O juiz Carlos Alexandre disse hoje, no julgamento da Operação Fizz que tentou demover o arguido Orlando Figueira de sair do Ministério Público e que ele lhe contou ter sido abordado por Carlos Silva para ir trabalhar para Angola.
A procuradora do Ministério Público Teresa Sanchez disse hoje que apesar de ter discordado do arquivamento de um processo que envolvia o ex-vice-presidente de Angola Manuel Vicente, assinou o despacho “porque estava tecnicamente bem feito”.
O coletivo de juízes do processo Operação Fizz remeteu hoje cópia do requerimento da defesa do ex-procurador Orlando Figueira para o Ministério público junto do tribunal, para abertura de inquérito sobre as ameaças relatadas pela mandatária daquele arguido.
A advogada do ex-procurador Orlando Figueira, que está a ser julgado no âmbito do caso Operação Fizz, comunicou hoje ao tribunal que o seu constituinte foi alvo de ameaças.
O presidente do Banco Privado Atlântico, Carlos Silva, informou esta quarta-feira o tribunal de que está disponível para depor presencialmente, como testemunha, no processo ‘Operação Fizz’ entre os dias 7 e 11 de maio.
Os juízes do processo ‘operação Fizz’ consideram imprescindível ouvir presencialmente o presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, e recusam que seja inquirido no consulado de Portugal em Angola.
O arguido da Operação Fizz Armindo Pires disse hoje em julgamento que a acusação fez “um aproveitamento indigno” da sua amizade com o ex-vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente, também visado no processo.
O administrador do BCP Iglésias Soares negou hoje em tribunal que, em março de 2015, tenha avisado o ex-procurador Orlando Figueira de que estava sob investigação do Ministério Público, contradizendo o arguido.
O arguido no processo Operação Fizz Orlando Figueira, que está em prisão domiciliária, vai recorrer da decisão do tribunal de recusar alterar as medidas de coação, alegando que são desproporcionais, disse hoje a sua advogada.
Os juízes do processo ‘operação Fizz’ reservaram hoje os dias 6, 7 e 8 de março para a inquirição presencial do presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, como testemunha.
O presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, manifestou hoje a intenção de prestar declarações por videoconferência ou ‘skype’ no julgamento do processo ‘Operação Fizz’, a partir das instalações da Procuradoria-geral da República de Angola (PGR).
Os arguidos da operação Fizz Paulo Blanco e Orlando Figueira contradisseram hoje em tribunal a ex-diretora do DCIAP sobre reuniões que tiveram com o ex-procurador-geral de Angola João Maria de Sousa e sobre processos que o envolviam.
A advogada do ex-procurador e arguido na ‘operação fizz’ Orlando Figueira pediu hoje a junção ao processo da auditoria ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal, referente aos anos entre 2009 e 2013, quando Cândida Almeida era diretora.
A ex-diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal disse hoje em tribunal que o arquivamento de Orlando Figueira de um processo sobre ex-vice-Presidente de Angola “está bem feito”, mas que não era normal haver destruição de documentos.
A advogada do ex-procurador Orlando Figueira, em julgamento no processo 'Operação Fizz', considerou hoje "imprescindível" que Carlos Silva, presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) e testemunha no processo, seja inquirido pessoalmente em tribunal.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português confirmou hoje que o seu homólogo angolano comunicou o entendimento de Luanda sobre a aplicação dos acordos judiciários bilaterais e da CPLP no âmbito do processo que envolve o antigo vice-Presidente de Angola.
O Presidente da República afirmou hoje ter tido conhecimento da carta que Angola enviou à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) sobre o caso do ex-vice-Presidente angolano Manuel Vicente e reafirmou o bom relacionamento entre os dois países.
O ministro das Relações Exteriores angolano entregou hoje uma carta ao embaixador de Portugal em Luanda, para o seu homólogo português, Augusto Santos Silva, sobre o processo que envolve o ex-vice-Presidente de Angola Manuel Vicente.
O presidente do Banco Privado Atlântico (BPA), Carlos Silva, disse hoje estar disponível para ir depor como testemunha no processo ‘operação Fizz’, via videoconferência, mas que ainda não foi notificado para prestar depoimento.
O tribunal que julga o processo "Operação Fizz" quis notificar o vice-presidente do Millennium/BCP Carlos Silva para depor quinta-feira como testemunha, tendo o BCP respondido que ele não dispõe de local de trabalho em instalações do banco.
O advogado Paulo Blanco, arguido no processo 'Operação Fizz', reiterou hoje que o ex-procurador Orlando Figueira só iria trabalhar para o Banco Privado Atlântico em Angola quando um processo contra Carlos Silva, presidente do banco, fosse arquivado pelo Ministério Público.
O advogado do ex-vice-presidente de Angola Manuel Vicente, um dos implicados na ‘Operação Fizz’, disse esta segunda-feira esperar que se apurem as responsabilidades decorrentes do mandado de detenção para notificação do seu cliente.
A defesa de Manuel Vicente na Operação Fizz assegurou hoje que "não tem qualquer verdade" a informação da PSP sobre uma possível viagem do ex-vice-presidente angolano a Portugal e estranhou que o Ministério Público tenha agido com base na mesma.
O tribunal que julga o processo Operação Fizz emitiu na sexta-feira um mandado de detenção para notificar em Portugal o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente da acusação, segundo despacho a que a agência Lusa teve acesso.