Diversas organizações não governamentais (ONG) emitiram hoje um alerta sobre a situação humanitária no Iémen, na sequência de uma "guerra esquecida" que se prolonga há 1.000 dias e está a originar a maior crise humanitária do mundo.
Pelo menos 30 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas hoje na sequência de ataques aéreos contra um campo dos rebeldes Houthis na capital do Iémen, indica um balanço revisto em alta divulgado pela televisão Al-Massira.
O Presidente do Iémen, exilado na Arábia Saudita, anunciou o lançamento de uma operação para recuperar a capital, Sanaa, controlada pelos rebeldes huthis, horas após o anúncio da morte do ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
Os rebeldes Huthis do Iémen anunciaram a morte do ex-Presidente Ali Abdallah Saleh, seu antigo aliado com quem entraram recentemente em conflito, durante combates na capital, Sanaa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, instou "todas as partes no conflito" do Iémen "a pôr fim a todos os ataques aéreos e terrestres" no país, indicou hoje em comunicado o seu porta-voz, Stéphane Dujarric.
O chefe do Programa Alimentar Mundial da ONU alertou que centenas de milhares de crianças no Iémen vão ficar "à beira da fome", caso a coligação liderada pela Arábia Saudita mantenha bloqueadas as ligações aéreas, terrestres e marítimas ao país.
Pelo menos 12 civis foram mortos e dois feridos num bombardeamento da aviação da coligação árabe liderada pela Arábia Saudita no oeste do Iémen, informou a televisão Al Masira, controlada pelos rebeldes xiitas 'houthis'.
A ONU incluiu a coligação liderada pela Arábia Saudita no Iémen na "lista negra" que elabora anualmente para identificar as partes de conflitos acusadas de matar e ferir crianças.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a organização precisa de 1,8 mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros) para evitar fome em quatro países.
Doze civis, incluindo mulheres e crianças, morreram perto da capital iemenita Sanaa devido a um ataque aéreo alegadamente da coligação liderada pela Arábia Saudita, indicaram responsáveis locais, habitantes e uma agência rebelde.
O secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres, apelou hoje, durante uma visita ao Kuwait, que as partes envolvidas no conflito do Iémen facilitem a chegada da ajuda humanitária àquele país.
O diretor do Programa Alimentar Mundial alertou hoje para aquilo que considera ser a maior crise humanitária em 70 anos, com mais de 20 milhões de pessoas no Iémen, Somália, Sudão do Sul e Nigéria em risco de fome.
O número de casos de cólera já ultrapassou o meio milhão no Iémen, país onde a epidemia causou perto de 2.000 mortos desde o final de abril, anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Arábia Saudita, envolvida militarmente na guerra no Iémen, prometeu disponibilizar 28,6 milhões de euros à Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater a epidemia de cólera no país, revelou a instituição.
Um míssil balístico lançado pelos rebeldes xiitas do Iémen foi intercetado quinta-feira à noite perto de Meca, na Arábia Saudita, a um mês peregrinação muçulmana anual do hajj, anunciou a coligação árabe que intervém no Iémen.
A epidemia de cólera no Iémen é a pior do mundo, com 5.000 novos doentes diários e um total que ultrapassa dos 200.000 casos em dois meses, referiu hoje a Organização Mundial da Saúde.
A epidemia de cólera no Iémen já matou 1.146 pessoas, enquanto os casos suspeitos de terem contraído a doença ascendem a 166.976, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O ministro português dos Negócios Estrangeiros qualificou, esta segunda-feira em Madrid, de “perturbadora” a decisão do Bahrein, Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Iémen de cortarem relações diplomáticas com o Qatar.
A violência sexual é cada vez mais usada como uma "tática de terrorismo" do Iraque, Síria e Iémen, no Média Oriente, à Somália, Nigéria e Mali, em África, declarou, na segunda-feira, a vice-secretária-geral da ONU.
O Governo dos rebeldes huthis do Iémen, declarou hoje o estado de emergência sanitária na capital do país, Sana, devido à propagação da epidemia de cólera.
Quatro supostos elementos do grupo terrorista al-Qaida foram hoje mortos no centro do Iémen durante um ataque de um 'drone' dos Estados Unidos da América, informaram hoje fontes de forças de segurança.
Três supostos membros da Al-Qaida foram mortos este domingo num ataque de drone, atribuído aos Estados Unidos, contra o veículo onde viajavam no sul do Iémen, disse um responsável da administração local.
Pelo menos 26 refugiados somalis morreram, incluindo mulheres e crianças, e dezenas ficaram feridos, perto do estreito de Mandeb, ao largo do Iémen, após um projétil ter atingido o barco em que viajavam.
Carryn Owens esteve no centro de um dos momentos mais marcantes do discurso de Donald Trump ao Congresso dos Estados Unidos na terça-feira, 28 de fevereiro. Porquê? Porque é a viúva de um soldado que perdeu a vida na primeira - e polémica - operação de contraterrorismo aprovada pela Administração Tr