandonou durante a madrugada de hoje o enclave rebelde, segundo um órgão de comunicação estatal sírio.
Os últimos anos foram de endurecimento para os direitos humanos. Atacados em toda a linha por quem os devia proteger. O ódio tem sido promovido pelos Estados, os mesmos que há 70 anos subscreveram e proclamaram um tratado de paz, inclusão e acolhimento: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou hoje ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, "preocupação" pela intervenção militar deste país em Afrine, noroeste da Síria, e reiterou a necessidade de acabar "com as hostilidades".