Ativistas da oposição síria e os meios de comunicação do governo sírio estão a relatar uma situação de calma relativa nas áreas abrangidas pelo acordo para a criação de "zonas seguras" na Síria, que entrou hoje em vigor.
A Rússia e a Turquia declararam esta quarta-feira ser favoráveis à criação de "zonas seguras" na Síria, de forma a "pacificar" aquele país e reforçar o cessar-fogo naquele território, divulgou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin.
A situação na Síria deverá dominar o encontro de hoje entre o Presidente russo e o seu homólogo turco que vai decorrer em Sochi, na Rússia, a segunda reunião entre Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan em dois meses.
Cerca de 40 pessoas morreram hoje num ataque surpresa do grupo extremista Estado Islâmico perto de um campo de refugiados no nordeste da Síria, anunciou a organização não-governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
O caso remonta há quase três anos, mas só agora ficou conhecido, já depois de Daniela Greene, a agente do FBI, ter sido presa e ter cumprido uma pena de prisão de dois anos.
O exército sírio usou gases neurotóxicos no presumível ataque em Khan Cheikhoun e em três outras ofensivas que lhe são imputadas, afirmou hoje a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).
Pelo menos 14 pessoas, entre as quais dois bebés em incubadoras, morreram hoje em ataques aéreos a hospitais e clínicas do noroeste da Síria, controlado pelos rebeldes.
O Reino Unido acompanhará os EUA em futuros ataques militares contra a Síria, mesmo sem autorização parlamentar, admitiu hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson.
A grande explosão registada esta quinta-feira perto do aeroporto de Damasco foi provocada por disparos de mísseis israelitas contra uma "posição militar", informou a agência oficial síria Sana.
Uma forte explosão abalou na madrugada desta quinta-feira a zona do Aeroporto Internacional de Damasco, capital da Síria, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), sem precisar a causa.
O número de mortos causados pelos ataques da aviação turca contra força rebeldes curdas, no nordeste da Síria, subiu para 28, indicou hoje o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
Pelo menos sete pessoas morreram esta terça-feira num bombardeamento contra um hospital na Síria, no norte da província de Idleb, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
O exército sírio está a desativar minas e explosivos na cidade de Al Zabadani, perto da fronteira libanesa, para que os habitantes possam regressar a casa, informou hoje o governador da província de Rif Damasco, Alá Ibrahim.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, minimizou o impacto de seis anos de guerra na Síria afirmando que o conflito matou “dezenas de milhares de pessoas e não centenas de milhares”, como escreve a imprensa internacional.
O secretário de Defesa norte-americano, James Mattis, disse hoje em Israel que o regime de Damasco "guardou" armas químicas e recomendou à Síria para não voltar utilizar o armamento.
A Organização para a Interdição das Armas Químicas (OIAC) disse hoje que testes comprovam de forma "irrefutável" que gás sarin ou uma substância similar foi usado durante um presumível ataque químico na Síria no início deste mês.
Mais de três mil sírios esperam pela sua retirada de quatro localidades, depois de a evacuação destas áreas urbanas ter sido suspensa, após o ataque de sábado, que matou mais de 120 pessoas.
Pelo menos 68 crianças estão entre os mortos do ataque suicida de sábado contra uma coluna de autocarros que retiravam civis e combatentes de localidades de Alepo, no norte da Síria, anunciou hoje uma organização não-governamental.
O papa Francisco apelou hoje, no Vaticano, à paz na Síria, um país onde a guerra semeia "horror e morte", e considerou um "ataque ignóbil" o perpetrado sábado contra civis.
O atentado com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no sábado, na Síria, causou 112 mortos, segundo um novo balanço do Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH) divulgado hoje.
A Defesa Civil Síria, também conhecida como 'Capacetes Brancos', elevou para cem o número de mortos no atentado de hoje com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria.
Pelo menos 43 pessoas morreram hoje num atentado com uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria, de acordo com um novo balanço do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos 24 pessoas morreram hoje na explosão de uma camioneta armadilhada junto a autocarros que retiravam civis e combatentes de Alepo, no norte da Síria, no âmbito de um acordo entre o governo e a oposição.
A Rússia criticou hoje a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAC) por investigar "à distância" o presumível ataque com armas químicas na Síria e exigiu que o faça no terreno juntamente com peritos russos e norte-americanos.