O jovem acusado de ser autor do tiroteio numa escola da Florida, Nikolas Cruz, manteve-se "em silêncio" face à acusação de homicídio de 17 pessoas, segundo um documento judicial hoje divulgado.
O Congresso da Florida aprovou na quarta-feira uma lei que limita o acesso a armas de fogo e abre a possibilidade de armar alguns professores e outros funcionários das escolas, em resposta ao recente massacre de Parkland.
O suspeito de autoria do tiroteio na escola do Estado da Florida, Nikolas Cruz, foi hoje acusado formalmente de 17 homicídios em primeiro grau, o que pode significar uma sentença de morte, se for condenado.
A seguir ao ataque em Parkland, que fez 17 mortos, uma proposta para armar os professores chegou ao presidente norte-americano. Donald Trump disse que era uma ideia a estudar. Dias depois, um professor armado barricou-se numa escola. Na Florida, os deputados aprovaram um pacote legislativo que, proi
Trump diz que a única solução é armar os professores para que estes possam evitar massacres como o que ocorreu na Flórida. Aqui fica a página do diário de um professor quando essas medidas entrarem em vigor.
O governador da Flórida defendeu hoje a subida para 21 anos da idade mínima para a compra de qualquer tipo de arma e manifestou a vontade de ter pelo menos um polícia em cada escola.
O presidente dos Estados Unidos criticou o trabalho do agente Scot Peterson que, armado, não entrou na escola durante o tiroteio. "Não sei se ele não teve coragem ou o que foi, mas ele foi treinado e passou os cinco minutos do tiroteio lá fora", afirmou Trump.
O presidente dos Estados Unidos reiterou hoje, através do Twitter, a intenção de dar armas aos professores para prevenir tiroteios nas escolas, dizendo que a medida abrangeria docentes com "treino especial" e "solucionaria o problema instantaneamente".
São jovens, mas falam a sério — como e com gente grande. Com protestos organizados e sem medo de confrontar e questionar o poder político, exigem mudanças para que mais nenhum estudante morra numa escola norte-americana por causa de uma arma de fogo.
Os grupos parlamentares das diversas forças políticas aprovaram esta quinta-feira por unanimidade um voto de pesar pelas 17 vítimas mortais num massacre a tiro verificado há uma semana num liceu norte-americano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu esta quarta-feira aos familiares e sobreviventes do massacre da semana passada numa escola da Flórida, que vai promover um controlo mais rigoroso nas verificações de antecedentes dos compradores de armas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que é preciso fazer mais "para proteger as crianças" norte-americanas referindo-se ao massacre na escola secundária da Florida, na semana passada.
As universidades nos Estados Unidos da América têm laboratórios avançados e bibliotecas recheadas. São lugares onde são cultivadas, em simultâneo, a tradição e as novas ideias. Têm abundância de recintos desportivos, também grande estímulo a todas as artes, da música à literatura. E todas têm alojam
O casal que recebeu em casa Nikolas Cruz afirmou em entrevista que não tinha ideia das tendências violentas do jovem, que foi descrito como extravagante e ingénuo.
Estudantes que sobreviveram ao tiroteio da Florida anunciaram, neste domingo, a organização de uma marcha no dia 24 de março, em Washington, para exigir leis mais rígidas de controle de armas, depois de a tragédia em Parkland ter reavivado esse debate nos Estados Unidos.
Uma estudante, sobrevivente do massacre na escola de Parkland, criticou neste sábado o presidente americano, Donald Trump, pelos seus vínculos à NRA (National Rifle Association), o poderoso lóbi das armas, com um discurso sem rodeios durante uma marcha contra as armas na Florida.
Tiroteio numa escola dos EUA. Um miúdo entrou a disparar, matou 17 pessoas e espalhou a perturbação. Nikolas Cruz, um jovem branco de 19 anos, pegou numa arma e foi o responsável por um dia de grande perturbação para as pessoas daquela escola, para as suas famílias, para os Estados Unidos. O perturb
O FBI, a Polícia Federal americana, admitiu esta sexta-feira (16) que em janeiro recebeu um alerta sobre Nikolas Cruz, alegado autor da morte de 17 pessoas esta quarta-feira numa escola secundária da Flórida, mas falhou em seguir os protocolos de investigação.
O país onde é possível viajar milhares de anos pela criação humana em menos de uma milha, ao mesmo tempo vê-se obrigado a lidar com tiroteios em massa nas escolas, porque simplesmente eles acontecem cada vez mais.
O líder de uma milícia supremacista branca confirmou esta quinta-feira que o rapaz que matou a tiro 17 alunos num liceu na Florida (Estados Unidos) era membro do seu grupo nacionalista e participou em exercícios paramilitares em Tallahassee.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou esta quinta-feira uma mensagem de condolências ao seu homólogo dos Estados Unidos pelas numerosas vítimas do tiroteio ocorrido num liceu no estado da Florida, “entre as quais muitos jovens”.
Um tiroteio esta quarta-feira na Florida fez pelo menos 17 vítimas mortais. O suspeito é um ex-aluno, de apenas 19 anos. Trata-se do 18º tiroteio em ambiente escolar só este ano. Pensamentos e orações não chegam — esta é a mensagem dos norte-americanos para Trump. Ainda em choque, pais e alunos rela
O tiroteio que teve lugar ontem num liceu da Florida é o 18.º incidente do género numa escola nos Estados Unidos desde 01 de janeiro, segundo ativistas, que frisam não haver nenhum país desenvolvido no mundo com um tal registo.
Um tiroteio numa escola secundária da Florida, nos Estados Unidos, fez esta quarta-feira, 14 de fevereiro, pelo menos 17 vítimas mortais. Um suspeito, um ex-aluno de 19 anos, foi já detido pelas autoridades.