O caso, decidido na noite de sexta-feira num tribunal em St. Louis, é um dos vários processos pendentes contra a Abbott, com a queixa de que a sua fórmula para bebés prematuros aumenta o risco de necrose intestinal (enterocolite necrosante) em bebés, de acordo com o site Courtroom View Network.

O processo foi movido por uma mãe de Illinois, Margo Gill, alegando que a sua filha Robynn desenvolveu enterocolite necrosante em 2021 depois de ser alimentada com a fórmula Similac, enquanto ainda estava na unidade neonatal, informou o canal local KSDK, citado pela AFP.

A menina sobreviveu, mas sofre consequências irreversíveis.

O grupo Abbott foi condenado a pagar danos compensatórios e uma multa.