Esta poderia ter sido uma crónica vagamente tranquila. Uma história que tentaria dar conta do dia das eleições presidenciais em Nova Iorque e no qual, pelo menos tudo o parecia indicar, a grande metrópole estaria alinhada com os desejos e votos da maioria dos cidadãos americanos. É antes uma crónica
Esta é uma crónica que facilmente não passaria dos títulos, das grandes manchetes, dos famosos “headlines”, com palavras fortes e acusações, chavões redundantes que quase sempre marcaram a campanha eleitoral americana, e agora descreveriam a noite que chocou o mundo.
O economista norte-americano Paul Krugman, prémio Nobel da Economia, alertou hoje que Donald Trump é um “ignorante irresponsável” que vai agravar a crise económica mundial.
O especialista em relações internacionais Filipe Vasconcelos Romão considerou hoje que o sucesso ou o fracasso do Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, junto do seu eleitorado dependerá nomeadamente do que fará pela economia do país.
A vitória “surpreendente” e “chocante” do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos revela um enorme desfasamento entre sondagens, ‘media’ e o eleitor real, disse hoje à Lusa o investigador Bernardo Pires de Lima.
O secretário-geral da NATO felicitou hoje o presidente eleito norte-americano, Donald Trump, com quem espera encontrar-se “em breve” para discutir a cooperação futura, sublinhando que no contexto atual “a liderança dos Estados Unidos é mais importante que nunca”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português saudou hoje a eleição do novo Presidente norte-americano, Donald Trump, e disse esperar que os Estados Unidos mantenham a sua posição de “moderação, equilíbrio e influência na cena internacional”.
As sondagens iniciais davam-lhe cerca de 15% de hipóteses de vencer. Assim que os resultados começaram a ser conhecidos, esta percentagem foi aumentando até à certeza: Trump vai ser o próximo presidente dos Estados Unidos.
O luso-americano Francisco Semião, que integra a Coligação Nacional para a Diversidade da campanha presidencial de Donald Trump, disse que muitas pessoas lhe diziam em privado que iam votar no republicano.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou uma mensagem a Donald Trump felicitando-o pela vitória nas eleições presidenciais de terça-feira nos Estados Unidos da América (EUA) e desejou-lhe sucesso no exercício de funções.
Depois do discurso emocionado de Hillary, Obama falou ao mundo no jardim das rosas, na Casa Branca. O presidente ainda em funções garantiu que vai trabalhar com Trump e apelou à unidade: "não somos republicanos, nem democratas. Primeiro que tudo somos americanos", disse.
O embaixador dos Estados Unidos da América em Portugal disse hoje, em Lisboa, esperar que “as divisões sejam postas de lado” após as eleições de hoje e que todos se concentrem em governar o país.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez hoje votos para que as eleições de hoje nos Estados Unidos da América, que vão determinar quem será o próximo Presidente daquela superpotência, decorram "com normalidade e civismo".
O candidato à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump fechou a sua campanha para as eleições de hoje repetindo o 'slogan' "América primeiro", que marcou a sua corrida eleitoral.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, apelou na segunda-feira aos norte-americanos para "rejeitarem o medo e escolherem da esperança" nas eleições presidenciais de hoje, apelando ao voto na democrata Hillary Clinton.
A candidata à presidência dos Estados Unidos da América (EUA) Hillary Clinton apelou ao voto dos norte-americanos nas eleições de hoje para haver um resultado "sem dúvidas", num comício em Filadélfia que marcou o final da sua campanha.
O candidato à presidência dos Estados Unidos da América, Donald Trump, disse que vai ganhar as eleições norte-americanas de hoje e que o Partido recuperará a Casa Branca.
A fraude nas eleições norte-americanas pode ocorrer em três momentos e isso já está a acontecer, com os votos antecipados e as potenciais ameaças de confronto no dia das eleições, a 8 de novembro. E depois disso? A contagem dos votos. Mas nunca se saberá se houve fraude...
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, disse não ser possível "rever 650.000 correios eletrónicos em oito dias", numa comentário à decisão do FBI de manter a recomendação de a candidata democrata, Hillary Clinton, não ser processada.
A candidata Democrata Hillary Clinton e o candidato Republicano Donald Trump são pouco populares entre a comunidade luso-americana, de acordo com líderes comunitários ouvidos pela Lusa.
Hillary é uma candidata que não entusiasma. Há a ideia de que nunca alguém esteve tão preparado para exercer a presidência, é intelectualmente brilhante, mas desconfia-se dela, sobretudo pela noção de que não passaria no scâner da fiabilidade ética e por histórias de suspeitas de possível conflito d
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, considerou hoje que o diretor do FBI, James Comey, não está "intencionalmente" a tentar influenciar os resultados das eleições presidenciais ao divulgar a investigação à candidata do Partido Democrata.
O candidato Republicano às eleições presidenciais norte-americanas, Donald Trump, disse hoje que os Estados Unidos enfrentarão uma longa "crise constitucional" se a candidata democrata, Hillary Clinton, for eleita, podendo haver "um julgamento criminal para um Presidente em exercício".
A campanha da candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, pediu esta sexta-feira ao diretor do FBI, James Comey, que revele "imediatamente" os detalhes do novos 'e-mails' que levaram a reabrir a investigação.