O arguido Orlando Figueira contou hoje, no julgamento da Operação Fizz’, que o advogado Proença de Carvalho lhe fez exigências para tratar, em nome do banqueiro Carlos Silva, da cessação do contrato de trabalho com o Banco Privado Atlântico Angola.
O tribunal que julga o processo “Operação Fizz” colocou o ex-procurador Orlando Figueira em liberdade devido à diminuição do risco de o arguido fugir ou perturbar as provas em julgamento e porque pediu para visitar o pai.
A medida de coação de prisão domiciliária ao ex-procurador Orlando Figueira foi hoje revogada, passando o arguido no processo Operação Fizz a estar em liberdade, segundo a sua advogada.
O juiz Carlos Alexandre disse hoje, no julgamento do processo ‘operação Fizz’, que caso a acusação de corrupção contra o seu amigo e arguido Orlando Figueira for confirmada não estará em causa a pessoa que conhece há 27 anos.
O coletivo de juízes do processo Operação Fizz remeteu hoje cópia do requerimento da defesa do ex-procurador Orlando Figueira para o Ministério público junto do tribunal, para abertura de inquérito sobre as ameaças relatadas pela mandatária daquele arguido.
A advogada do ex-procurador Orlando Figueira, que está a ser julgado no âmbito do caso Operação Fizz, comunicou hoje ao tribunal que o seu constituinte foi alvo de ameaças.
O arguido no processo Operação Fizz Orlando Figueira, que está em prisão domiciliária, vai recorrer da decisão do tribunal de recusar alterar as medidas de coação, alegando que são desproporcionais, disse hoje a sua advogada.
A advogada do ex-procurador e arguido na ‘operação fizz’ Orlando Figueira pediu hoje a junção ao processo da auditoria ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal, referente aos anos entre 2009 e 2013, quando Cândida Almeida era diretora.
O advogado Paulo Blanco, arguido no processo 'Operação Fizz', reiterou hoje que o ex-procurador Orlando Figueira só iria trabalhar para o Banco Privado Atlântico em Angola quando um processo contra Carlos Silva, presidente do banco, fosse arquivado pelo Ministério Público.
O presidente do Banco Privado Atlântico, Carlos Silva, negou hoje as acusações do ex-procurador Orlando Figueira no âmbito do processo ‘Operação Fizz’, referindo que são uma tentativa “recente e oportunista de adulterar a realidade”.
O ex-procurador Orlando Figueira foi hoje confrontado com despachos, documentos, atos e notas pessoais que, segundo o Ministério Público, indiciam que manipulou e arquivou investigações ligadas ao antigo vice-presidente de Angola Manuel Vicente.
O ex-procurador Orlando Figueira terminou a contestação à acusação do processo ‘Operação Fizz’ insistindo que é inocente, que Carlos Silva e Daniel Proença de Carvalho deviam ser arguidos e que o ex-vice-presidente de Angola nada tem a ver com o processo.
O ex-procurador Orlando Figueira admitiu hoje que teve conhecimento em março de 2015, pelo administrador do BCP Iglésias Soares, de que estava sob investigação por fraude fiscal e branqueamento de capitais e que quis resolver o assunto.
O ex-procurador Orlando Figueira disse hoje em julgamento que foi “preso estupidamente” para não falar do advogado Daniel Proença de Carvalho, do presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) Carlos Silva e de uma conta em Andorra.
O ex-procurador Orlando Figueira alertou hoje que as relações entre Portugal e Angola estão toldadas porque se colocou o ex-vice-presidente de Angola na Operação Fizz quando o arguido devia ser o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva.
O advogado do arguido no processo 'operação Fizz' Paulo Blanco considerou que as declarações do ex-procurador Orlando Figueira em julgamento foram "contundentes e de certa forma puserem em crise a acusação".
O ex-procurador Orlando Figueira disse hoje em julgamento que o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) Carlos Silva é frequentemente referido no processo ‘operação fizz’, mas que “escapa sempre pelos pingos da chuva”.
O procurador Orlando Figueira, acusado de corrupção passiva, branqueamento de capitais e violação de segredo de justiça no âmbito da Operação Fizz, afirmou hoje à chegada ao tribunal que pretende prestar declarações e reafirmou a sua inocência.
O julgamento da 'operação Fizz', que tem como arguidos o ex-vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente, o ex-procurador Orlando Figueira, o advogado Paulo Blanco e o empresário Armindo Pires começa hoje no tribunal da comarca de Lisboa.
O ex-procurador do Ministério Público Orlando Figueira vai continuar em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, determinou o Tribunal Judicial de Lisboa, disse à Lusa fonte judicial.
Os advogados que representavam o magistrado Orlando Figueira no processo Operação Fizz, que envolve o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente, renunciaram ao mandato para a defesa daquele arguido, indica um requerimento a que a Lusa teve acesso.
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu hoje levar a julgamento os arguidos do processo "Operação Fizz", no qual constam Manuel Vicente, vice-Presidente de Angola, e o procurador do Ministério Público Orlando Figueira.
O presidente do BCP garantiu hoje que foi em "condições independentes", sem prestar qualquer favor, que o banco decidiu contratar o ex-procurador Orlando Figueira em 2012, agora suspeito e de favorecer o vice-presidente de Angola.
O advogado do vice-presidente de Angola e ex-responsável pela Sonangol afirmou hoje que o seu cliente não foi notificado, nem informado, de qualquer acusação, no âmbito da "Operação Fizz", relacionada com corrupção e branqueamento de capitais.