Jovenel Moïse, Presidente da República do Haiti desde 2017, foi assassinado na sua residência oficial a tiro por um grupo de indivíduos não identificados. O chefe de estado tinha 53 anos.
Milhares de haitianos manifestaram-se hoje nas ruas de Porto Príncipe para exigir a renúncia do Presidente, Jovenel Moise, uma semana após eclodir uma crise institucional entre o Governo, oposição e juízes.
A FIFA anunciou hoje que suspende preventivamente o presidente da federação haitiana de futebol, que está acusado da violação de várias jogadoras menores de idade.
Acompanham-se os tumultos em Beirute, Hong Kong e Santiago do Chile. Mas ninguém repara na situação no Haiti, onde as ruas parecem uma combinação da faixa de Gaza com os bairros pobres de Jacarta.
O primeiro-ministro do Haiti condenou na segunda-feira a violência, que causou pelo menos dois mortos, durante as manifestações de domingo para exigir a demissão do Presidente Jovenel Moise.
Pelo menos sete pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas este domingo no Haiti em manifestações para exigir a demissão do Presidente Jovenel Moise, de acordo com os organizadores da mobilização.
Um português foi assassinado na sexta-feira no Haiti, confirmou hoje à Lusa uma fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, acrescentando que este caso policial está a ser acompanhado pela cônsul honorária no país.
O primeiro-ministro haitiano, Jean Henry Céant, anunciou no sábado à noite uma série de medidas para tentar aliviar a crise económica e combater a corrupção, na tentativa de reduzir a tensão vivida nos últimos dias.
Um grupo de 78 detidos da prisão de Aquin, sul do Haiti, evadiu-se no início da tarde de hoje, anunciou um porta-voz da polícia nacional, numa altura em que o país caribenho está em plena crise política.
Quatro pessoas morreram e pelo menos nove ficaram feridas no sábado em Port-Au-Prince num acidente de trânsito que envolveu um veículo blindado das Nações Unidas, de acordo com as autoridades haitianas e da ONU.
Pelo menos onze pessoas morreram na sequência do sismo de magnitude 5,9, que abalou este sábado a costa norte do Haiti, anunciaram as autoridades do país.
O primeiro-ministro do Haiti, Jack Guy Lafontant, anunciou este sábado a sua demissão, depois de uma semana de violentos protestos contra uma tentativa do Governo em aumentar o preço dos combustíveis.
O grupo de ajuda Oxfam Great Britain vai ser suspenso de operar no Haiti nos próximos dois meses, enquanto decorrer uma investigação sobre denuncias de má conduta sexual por parte dos seus funcionários, anunciou hoje o governo.
Uma delegação da organização não-governamental (ONG) britânica Oxfam, envolvida num escândalo com funcionários acusados de terem usado prostitutas e realizado práticas de assédio e intimidação, apresentaram desculpas diretamente às autoridades do Haiti.
O Mercado de Ferro de Port au Prince, o edifício mais emblemático da capital do Haiti, foi destruído por um incêndio na terça-feira, confirmou hoje através da rede social Twitter o presidente do país, Jovenel Moise.
Três pessoas morreram no Haiti na quinta-feira, de acordo com o primeiro balanço do Ministério do Interior, quando o furacão Maria, que devastou a Dominica e Porto Rico, estava a 250 quilómetros a nordeste do país.
Um motorista de um autocarro em fuga matou pelo menos 38 pessoas e feriu outras 13 na cidade de Gonaivez, a 150 quilómetros da capital do Haiti, de acordo a Proteção Civil do país.
Uma pessoa morreu na terça-feira na cidade de Les Cayes, no sudoeste do Haiti, durante a distribuição de alimentos aos afetados pelo furacão Matthew, naquele que é o segundo caso do género.
As Nações Unidas expressaram preocupação no domingo com os saques e ataques a ajuda humanitária enviada para o Haiti na sequência da passagem do furação Matthew, que matou mais de 500 pessoas e desalojou 175 mil.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifestou-se, este sábado, perturbado com a "absoluta devastação" causada pelo furacão Matthew no Haiti, e disse estar desapontado com a reduzida ajuda internacional que está a chegar ao país.
O Haiti é o país onde houve mais mortes nos últimos 20 anos relacionadas com catástrofes naturais: 229.699, segundo um relatório das Nações Unidas hoje publicado.
O Haiti enfrenta uma crise humanitária que requer uma “resposta massiva” da comunidade internacional, com pelo menos 1,4 milhões de pessoas a precisar de ajuda após a passagem do furacão Matthew, disse segunda-feira o líder da ONU.