O secretário-geral comunista, Paulo Raimundo, disse hoje que "quase que aposta" que o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) vai ser aprovado, mas garantiu desde já que o PCP "não acompanha" este documento.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que compete ao Presidente da República e ao Governo uma decisão sobre recurso a eleições legislativas antecipadas em caso de chumbo da proposta de Orçamento do Estado para 2025.
A Comissão Nacional do PS reúne-se hoje em Coimbra numa altura em que as negociações e condições do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) têm marcado a agenda política e as declarações de socialistas e Governo.
O secretário-geral do PS disse hoje que o Governo prevê o que considerou "medidas erradas e caras" no Orçamento do Estado e que o executivo tem de encontrar em outros partidos apoios para as mesmas. O secretário-geral do PS defendeu também que a construção de 59 mil casas até 2030 hoje anunciada pel
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, manifestou-se hoje admirado com a "agitação" em torno do orçamento do Estado para 2025, apelando à calma da oposição, recordando que haverá reuniões em setembro.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, afirmou hoje nenhum partido de esquerda "pode ou deve ponderar viabilizar" um Orçamento do Estado (OE) que pretende "privatizar a saúde" e "entregar o que resta da habitação ao mercado".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que a direita tem maior responsabilidade na aprovação do Orçamento do Estado e acusou o Governo de ter como único objetivo alcançar "benefícios eleitorais de curto prazo".
O primeiro-ministro considerou hoje que "todo o país está alinhado" com o objetivo de aprovação do Orçamento do Estado para 2025, sem esclarecer o que fará o Governo sobre o diploma que baixa o IRS, nem se já se deu alguma garantia ao Presidente da República.
O presidente da Assembleia da República elogiou hoje o diálogo em curso entre o Governo e os partidos sobre o Orçamento do Estado para 2025 e realçou o papel construtivo do recurso à abstenção em democracia.
O Presidente da República afirmou hoje que encara com um “otimismo moderado” e “realista” as negociações entre o Governo e os partidos sobre o Orçamento do Estado de 2025.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, anunciou hoje que o seu partido vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2025 e acusou o PS de contradição caso aprove o documento do Governo PSD/CDS-PP.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, foi hoje mandatado pela Comissão Política Nacional do PS para iniciar um diálogo com o Governo em relação ao Orçamento do Estado, assegurando “boa-fé” nas negociações e recusando “linhas vermelhas”.
O presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou hoje que, se o PS estiver a fazer jogo sobre a negociação do Orçamento, então tenha a coragem de deitar abaixo o Governo.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que o Presidente da República "deve estar à espera" que o PS viabilize o Orçamento do Estado para o próximo ano, uma vez que "não queria o Chega no Governo".
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que “seria um erro” adiar e deixar para o Orçamento do Estado para 2025 a solução para grupos profissionais da administração pública, apontando um “dose de arrogância” na resposta do primeiro-ministro à sua carta.
O dirigente socialista José Luís Carneiro saudou hoje a disponibilidade do PS para viabilizar um orçamento retificativo da AD, mas considerou prematuro comentar já se o partido deve fazer o mesmo quanto ao Orçamento do Estado.
Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram 438,4 milhões de euros até janeiro, um aumento de 99 milhões de euros face ao período homólogo, de acordo com a síntese de execução orçamental hoje divulgada.
O Presidente da República promulgou o decreto-lei que estabelece as normas de execução do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), anunciou hoje a Presidência da República.
Os partidos com assento parlamentar já submeteram mais de 1.700 propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) a três horas do fim do prazo de entrega.
O presidente executivo (CEO) dos CTT, João Bento, afirmou hoje que a atual crise política "é uma perturbação indesejada e inesperada" que "fica mitigada" com a aprovação do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024).
O parlamento inicia hoje dois dias de debate na generalidade da proposta do Governo de Orçamento para 2024, que tem aprovação garantida pela maioria absoluta socialista e votos contra do PSD, Chega, IL, PCP e BE.
O presidente do PSD reafirmou hoje que o Orçamento do Estado para 2024 “não resolve nada” na habitação, educação e saúde, continuando com a “marca indiscutível de António Costa” que é bater “recordes de impostos” a cada ano.
O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior considerou hoje que o reforço de financiamento proposto pelo Governo para o setor no Orçamento do Estado para 2024 é insuficiente para as dificuldades financeiras atuais.
O PAN considerou hoje que é “uma ilusão” o alívio da carga fiscal na proposta de Orçamento do Estado para 2024, que é “das contas certas com Bruxelas” e não com as famílias, e apelou ao diálogo.