As primeiras vacinas contra a mpox, doadas pela União Europeia e fabricadas por um laboratório dinamarquês, chegaram esta quinta-feira à República Democrática do Congo, que receberá um total de 200 mil doses esta semana.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) revelou hoje que o risco para a população dos países da União Europeia (UE) "é baixo" e assegurou que o mpox não é a próxima pandemia.
Os casos de mpox em crianças e jovens até aos 19 anos multiplicaram-se por 75 este ano na província congolesa do Kivu Sul e aumentaram duas vezes mais depressa que entre a restante população, segundo a Save the Children.
As províncias moçambicanas de Sofala, no centro de Moçambique, e Maputo, no sul do país, anunciaram a criação de pontos de isolamento para prevenir eventuais casos de Mpox no país.
O surto de mpox em África "pode tornar-se devastador" para os refugiados e comunidades deslocadas na República Democrática do Congo (RDCongo) e em outros países africanos, se não receber "apoio adicional e urgente", advertiu hoje o ACNUR.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) assegurou que o atual surto de monkeypox (Mpox) "pode ser controlado e travado" e anunciou um plano de cerca de 120 milhões de euros para os próximos seis meses.
A Comissão Europeia pediu hoje aos Estados-membros da União Europeia (UE) para disponibilizarem vacinas e medicamentos para África devido ao surto da nova variante, mais perigosa, de monkeypox (mpox), indicando estar disponível para organizar as doações.
A Tailândia anunciou esta quinta-feira que detetou o primeiro caso da nova variante da Mpox, mais contagiosa e mortal, num paciente europeu que viajou ao país asiático procedente da África.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) pediu hoje 18,5 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) para assistência médica na África Oriental e Austral para tentar conter o surto de mpox.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) relembra que mpox não é covid-19. Na mesma linha salienta que esta é uma doença que se pode controlar e que estão a ser tomadas medidas para eliminar completamente a transmissão na Europa.
Os casos e óbitos por mpox aumentaram na República Democrática do Congo, o país africano onde surgiu a nova variante perigosa desta doença também conhecida como varíola dos macacos, disse o ministro da Saúde, Samuel-Roger Kamba, esta segunda-feira.
A República Democrática do Congo (RDCongo) prevê receber as primeiras doses de vacinas contra a varíola na próxima semana, neste país onde a doença já provocou pelo menos 570 mortes, anunciou hoje o ministro da Saúde.
A agência de saúde da União Africana (África CDC) informou hoje que registou, desde o início do ano, 18.737 casos suspeitos ou confirmados de mpox em África.
A investigadora Ana Abecasis afirma que a mais recente variante da Mpox pode ser assintomática, mas a possibilidade de transmissão ainda não está bem compreendida, e que a vacinação é a forma mais eficaz de combate.
O Ministério da Saúde de Moçambique elevou hoje o nível de alerta face à nova variante do vírus Monkeypox (Mpox) e avançou que o país desenhou um "plano de resposta" à doença, embora sem registo de qualquer caso.
A União Europeia (UE) vai analisar na próxima segunda-feira novas medidas para responder à emergência de saúde pública internacional declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) devido ao atual surto de Mpox na República Democrática do Congo.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estimou hoje ser “altamente provável” que a União Europeia tenha mais casos importados de monkeypox (mpox), após a nova variante ter aparecido quinta-feira na Suécia importada de África.
O laboratório farmacêutico dinamarquês Bavarian Nordic, fabricante de uma vacina contra a Mpox, anunciou nesta sexta-feira que solicitou à Agência Europeia de Medicamentos a ampliação do uso a adolescentes de 12 a 17 anos.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu hoje que nenhum dos casos de monkeypox (mpox) reportados em Portugal é da variante mais perigosa da doença (clade I), que apareceu na quinta-feira pela primeira vez na Suécia.
A agência de saúde pública da Suécia registou o que diz ser o primeiro caso de uma nova variante contagiosa de Mpox fora do continente africano, avança a agência Reuters.
A epidemia de mpox matou 548 pessoas na República Democrática do Congo (RDC) desde o início do ano e afeta agora todas as províncias, anunciou hoje o ministro da Saúde, Samuel-Roger Kamba.
O comité de urgência da Organização Mundial da Saúde (OMS) reúne-se hoje para avaliar a epidemia do vírus Monkeypox (Mpox), anteriormente conhecido por "varíola dos macacos", em vários países africanos.