A comissão de inquérito à TAP pediu ao presidente da Assembleia da República que seja feita uma "investigação sumária sobre o cumprimento das regras legais" depois da divulgação de informações confidenciais em órgãos de comunicação social.
O parecer ora existe, ora não existe volta a ser o escorpião desta semana. Já o sapo desta semana é um "tipo gelado", tirando quando a temperatura sobe e a respiração fica ofegante.
A Air Atlantis, companhia criada pela TAP, fechou em abril de 1993, mas a história ainda não acabou: um grupo de ex-trabalhadores da empresa está há 30 anos a pedir justiça nos tribunais e acaba de entregar uma ação de recurso contra o Estado no Supremo Tribunal.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, reiterou hoje o “processo de decisão claro e transparente” na exoneração dos dirigentes da TAP assente no relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), que apontava ilegalidades, criticando “fugas de informação seletivas”.
O PS exigiu hoje consequências por ter havido uma fuga seletiva de informação de documentos classificados, salientando que constitui um crime contra o interesse público e do Estado, “provavelmente” cometido por membros de um órgão de soberania.
O presidente da comissão de inquérito à TAP considerou hoje que a divulgação de informações confidenciais em órgãos de comunicação social é um “ataque ao coração da democracia”, que merecerá punição exemplar de responsáveis.
A SIC teve acesso a documentos que mostram que a ex-CEO da TAP, Christine Ourmiéres-Widener e a bancada parlamentar do PS combinaram as perguntas e respostas para a audição da gestora francesa na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, no Parlamento, a propósito da indemnizaçã
Revelação feita pela deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, que salientou que este pedido partiu da agência de viagens que trabalha com a Presidência.
A comissão de inquérito à TAP já recebeu informação do Governo com documentação sobre as demissões dos ex-presidentes da companhia aérea, confirmou hoje o presidente Jorge Seguro Sanches.
A comissão de inquérito à TAP, constituída na sequência da polémica indemnização de meio milhão de euros à ex-administradora Alexandra Reis, ouve esta semana sindicatos e comissão de trabalhadores, com oito audições em dois dias.
O Chega vai propor que o primeiro-ministro dê explicações por escrito à comissão parlamentar de inquérito à TAP sobre a existência ou não de um parecer que fundamenta o despedimento da antiga presidente-executiva da empresa.
Alexandra Leitão considerou domingo que as contradições entre ministros sobre a existência ou não de um parecer jurídico a fundamentar as exonerações na TAP revelaram falta de coesão e solidariedade no Governo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda criticou hoje o "silêncio ensurdecedor" do primeiro-ministro em relação às questões associadas à TAP, salientando que "já nem se pode escudar" nas explicações de nenhum ministro.
O PS recusou hoje a existência de contradições entre membros do Governo sobre um parecer jurídico que fundamenta as exonerações dos presidentes executivo e do Conselho de Administração da TAP, reduzindo tudo a uma “questão semântica”.
O coordenador do PS na comissão de inquérito à TAP afirmou hoje que nunca houve recusa de entrega de documentos, defendendo que agora se deve apurar factos e só mais tarde haverá conclusões políticas.
Chega, IL, BE, PCP, PAN e Livre criticaram hoje as contradições do Governo sobre a eventual existência de um parecer que fundamente a demissão da CEO e do ‘chairman’ da TAP, exigindo ao executivo que preste mais esclarecimentos.
O presidente da Parpública adiantou hoje que o custo total da reestruturação da TAP atinge cerca de 5.000 milhões de euros, somando a ajuda pública de 3.200 milhões com a contribuição própria da empresa e a compensação Covid.
O presidente do PSD acusou hoje o Governo de "faltar à verdade" sobre o parecer jurídico que fundamentou os despedimentos de responsáveis da TAP e desafiou o primeiro-ministro a falar ao país.
O líder da bancada do PS acusou hoje o presidente do PSD de pretender tutelar o funcionamento da comissão de inquérito parlamentar sobre a gestão da TAP, pressionando em particular os deputados do PSD naquela comissão.
A comissão de inquérito à TAP ouve hoje a Parpública, que gere participações sociais de capitais exclusivamente públicos, sobre a indemnização à ex-administradora Alexandra Reis e o negócio do ex-acionista David Neeleman com a Airbus.
O presidente da comissão de vencimentos da TAP disse hoje que aquele órgão não deliberou e “dificilmente” vai deliberar sobre o pagamento de um bónus à ex-presidente executiva, destituída pelo acionista.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, classificou hoje como tonta e “para rir” a acusação que o líder parlamentar do PS lhe dirigiu de abuso de poder e de intromissão na comissão parlamentar de inquérito à TAP.
A ex-presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, exonerada pelo Governo por justa causa, desconhece a existência de parecer jurídico que sustenta esta decisão, disse hoje à Lusa uma das advogadas.