A Rússia e a Turquia assinaram um acordo que especifica os mecanismos para “coordenar” os seus ataques aéreos na Síria quando os dois países visarem “alvos terroristas”, anunciou o Ministério da Defesa russo.
Pelo menos 43 mortos e dezenas de feridos integram o balanço atualizado da explosão de um carro armadilhado junto a um tribunal islâmico em Azaz, a norte da província de Alepo, indicou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos 6.878 civis foram mortos em 2016 no Iraque vítimas de ações violentas, anunciou hoje a ONU, enquanto o Governo iraquiano tenta desalojar os ‘jihadistas’ do Estado Islâmico (EI) das regiões que ainda controlam e reforçar a segurança.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas vota hoje uma resolução da Rússia que apoia o acordo de cessar-fogo na Síria e um roteiro de paz que prevê um Governo de transição, noticia a agência Associated Press.
O cessar-fogo que entrou em vigor esta sexta-feira, 30 de dezembro, na Síria entre as forças leais ao Presidente sírio, Bashar al-Assad, e as fações rebeldes está a ser respeitado em 90% das zonas incluídas na trégua.
O cessar-fogo declarado na Síria prevalece, apesar de um início turbulento. Anunciado ontem, este cessar-fogo foi negociado entre a Rússia e a Turquia.
O cessar-fogo na Síria entrou em vigor às 22:00 de Lisboa, ao abrigo do acordo sob os auspícios da Rússia e da Turquia e que pode ser a viragem no conflito, com mais de cinco anos.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, considerou o cessar-fogo acordado para a Síria "uma oportunidade histórica" para pôr fim a quase seis anos de guerra no país, sublinhando que esta não deve ser desperdiçada.
O Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou esta quinta-feira uma nova fase para Síria, ao anunciar a assinatura entre as forças de Damasco e os rebeldes.
Rússia e Turquia chegaram a acordo sobre um plano de cessar-fogo para todo o território sírio, que deve entrar em vigor à meia-noite (21:00 em Lisboa) anunciou a agência turca Anadolu.
Várias centenas de ativistas pela paz iniciaram hoje em Berlim uma marcha com destino à Síria que se prolongará por meses, como forma de apelar para o fim dos combates naquele país.
A Turquia colocou, este domingo, tanques e peças de artilharia na fronteira com a Síria. O objetivo passa por conquistar ao Estado Islâmico o bastião de Al-Bab, no norte do país.
A chanceler alemã, Angela Merkel, endereçou hoje condolências ao Presidente russo, Vladimir Putin, pela queda do avião Tu-154, esta manhã no Mar Negro, com 92 pessoas a bordo, quando se dirigia para a Síria.
O avião transportava militares e membros do Alexandrov Ensemble, o grupo musical oficial do exército, que se deslocavam à Síria para participar nas celebrações de Ano Novo na base.
O número de mortos causado pelos bombardeamentos da Turquia desde quinta-feira à cidade síria de Al Bab (norte), controlada pelo grupo extremista Estado Islâmico, ascende a 95, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) afirmou ter queimado vivos dois soldados turcos na Síria, onde a Turquia prosseguiu hoje bombardeamentos contra o bastião 'jihadista' de Al-Bab provocando dezenas de mortos entre a população civil, segundo uma ONG.
Os dois homens que desviaram hoje um avião líbio para Malta, apoiantes do antigo regime do ditador Muammar Khadafi, pediram asilo político às autoridades da ilha, declarou um ministro líbio.
Um batalhão da polícia militar russa foi deslocado na noite de quinta-feira para Alepo para garantir a segurança da segunda cidade síria e totalmente controlada pelo exército de Damasco, indicou hoje o ministro da Defesa russa Serguei Shoigu.
O regime sírio retomou hoje o controlo total de Alepo, segunda cidade do país, garantindo a sua mais importante vitória face aos rebeldes desde o início da guerra em 2011.
Mais de 4.000 rebeldes foram retirados nas últimas horas do leste de Alepo, segundo o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que espera que as operações de evacuação da zona continuem até sexta-feira.
Catorze soldados turcos foram mortos e 33 ficaram feridos esta quarta-feira, segundo um relatório divulgado pelo Exército turco, quando apoiavam os rebeldes que tentam recuperar ao grupo extremista Estado Islâmico a cidade de al-Bab, no norte da Síria.
Cerca de 3.000 pessoas permanecem no leste de Alepo e aguardam pela sua retirada antes de o Governo sírio assumir o controlo total da cidade após quase seis anos de guerra, referiram ativistas citados pela agência noticiosa AP.