Os ministérios da Saúde e das Finanças abriram hoje o processo de recrutamento de 167 médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 50 dos quais médicos de família e os restantes de 13 especialidades hospitalares.
A ministra da Saúde afirmou hoje que o SNS "não está um caos", tem "muitas dificuldades" como a generalidade dos serviços públicos de saúde que têm "um contexto de servidão pública" bastante distinto de outros operadores.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que os profissionais devem poder optar por trabalhar em exclusivo no serviço público, indicando que já apresentou a proposta ao Ministério da Saúde, mas ainda não obteve resposta.
O presidente da Associação da Indústria Farmacêutica (Apifarma) defendeu hoje que a saúde “não pode nem deve ser confundida com a ideologia” e que todos têm a “obrigação ética e política de chegar a um entendimento” no setor.
A Convenção Nacional da Saúde concluiu hoje que o SNS "dá sinais de cansaço" e avisa que os portugueses "não podem ter listas de espera de anos" por consultas ou cirurgias, nem ter "enormes falhas de medicamentos".
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que, caso todos os médicos aceitem as posições do concurso que prevê 400 vagas de medicina geral e familiar, a percentagem de portugueses com médico de família pode chegar aos 98%.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, disse hoje que os pagamentos aos hospitais privados estão a ser regularizados e que até ao final do ano devem estar totalmente regularizados.
O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, anunciou hoje, em Lisboa, que o Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) vai receber um reforço de médicos de Coimbra e Vila Real, para que os doentes oncológicos não sejam deslocados.
A aprovação hoje do diploma do Bloco de Esquerda (BE) vai fazer com que as taxas moderadoras passem a ser cobradas apenas nas urgências hospitalares, dado que acabarão nos centros de saúde e em atos prescritos dentro do SNS.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem hoje mais 10.800 profissionais do que tinha no final de 2015, segundo números hoje apresentados pela ministra da Saúde no parlamento.
O Tribunal de São João Novo, no Porto, condenou hoje a penas suspensas um farmacêutico de Mesão Frio e um médico local que com ele colaborou em burlas ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) num total de 3.483,78 euros.
O Governo vai autorizar os investimentos “necessário e urgentes” que estão pendentes em hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantiu hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.
Quase 40% das primeiras consultas hospitalares e 18% das cirurgias nas unidades públicas ultrapassaram os tempos considerados clinicamente aceitáveis no primeiro semestre do ano passado.
A coordenadora do BE disse na segunda-feira que as parcerias público-privadas (PPP) nunca poderão “jogar a favor” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por “conflitos de interesses” e lembrou que hoje recomeçam as votações da Lei de Bases da Saúde.
A secretária-geral adjunta do PS garantiu hoje que o partido "não recuou nunca" sobre um Serviço Nacional de Saúde (SNS) como "espinha dorsal público universal e tendencialmente gratuito", reconhecendo o "caráter supletivo" e "temporário" da existência de público-privadas (PP).
A coordenadora do BE disse hoje levar muito a sério o repto lançado por António Arnaut e João Semedo para salvar o Serviço Nacional de Saúde e avisou que não aceitará a privatização da maior conquista da democracia portuguesa.
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que o PS "foi, é, e será o partido do Serviço Nacional de Saúde", que o Governo procurou salvar após os cortes da direita.
A antiga ministra da Saúde Ana Jorge defendeu na terça-feira que o “desafio primordial” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são os profissionais, apontando que a eficácia dos cuidados vai depender da resolução das questões que os afetam.
O Presidente da República considera que qualquer proposta de reforma da Lei de Bases da Saúde que feche totalmente a hipótese da sua gestão por privados "é uma lei irrealista", mas a proposta do Governo "abre essa hipótese".
O PSD apresentou hoje um requerimento a pedir a audição, com urgência, ao coordenador da equipa técnica que confirmou a limpeza administrativa de utentes das listas de espera do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os critérios "políticos" para definir os tempos máximos de resposta em consultas e cirurgias podem penalizar os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), com um aumento de envio de doentes para o setor privado e social.
A Administração do Sistema de Saúde "limpou" doentes das listas de espera para consultas, numa altura em que era presidida pela atual ministra, e foram usados indevidamente mecanismos para alterar datas de inscrição de utentes para cirurgia.
O bastonário da Ordem dos Médicos disse hoje que do Fórum Médico saiu “mais um grito de alerta” e “atitudes concretas” que os médicos vão começar a tomar, nomeadamente responsabilizar a ministra da Saúde pelas falências no SNS.
Cerca de mil camas dos hospitais públicos estão diariamente ocupadas por internamentos sociais, pessoas que não precisariam de estar internadas, mas que não tinham alternativa, segundo dados da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares.