O Presidente português afirmou hoje em Luanda que o processo eleitoral angolano ainda não está concluído, reusando comentar as eleições de quarta-feira, num momento em que os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral dão maioria absoluta ao partido governamental.
Segundo os dados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), o MPLA (51,07%) voltou a vencer as eleições dando a João Lourenço mais um mandato à frente dos destinos políticos de Angola. Mas a oposição sai reforçada, com a UNITA (44,05%) a subir e a conquistar mais lugares no parlamento face ao
O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O Presidente da República português escusou-se hoje a comentar os resultados eleitorais em Angola por o processo "ainda estar em curso", mas disse que terá oportunidade de falar com protagonistas da situação política.
O porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola reafirmou hoje a intenção do partido em avançar com a criação de autarquias no próximo mandato, num momento em que a oposição ganhou a província de Luanda nas eleições gerais.
O Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA, no poder) perdeu um milhão de votos nas eleições de quarta-feira face a 2017, enquanto a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) obteve quase um milhão a mais.
O Presidente da República português escusou-se hoje a comentar "o processo eleitoral em curso" em Angola e desejou que as cerimónias fúnebres José Eduardo dos Santos decorram "num clima de paz e de normalidade democrática".
O MPLA venceu as eleições gerais de Angola com 51,07%, seguido da UNITA com 44,05% dos votos, divulgou a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, quando estavam escrutinadas 97,3% das mesas de voto.
O MPLA disse hoje que "tem maioria absoluta suficiente para governar tranquilamente" com a vantagem que leva nos resultados provisórios das eleições de quarta-feira, atribuindo a sua derrota pela UNITA, em Luanda, à "abstenção da sua base militante".
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) apelou hoje à calma dos seus apoiantes, mas disse ter já dados das atas eleitorais que lhe podem dar uma vitória nas eleições gerais de quarta-feira.
Nos bairros periféricos da capital angolana são muitos os que consultam as atas das eleições gerais de quarta-feira e o descontentamento é evidente perante os resultados afixados em cada assembleia de voto e os números anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana anunciou hoje que o MPLA (poder) mantém vantagem, com 52,8% das votações, seguido da UNITA (oposição), com 42,8%, quando estão escrutinados 86,41% dos votos das eleições gerais desta quarta-feira.
A consultora Eurasia considera que o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) vai vencer as eleições gerais, mas com menos de 60%, perdendo a maioria qualificada na Assembleia Nacional, favorecendo mais cooperação com a oposição.
Seis delegados da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) foram detidos na quarta-feira à noite na posse de supostas atas falsas, informação que o partido desmente, alegando tratar-se de documentos relacionados com a formação eleitoral.
Polémica em Angola. O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) divulgou os primeiros resultados provisórios das eleições gerais de Angola, dando vantagem ao partido do presidente João Lourenço. A oposição diz que é ao contrário.
O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana disse hoje que não recebeu quaisquer denúncias oficiais sobre irregularidades durante o processo de votação para as eleições gerais.
A contagem de votos para as eleições gerais de Angola já começou nas assembleias de voto da capital angolana, maior praça política eleitoral do país, após o encerramento oficial do sufrágio às 17:00 locais.
Observadores portugueses que estão a acompanhar as eleições de hoje em Angola consideram que o processo eleitoral correu sem incidentes e com “total normalidade”, correspondendo a “um passo em frente do ponto de vista da democratização” do país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, manifestou "expectativas positivas" sobre a forma como estão a decorrer as eleições de hoje em Angola, sublinhando uma campanha eleitoral "muito participada".
Milhares de angolanos acorreram hoje às urnas para uma votação que muitos consideram decisiva, numa Luanda que pulsou ao ritmo tranquilo com que decorria o ato eleitoral, apesar da denúncia de irregularidades preocupar alguns eleitores. Veja aqui as fotografias.
Milhares de angolanos acorreram hoje às urnas para uma votação que muitos consideram decisiva, numa Luanda que pulsou ao ritmo tranquilo com que decorria o ato eleitoral, apesar da denúncia de irregularidades preocupar alguns eleitores.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana deliberou que cidadãos com bilhete de identidade (BI) caducado ou com cópia de solicitação de novo documento podem votar nas eleições de hoje, referindo que processo decorre em "ambiente de serenidade".