A Fenprof anunciou hoje a marcação de uma greve nacional para 11 de dezembro de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário, que engloba tanto o ensino presencial como à distância.
Os professores querem fazer parte do grupo prioritário no acesso à vacina contra a covid-19 e ser vacinados logo após os profissionais de saúde, tendo pedido ao Governo para também serem considerados profissionais de risco.
A Federação Nacional dos Professores estima que milhares de alunos continuem sem ter todas as aulas por falta de docentes, um problema que acredita que se resolvia com medidas como completar os horários vagos e permitindo aumentar salários.
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) manifestou hoje preocupação com a falta de docentes nas escolas do Alentejo e do Algarve e denunciou que estes estabelecimentos de ensino precisam de pelo menos 235 professores.
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) pede ao Presidente da República que intervenha junto do Governo para que sejam melhorados aspetos fundamentais relativamente à testagem e isolamento de casos suspeitos e positivos de covid-19 nas escolas.
O número de professores que não aceitaram horários aumentou este ano quase 70% em relação ao ano anterior, revelou hoje a secretária de Estado da Educação, justificando o valor com o contexto atual de pandemia.
A iniciativa que contemplava um programa de ajudas de custo para os professores deslocados estava prevista no Orçamento de Estado de 2020, mas não avançou. Orçamento para a Educação é debatido hoje no Parlamento.
Cerca de metade dos docentes do Ensino Superior apresenta fadiga elevada e exaustão durante a pandemia de Covid-19, concluiu um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto hoje divulgado.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) manifestou-se hoje preocupado com os professores que pertencem a grupos de risco para a covid-19 e que já estão a regressar às escolas, reiterando que a situação é incompreensível.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, exigiu hoje ao Governo um mapa completo das situações associadas a infeções por covid-19 nas escolas, acusando o Ministério da Educação de "incorrer em ilegalidade para esconder incompetência".
A Federação Nacional da Educação (FNE) destacou hoje o papel dos professores no combate às desigualdades agravadas pela pandemia da covid-19 e apelou ao desenvolvimento de políticas que valorizem a profissão e a tornem de novo atrativa.
Nem sindicatos, nem Ministério da Educação sabem ao certo quantos professores podem ser considerados como estando num grupo de risco, o que dificulta também estimar quantos poderão recorrer à solução de atestado médico de 30 dias. Para já, os números oficiais apontam para 250 pedidos de atestado até
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) anunciou que decidiu prolongar até sexta-feira uma greve que terminava hoje e entregou novo pré-aviso sobre a paralisação em protesto contra a "falta crónica de assistentes operacionais".
O secretário de Estado adjunto e da Educação disse que os professores que sejam doentes de risco, com direito a 30 dias de faltas justificadas por ano, não podem exercer funções em teletrabalho, tendo de meter baixa.
Cerca de 6.000 professores e funcionários das escolas da Madeira, num total de 10.000, já realizaram o teste à covid-19 e o resultado foi negativo, indicou hoje o secretário da Educação, Jorge Carvalho, numa escola do Funchal.
O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) defendeu hoje que o referencial da DGS para as escolas "não traz nada de inovador", mas é mais direto, apelando a que todos estejam vigilantes no combate à covid-19.
Os professores que lecionem nos Açores no próximo ano letivo e cheguem de fora da região serão testados à covid-19 e só se deslocarão às escolas 14 dias depois do primeiro teste negativo.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de um protesto nacional no dia 05 de outubro, sublinhando que as ações reivindicativas “não podem aliviar”.
Mais de 800 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que vinculou mais docentes em relação ao ano passado, mais deixou de fora cerca de 36 mil.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou hoje “muita preocupação” com a reabertura dos jardins de infância e criticou o Ministério da Educação por não ter procedido à testagem generalizada de educadores e funcionários à covid-19.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alertou hoje para o aumento de professores exaustos, para as desigualdades de ensino entre as escolas e dificuldades em avaliar os alunos.