A oposição venezuelana realizou, durante várias horas, concentrações em pelo menos 100 localidades do país, no âmbito de uma ação de protesto contra o regime do Presidente Nicolás Maduro.
A oposição venezuelana está decidida a continuar a protestar contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro, apesar do notório aumento da repressão policial, uma situação que tem obrigado os venezuelanos a mudarem as rotinas diárias.
O Presidente brasileiro, Michel Temer, que tem em curso um duro programa de reformas, contestado na sexta-feira numa greve geral, afirmou hoje que o país "continua e vai continuar a trabalhar, com ou sem protestos".
Largas centenas de professores concentraram-se hoje à tarde em frente ao Ministério da Educação, prestes a iniciar uma marcha de protesto até à Assembleia da República e à residência oficial do primeiro-ministro, Antonio Costa, em Lisboa
Pelo menos 42 pessoas ficaram feridas na terça-feira, em Caracas, e várias foram detidas numa manifestação contra o Supremo Tribunal, que acusou a oposição de querer destruir a estabilidade na Venezuela.
Milhares de pessoas manifestaram-se em Paris e noutras cidades francesas contra a corrupção na política, dirigindo o protesto sobretudo contra os candidatos presidenciais do espetro da direita, ambos acusados de desvio de fundos públicos.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje que o Governo tem de dar resposta aos trabalhadores da Função Pública ainda em 2017 e, se não puder descongelar carreiras e salários, deve negociar pelo menos uma das matérias.
O Governo apresentou hoje aos sindicatos da função pública uma proposta para negociar em 2017 a resolução das situações de precariedade, a revisão do sistema de avaliação e o descongelamento gradual das carreiras a partir de 2018.
Cerca de 50 manifestantes invadiram hoje o plenário da Câmara dos Deputados do Brasil, em Brasília, interrompendo a sessão para exigirem uma intervenção militar no país, segundo a imprensa local.
A polícia de Hong Kong usou hoje gás pimenta para dispersar centenas de manifestantes que protestavam contra a decisão do governo central da China de intervir na decisão sobre a exclusão ou não de dois legisladores pró-independência.