Centenas de manifestantes pró-democracia iniciaram hoje uma concentração no aeroporto de Hong Kong para sensibilizar os visitantes estrangeiros para o seu protesto, que já dura há dois meses.
O Governo dos Estados Unidos reforçou hoje o alerta de segurança para os norte-americanos que viajem para Hong Kong, por causa dos protestos cada vez mais violentos na região administrativa especial chinesa.
Um representante do Governo chinês em Hong Kong alertou hoje que Pequim está a ponderar tomar medidas na região semiautónoma, que enfrenta "a situação mais grave desde a transferência da soberania" para a China, em 1997.
A China apelidou hoje de “criminosos e radicais” os responsáveis pela violência dos protestos em Hong Kong, advertiu-os de que “serão punidos” e avisou que ninguém deve subestimar “o imenso poder do Governo central”.
A polícia de Hong Kong anunciou que deteve 420 pessoas desde que os protestos começaram, há nove semanas, incluindo 82 durante as manifestações de hoje, que resultaram na interrupção de linhas de metro e voos cancelados.
Mais de 200 voos de e para Hong Kong foram hoje cancelados devido à greve geral convocada pelo movimento pró-democracia, num dia marcado por um protesto que paralisou parcialmente o serviço de metro na cidade.
A China declarou hoje que não vai ficar "de braços cruzados" face às "forças abjetas" que minam a unidade nacional, no rescaldo dos confrontos entre manifestantes e polícia na noite passada em Hong Kong, adiantou a AFP.
Milhares de manifestantes pró-democracia voltaram hoje a desfilar nas ruas de Hong Kong, para manter a pressão sobre as autoridades, no rescaldo de confrontos com a polícia que levaram à detenção de 20 pessoas, adiantou a AFP.
Mais de 20 manifestantes foram detidos após os protestos que ocorreram entre sábado e a madrugada de hoje em Hong Kong, território que se prepara para uma nova manifestação maciça esta tarde.
Os manifestantes que hoje protestaram em Hong Kong retiraram uma bandeira chinesa do mastro e atiraram-na à água no icónico porto de Vitória após a manifestação pró-democracia ter desrespeitado o percurso aprovado pela polícia.
Os manifestantes que hoje protestam em Hong Kong ignoraram os limites impostos pela polícia e ultrapassaram o local definido para o fim da manifestação, que junta milhares de pessoas nas ruas da ex-colónia britânica, adiantaram agências internacionais.
Oito pessoas, incluindo o ativista pró-independência Andy Chan, foram detidas na quinta-feira em Hong Kong durante uma rusga policial, num momento em que a ex-colónia britânica atravessa uma grave crise política.
Várias centenas de manifestantes entraram hoje em confronto com a polícia novamente em Hong Kong, após os relatos de que 44 pessoas detidas nos recentes protestos pró-democracia serão acusadas por participarem em tumultos.
Quarenta e quatro manifestantes presos detidos os recentes protestos pró-democracia em Hong Kong serão acusados por participarem em tumultos, arriscando até dez anos de prisão, informou um responsável da polícia.
O Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado chinês condenou hoje as ações dos manifestantes contra as emendas à lei da extradição, em Hong Kong, considerando que "excederam os limites aceitáveis".
Pelo menos 49 pessoas foram detidas em Hong Kong, entre domingo à noite e hoje de madrugada, nos confrontos entre polícia e manifestantes, em mais um protesto contra o Governo da cidade, noticiou a imprensa local.
A polícia de Hong Kong lançou hoje gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que se concentraram junto ao Gabinete de Ligação da China em mais uma ação de um protesto que teve origem nas emendas à lei da extradição.
A polícia de Hong Kong instalou proteções e reforçou a segurança na zona central da cidade, onde é esperado hoje mais um protesto contra o Governo de Carrie Lam, noticiou a estação de rádio local RTHK.
Pelo menos 23 pessoas ficaram feridas, duas das quais com gravidade, e 11 foram detidas durante a manifestação de sábado, em Hong Kong, que se realizou apesar de ter sido proibida pelas autoridades.
A polícia de Hong Kong lançou hoje gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes concentrados no noroeste de Hong Kong, onde no domingo passado várias pessoas foram atacadas por alegadas tríades.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, sublinhou hoje que o seu homólogo da China, Xi Jinping, "atuou responsavelmente" nas grandes manifestações em Hong Kong contra uma proposta de lei de extradição que facilitaria o envio para Pequim de "fugitivos" refugiados.
A polícia de Hong Kong recorreu hoje a gás lacrimogéneo para dispersar vários grupos de manifestantes que ainda permaneciam nas ruas daquele território, após um novo grande protesto antigovernamental.
Dezenas de milhares de manifestantes saíram hoje à rua em Hong Kong, para mais um protesto contra as emendas à lei da extradição, já suspensas, e o Governo da cidade.
A Presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, disse na sexta-feira que seguirá "princípios humanitários" para lidar com os pedidos de asilo de ativistas de Hong Kong, território administrado pela China que tem sido assolado por protestos pró-democracia.