Pedido de captura surge após uma investigação sobre crimes contra a humanidade, alegadamente, cometidos pelo presidente da Venezuela durante o Governo de Alberto Fernandéz.
Yván Gil, chanceler venezuelano, acusou os EUA de apoiarem ataques contra o presidente da Venezuela, reeleito a 28 de julho, incluindo o do seu possível assassinato.
Quarenta e nove países, juntamente com a União Europeia como bloco, pediram nesta quinta-feira na ONU às autoridades venezuelanas que publiquem "imediatamente" o resultado detalhado das eleições presidenciais de 28 de julho e permitam uma "verificação imparcial".
O presidente Nicolás Maduro voltou a atacar o seu homólogo argentino, Javier Milei, nesta quarta-feira, e desta vez pediu ao espírito de Diego Armando Maradona, que foi próximo ao chavismo, que assuste e não deixe o argentino dormir.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma brincadeira nesta terça-feira ao dizer que "quase" viajou para os Estados Unidos para assistir ao debate presidencial entre Kamala Harris e Donald Trump na Filadélfia, mas que lhe "roubaram o avião", referindo-se à aeronave apreendida na semana pass
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu na quarta-feira que o mundo respeite a sua vitória nas eleições de 28 de julho, não reconhecida por muitos países.
A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, convocou para quarta-feira uma nova mobilização contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) de declarar o Presidente Nicolás Maduro o vencedor das eleições.
O Supremo Tribunal da Venezuela considerou válidos os resultados das eleições presidenciais no país divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que ditaram a reeleição de Nicolás Maduro, rejeitada pela oposição e parte da comunidade internacinoal, que alegam fraude.
Inúmeros venezuelanos sonhavam com a vitória da oposição nas eleições de julho para regressarem ao seu país. Enquanto o Governo de Maduro não cair, os migrantes preferem continuar na Colômbia, nos Estados Unidos da América ou no Brasil, por exemplo.
O Presidente Nicolás Maduro, disse hoje que o seu Governo não entregará a Venezuela ao imperialismo nem o poder político à oligarquia e ao fascismo, ao mesmo tempo que pediu mão dura das instituições contra os responsáveis pela violência pós-eleitoral.
O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou, nesta quarta-feira, não ter dúvidas de que o governo de Nicolás Maduro tenta "cometer fraude" ao não apresentar publicamente as atas das eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela, nas quais foi proclamado vencedor.
Já foram presas mais de 2000 pessoas na Venezuela devido aos protestos contra a contestada reeleição de Nicolás Maduro, apontada como fraudulenta pela oposição. O Presidente pede aos seguidores que denunciem suspeitos de "atos violentos" nas manifestações, aos quais chama "terroristas".
A líder da oposição na Venezuela María Corina Machado garantiu que "a única coisa que resta" ao Presidente Nicolás Maduro é o apoio da liderança militar, após as contestadas eleições de 28 de julho.
Uma colaboradora da líder opositora venezuelana María Corina Machado registou na terça-feira numa transmissão ao vivo o momento da sua detenção por militares, horas depois de criticar uma campanha oficial que pede a denúncia de casos de "ódio" devido aos protestos contra a dúbia reeleição de Nicolás
Pelo menos 24 pessoas morreram na Venezuela em protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro, fortemente reprimidos pelas forças de segurança, que nesta terça-feira cerraram fileiras com o governante de esquerda. Pelo menos 2.229 pessoas foram detidas.
O Presidente Nicolás Maduro defendeu o boicote da aplicação de mensagens WhatsApp, alegando que está a ser utilizada para ameaçar a Venezuela e pediu aos venezuelanos para a eliminarem progressivamente. Em causa estão supostas "ameaças" feitas por esta via a militares, polícias e líderes comunitário
A União Europeia (UE) disse, em comunicado, que "continua a acompanhar com grande preocupação" a situação na Venezuela e pede "uma maior verificação independente dos registos eleitorais" da votação do passado domingo, de que o atual presidente foi declarado vencedor. Já Nicolás Maduro afirmou este d
O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (STJ) instou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) a publicar as atas das últimas eleições presidenciais em que Nicolás Maduro foi reeleito, mas cujos resultados a oposição contesta.
A dúvida paira no que diz respeito ao resultado das eleições na Venezuela, que deram mais um mandato a Nicolás Maduro. Alguns países questionam a transparência do processo — e são várias as formas apontadas que podem ter condicionado a vitória.
O Governo português pediu hoje a verificação imparcial dos resultados das eleições presidenciais de domingo na Venezuela, nas quais o Presidente Nicolás Maduro reclamou vitória.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, José Manuel Albares, rejeita fazer comentários sobre os resultados das presidenciais na Venezuela até que sejam publicados os apuramentos de todas as assembleias de voto.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, apelou à "total transparência do processo eleitoral" na Venezuela, após a declaração de vitória de Nicolas Maduro, que está a ser contestada pela oposição.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, exigiu nesta segunda-feira uma recontagem "justa e transparente" dos votos das eleições presidenciais da Venezuela, nas quais Nicolás Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).