Os sindicatos de professores e o Ministério da Educação retomam hoje as negociações sobre as medidas apresentadas pela tutela para corrigir os efeitos do congelamento da carreira, propostas que já foram “chumbadas” pelos docentes.
O coordenador do sindicato de todos os profissionais da educação (STOP) anunciou hoje várias medidas de protesto, como acampamentos em Lisboa e uma manifestação no dia 25 de abril, além das greves já marcadas para os dias 26, 27 e 28.
Continua a greve de docentes e restantes trabalhadores das escolas, decretada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), até dia 31. Hoje, a manifestação faz-se também junto ao conselho de ministros.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) acusou hoje o Ministério da Educação de querer "dividir para reinar", através da proposta apresentada aos sindicatos para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
Dezenas de professores estão acampados em frente ao Parlamento desde a aprovação do novo modelo de recrutamento e colocação de docentes e prometem continuar a lutar até o ministro acolher as suas reivindicações.
Os diretores escolares revelaram hoje que o Ministério da Educação vai reunir-se com sindicatos sem “temas tabu”, estando disponível para debater todos os assuntos que preocupam os professores, como a recuperação do tempo de serviço.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que vai continuar a luta e apelou a toda a sociedade civil que se junte numa grande manifestação no dia 25 de abril, em Lisboa.
O Ministério da Educação disse hoje ter legitimidade para pedir que sejam fixados serviços mínimos para as greves nas escolas, incluindo para o trabalho dos não docentes, cujo serviço é distribuído pelos diretores escolares.
Após o fim da reunião entre os sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, André Pestana, coordenador do STOP, confirmou que não se chegou a acordo e que vai ter início uma nova ronda de reuniões, a 20 de março. A Fenprof adiantou que vai haver greve às avaliações, uma nova greve por dist
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) disse hoje que as novas alterações apresentadas pelo Ministério da Educação “são pormenores muito pequenos” sem capacidade para acabar com a contestação.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) afirmou hoje que os serviços mínimos na greve nas escolas não estão a ser respeitados, denunciando que há até profissionais impedidos de acompanharem filhos a consultas.
A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) acredita que os portugueses estão solidários com as reivindicações dos professores, apontando que a sociedade está farta do aumento do custo de vida e de "uns poucos que ficam com muitos milhões".
O coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) considerou hoje que os avanços na negociação sobre a contratação e concursos foram insuficientes e, por isso, a contestação irá manter-se.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que 96% dos milhares de funcionários das escolas auscultados pelo sindicato rejeitaram as propostas do ministério da Educação, que hoje voltam a ser alvo de negociações.
Os profissionais de educação vão realizar uma nova manifestação nacional em Lisboa pela escola pública no dia 25 de fevereiro, anunciou hoje o líder do Stop, André Pestana.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) prometeu hoje que vai manter o pré-aviso de greve até 10 de março após a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter emitido um parecer sobre a legalidade das paralisações.
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) disse hoje que o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a legalidade das greves "é uma mão cheia de nada para o Ministério da Educação" (ME).
O Ministério da Educação (ME) considera que a greve de professores convocada pelo Sindicato de Todos Os Profissionais da Educação (S.T.O.P) e SIPE está a violar a lei
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) estendeu o pré-aviso de greve até dia 10 de março, uma situação que o coordenador do sindicato diz estar nas mãos das comissões de greve.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) vai avançar com "formas diferentes e criativas" para lidar com os serviços mínimos decretados para a greve dos professores, afirmou hoje o coordenador daquela estrutura sindical.
O coordenado nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) disse hoje que o Governo continua sem dar respostas às reivindicações dos professores, considerando a reunião de hoje desoladora.