O presidente do parlamento considera que nunca como hoje é tão importante a dupla dimensão da NATO de espaço de defesa e liberdade, e realçou o papel de Portugal no reforço do flanco sul da Aliança Atlântica.
A cimeira do 75º aniversário da NATO em Washington deveria mostrar o triunfo de uma aliança maior e mais forte, mas será marcada pela incerteza a respeito da guerra na Ucrânia e pela sombra de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, apresentar-se-á na cimeira da NATO como cumpridor das metas da Aliança para investimento em defesa, mas com o seu poder internamente debilitado pela perda da maioria parlamentar.
Portugal vai estar representado na cimeira da NATO, que se realiza entre terça e quinta-feira em Washington, pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e pelo ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo.
As presidenciais norte-americanas de 05 de novembro serão "altamente relevantes" para os aliados da NATO e observadas de perto durante a Cimeira da próxima semana em Washington, indicaram analistas do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS).
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse hoje esperar que os aliados europeus continuem a apoiar firmemente a NATO, após a vitória da extrema-direita na primeira volta das eleições legislativas em França.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, expressou hoje confiança, após um encontro em Bruxelas com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a próxima cimeira da Aliança Atlântica, em julho em Washington, reforce a ajuda da organização a Kiev.
As forças militares russas não estão em condições de realizar avanços significativos na Ucrânia, afirmou esta quinta-feira o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, numa entrevista à AFP.
O Governo português vai apresentar, na próxima cimeira da NATO, em julho, um "programa credível" para atingir em 2029 um investimento na Defesa de 2% do PIB, anunciou hoje o primeiro-ministro no parlamento.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, salientou hoje o consenso reunido em torno da escolha de Mark Rutte para secretário-geral da NATO e afirmou que esta escolha em nada altera a posição de Portugal na organização.
O holandês Mark Rutte, conhecido pela sua capacidade de argumentar com Donald Trump, terá de mobilizar todas as suas capacidades diplomáticas para liderar a NATO num dos períodos mais difíceis da sua história.
O primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, foi hoje nomeado o próximo secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), sucedendo ao norueguês Jens Stoltenberg.
A importância de "investir robustamente" nas indústrias de Defesa e a continuidade do apoio à Ucrânia serão temas dominantes da próxima Cimeira da NATO, em julho em Washington, segundo a diplomacia norte-americana.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, afirmou hoje que as principais ameaças à segurança da Eurásia têm origem na "política agressiva da NATO".
O Presidente da República convocou o Conselho de Estado para 15 de julho, para analisar a situação da Ucrânia, na sequência da conferência de paz na Suíça e dias depois da Cimeira da NATO em Washington.
A Roménia anunciou hoje o seu apoio à candidatura do primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, como próximo secretário-geral da NATO, retirando a candidatura do Presidente romeno, Klaus Iohannis.
A República Popular da China acusou a NATO de provocar a discórdia condenando diretamente os comentários do secretário-Geral da organização, Jens Stoltenberg sobre o alegado apoio de Pequim à guerra da Rússia na Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou hoje que a visita que o Presidente russo, Vladimir Putin, fará esta semana à Coreia do Norte demonstra a "dependência" de Moscovo de regimes autoritários.
O secretário-geral da Nato disse hoje que a aliança atlântica vai continuar a apoiar a Ucrânia e a defender os territórios, mas estas medidas "não vão tornar a NATO num interveniente no conflito" com a Rússia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou hoje que os países da NATO querem tomar medidas para reforçar a resposta a uma onda sem precedentes de ataques híbridos liderados pela Rússia na Europa.
A guerra na Ucrânia é tema central das conversas que vão ter lugar em Itália e em Bruxelas. O primeiro país recebe até sábado a cimeira do G7, já a Bélgica serve de base para o encontro dos ministros da Defesa da NATO. Pede-se mais armas e discute-se a possibilidade de uma ofensiva russa no verão.
Os países da NATO vão responder ao aumento dos ataques híbridos realizados pela Rússia contra várias nações da Aliança Atlântica, garantiu hoje o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken.
Portugal negoceia a sua participação no plano de 40 mil milhões de euros da NATO para a Ucrânia, anunciou hoje o Governo, revelando que o contributo português contará para a meta de 2% do PIB investido em Defesa.