A Comissão Nacional de Proteção Civil emitiu um parecer favorável por unanimidade à nomeação do tenente-general Mourato Nunes como novo presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, afirmou que a indigitação do tenente-general Carlos Mourato Nunes para presidir à Autoridade Nacional de Proteção Civil, não corresponde a uma “prática correta e respeitadora”.
O Ministério da Administração Interna (MAI) indigitou o antigo comandante geral da GNR Carlos Manuel Mourato Nunes para presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, na sequência da saída do antecessor, foi hoje divulgado.
A formação em Proteção Civil para os presidentes de junta recentemente eleitos foi defendida esta segunda-feira, em Lisboa, pelo presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), que apontou a criação de unidades locais para a prevenção de catástrofes.
O primeiro-ministro elogiou as ações do presidente da Comissão Europeia no sentido de reabrir o processo para reforçar o Mecanismo Europeu de Proteção Civil e para impulsionar o projeto piloto português para a reestruturação da floresta.
A Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva, que aposta num conhecimento “mais aprofundado dos riscos” para “prevenir ou mitigar os seus efeitos”, foi hoje publicada em Diário da República, entrando em vigor na terça-feira.
A população ainda dormia quando, há 20 anos, chuvas torrenciais provocaram derrocadas que soterraram parte da freguesia da Ribeira Quente, nos Açores, matando 29 pessoas, numa das maiores tragédias naturais do arquipélago.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) esclareceu hoje, numa mensagem enviada à agência Lusa, que na audição do presidente daquela entidade na Comissão Técnica Independente “não foi abordada qualquer questão relativamente ao incêndio de Pedrógão Grande”.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, disse hoje que os bombeiros são "uma peça fundamental" da reforma da Proteção Civil e que serão ouvidos nesse "desafio".
O PSD defendeu hoje que os incêndios deste verão se deveram a um problema de proteção civil da exclusiva responsabilidade do Governo, enquanto PS e BE contra-atacaram que "a questão central" é a reforma da floresta.
A Proteção Civil divulgou esta quinta-feira, 26 de outubro, uma lista com nome das vítimas dos incêndios, confirmando 45 óbitos nos incêndios florestais que afetaram Portugal, entre 15 e 16 de outubro.
O Ministério da Administração Interna (MAI) está ainda analisar o documento que recebeu da proteção civil com críticas ao relatório da comissão independente que averiguou o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande.
O presidente da comissão independente que analisou o que se passou no incêndio de Pedrógão Grande garante que foram ouvidos os cargos de topo da Proteção Civil e que tudo o que está no relatório "está bem documentado".
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alertou a população para o risco de incêndio rural nos próximos dias, avançando que, caso venham a ocorrer fogos, podem evoluir com “grande rapidez de propagação e enorme dimensão".
A Ordem dos Enfermeiros defende a integração destes profissionais na estrutura da Proteção Civil e vai solicitar uma audiência ao novo ministro da Administração Interna para transmitir esta pretensão.
O “tempo quente e seco”, previsto para a próxima semana, oferece as “condições favoráveis à ocorrência e propagação de incêndios florestais”, alertou hoje a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O PSD vai apresentar na próxima semana no parlamento iniciativas na área dos incêndios, que passam pelo reforço da profissionalização do combate e por um sistema de concursos para a seleção de dirigentes da Proteção Civil.
O Governo reúne-se hoje em Conselho de Ministros extraordinário para lançar uma reforma "de fundo" nos sistemas de prevenção e combate aos incêndios e para adotar medidas de emergência de apoio às vítimas dos fogos.
A Proteção Civil reduziu hoje para laranja (o segundo nível mais grave numa escala de quatro) o estado de alerta relativo a incêndios nos 18 distritos portugueses, devido à descida da temperatura e à previsão de queda de chuva.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) admitiu que mais meios aéreos a combater os incêndios no domingo “teria sido uma vantagem importante”, mas garantiu que foram reforçados os meios disponibilizados para esta fase de fogos.
A Proteção Civil classificou à noite como "bastante complexa" a situação relativa aos incêndios em curso no país, sublinhando a "escassez de meios" de combate tendo em conta a dimensão dos fogos.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) vai manter o alerta vermelho devido aos incêndios em todos os distritos até às 20:00 de terça-feira, anunciou hoje a adjunta de operações Patrícia Gaspar.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) ativou a linha telefónica 800 246 246 para responder aos pedidos de informação das populações sobre as operações de socorro dos incêndios que lavram em todo o país.