Pelo menos 100 combatentes, incluindo 68 rebeldes huthis e 32 membros de forças pró-Governo, foram mortos nas últimas 48 horas em confrontos em torno da cidade de Marib, no norte do Iémen, disseram hoje fontes militares.
Pelo menos 50 rebeldes e membros das forças leais ao Governo morreram em combates ocorridos nas últimas 48 horas na província iemenita de Marib, reportaram hoje fontes militares.
Pelo menos 50 rebeldes e soldados pró-governo, incluindo um oficial de alta patente, foram mortos em confrontos no centro do Iémen, disseram hoje fontes militares à agência de notícias AFP.
O número de soldados que morreram num ataque com drones a uma base militar no sul do Iémen subiu para 30, havendo ainda registo de pelo menos 56 feridos, de acordo com fontes oficiais militares e da saúde.
O emissário da ONU para o Iémen, Martin Griffiths, pediu hoje ao Conselho de Segurança uma "investigação independente" ao incêndio que, na semana passada, matou em Sanaa dezenas de migrantes, sobretudo etíopes.
Dezenas de milhares de membros e simpatizantes do movimento Huthi voltaram a manifestar-se hoje na capital do Iémen em protesto contra a designação deste grupo xiita como "organização terrorista" pelos Estados Unidos.
O primeiro-ministro do Iémen, Maeen Abdulmalik Saeed, disse hoje que o ataque de quarta-feira ao aeroporto de Aden, onde se encontrava, pretendia "eliminar" o novo governo do país, culpando os rebeldes apoiados pelo Irão.
Pelo menos 16 mortos e 60 feridos resultaram das explosões registadas hoje no aeroporto de Aden, quando um avião que transportava o novo Governo de unidade chegou à capital, avançou o secretário de Estado da Saúde.
Pelo menos uma grande explosão sacudiu hoje o aeroporto de Aden, quando um avião que transportava o novo Governo de unidade chegou à capital provisória do Iémen.
Pelo menos 5.267 civis iemenitas, uma média de sete por dia, morreram devido à guerra no país desde que foi assinado o acordo de Estocolmo, em dezembro de 2018, indicou hoje o Conselho Norueguês de Refugiados (NRC).
A má nutrição infantil no Iémen atingiu "os níveis mais elevados" desde o início, em 2014, da guerra no país, indicou hoje a ONU, precisando que a pandemia da covid-19 e as doações insuficientes agravam a situação humanitária.
O processo foi aberto em outubro de 2019 em Paris contra o príncipe, também conhecido pelas suas iniciais "MBZ". Duas queixas foram registadas contra ele durante uma visita oficial à capital francesa em novembro de 2018.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou hoje que milhões de crianças vão ficar à beira da fome no Iémen, devastado pela guerra, afetado pela pandemia e pela quebra na ajuda humanitária.
A coligação militar liderada pela Arábia Saudita rejeitou hoje a declaração de autonomia dos separatistas iemenitas no sul do país e exigiu "o fim de qualquer ação crescente" no conflito.
Os separatistas do Iémen declararam hoje a autonomia para a parte sul do país, quebrando o acordo de paz com o Governo e complicando o longo conflito com os rebeldes huthis que controlam grande parte do norte.
Quatro jornalistas foram condenados à pena de morte e seis a prisão no Iémen, por um tribunal controlado pelos rebeldes Houtis, que os condenou por espionagem, anunciou hoje o advogado de defesa, Abdul Majeed Sabra.
Há cinco anos que a guerra no Iémen se transforma, dia após dia, num desafio cada vez maior para os seus milhões de habitantes. E, assim como a sua população, os animais dos jardins zoológicos, não sabem o que acontecerá amanhã.
Um ataque com um míssil lançado hoje por rebeldes no Iémen contra um quartel das forças armadas iemenitas fez pelo menos 25 mortos, segundo fontes oficiais, citadas pela agência Associated Press.
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão na guerra do Iémen, afirmaram hoje ter capturado um "grande número" de militares sauditas durante uma operação em Nayrán, no sul da Arábia Saudita, fronteira com o Iémen, que durou três meses.
O ministro da Economia disse hoje que o corte de fornecimento de petróleo da Arábia Saudita, que representa 5% da oferta mundial, deve ser um tema de “muito curto prazo”, garantindo que “não há razões para preocupação”.
O enviado da ONU para o Iémen insistiu hoje que os ataques reivindicados pelos rebeldes Huthis contra duas instalações petrolíferas sauditas mostram a necessidade de encontrar uma solução política para a guerra civil iemenita o mais rápido possível.
Os rebeldes Houthis, que reivindicaram os atentados de sábado contra instalações petrolíferas sauditas, ameaçaram hoje lançar novos ataques contra objetivos na Arábia Saudita, um país que intervém na guerra no Iémen desde 2015.
O Ministério da Saúde dos rebeldes Huthis elevou hoje para 156 o número de mortos no bombardeamento da coligação militar liderada pela Arábia Saudita, no domingo, contra um centro de detenção a 100 quilómetros a sul da capital iemenita.