O presidente da TAP, Luís Rodrigues, defendeu hoje que não é aceitável um aeroporto dentro da cidade numa economia de futuro sustentável e que é preciso tomar uma decisão, "seja ela qual for".
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, Intersindical Nacional (CGTP-IN) defendeu hoje que a privatização da TAP é um crime económico, uma afronta aos trabalhadores e um ataque à soberania nacional.
A Plataforma Cívica contra a construção do novo aeroporto de Lisboa na Base Aérea do Montijo defendeu hoje que a privatização da TAP é a peça que faltava para entregar a capitais estrangeiros toda a aviação civil portuguesa.
O Presidente da República afirmou hoje que quer ver se as condições que salvaguardam o interesse nacional na reprivatização da TAP constam do diploma que irá receber do Governo, ou se são remetidas para o caderno de encargos.
A porta-voz do PAN propôs hoje que a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos fiscalize o processo de privatização da TAP, para garantir “total transparência”, e defendeu que o negócio não pode traduzir-se num “prejuízo para o interesse nacional”.
O presidente do Chega pediu hoje ao Governo esclarecimentos sobre o reembolso aos contribuintes do dinheiro público injetado na TAP e questionou quem vai pagar eventuais indemnizações a ex-administradores da companhia aérea, após a sua privatização.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos, Manutenção e Aviação (STAMA) defendeu hoje não ver com bons olhos a alienação de, pelo menos, 51% da companhia, decisão que foi hoje anunciada pelo Governo.
O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje prolongar até março de 2025 o estatuto de proteção temporária concedido aos ucranianos fugidos da guerra de agressão da Rússia.
O PCP requereu hoje a audição urgente do ministro das Infraestruturas, João Galamba, sobre a privatização da TAP, considerando que se trata de "um crime contra a economia do país e contra a soberania nacional".
A IL afirmou hoje que “o Governo reconheceu que errou” ao nacionalizar a TAP e defendeu que o dinheiro da privatização deve ser integralmente devolvido aos portugueses, através de um cheque ou descida de impostos.
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros (CM) o diploma que enquadra o processo de privatização da TAP, numa altura em que se começam a perfilar interessados.
O presidente da companhia aérea Emirates, Tim Clark, descartou hoje interesse na compra da TAP, cujas condições devem ser conhecidas na quinta-feira, e previu uma "guerra de licitações" dos grandes grupos europeus de aviação.
O presidente executivo do International Airlines Group (IAG), Luis Gallego, expressou hoje o interesse da ‘holding’ nas condições da privatização da TAP, considerando que “seria algo interessante” para o grupo.
O presidente executivo e do Conselho de Administração da TAP, Luís Rodrigues, disse hoje ser “um grande defensor da privatização” da companhia aérea, acreditando que o processo “vai correr bem”.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, defendeu hoje que não há nenhuma razão para a TAP ser vendida, agora que a empresa foi salva com o dinheiro dos contribuintes e sacrifícios dos seus trabalhadores.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, declarou hoje não ter, por princípio, objeções a uma eventual privatização total da TAP, se for "a melhor solução" em termos económicos e financeiros e dependendo das condições.
O primeiro-ministro anunciou hoje, na Assembleia da República, que o Governo vai aprovar no Conselho de Ministros do próximo dia 28 o diploma que irá estabelecer o enquadramento do processo de privatização da TAP.
A TAP inicia uma "ponte aérea" entre Lisboa e Paris, a partir de 18 de setembro, e disponibiliza oito voos diários, para "responder à crescente procura de viagens" entre as duas cidades, anunciou hoje a companhia.
Uma comissão da Câmara dos Deputados discutiu hoje a possibilidade de o Brasil entrar na estrutura acionista da TAP, numa audiência com o ministro do turismo brasileiro e um representante da transportadora aérea portuguesa.
O ministro das Finanças, Fernando Medinda, sinalizou hoje que acredita que a ex-presidente executiva da TAP Christine Ourmières-Widener não terá direito a receber a indemnização que reclama, de 5,9 milhões de euros.
A decisão da TAP em reforçar os voos para Marrocos, na sequência do sismo de sexta-feira, prolonga-se por segunda-feira, nos voos para Marraquexe e Casablanca, uma vez que tem havido “bastante procura”, disse a empresa.