O Governo chinês mandou chamar o embaixador alemão em Pequim para lhe transmitir o descontentamento por o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha ter reunido com um ativista pró-democracia de Hong Kong, disse hoje o embaixador chinês na Alemanha.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que a interferência dos Estados Unidos nos assuntos internos da cidade é "extremamente inapropriada" e que qualquer ingerência ameaça os interesses económicos que ambos partilham.
O Governo venezuelano condenou no domingo os protestos pró-democracia em Hong Kong, dizendo que foram promovidos por interesses estrangeiros, e solidarizou-se com a China e as suas instituições nos esforços para se garantir a tranquilidade pública.
Uma manifestação pró-democracia que começou hoje pacificamente perto do consulado dos Estados Unidos em Hong Kong evoluiu para protestos junto à estação do metro central, que foi encerrada, noticia o New York Times.
A chefe do Executivo de Hong Kong garantiu hoje que a decisão de retirar por completo a lei da extradição foi uma decisão do Governo, apoiada por Pequim, e é um primeiro passo para ultrapassar o impasse político.
Uma operação das autoridades de Macau e Hong Kong resultou na detenção de 19 pessoas e na apreensão de drogas com um valor estimado de mercado de cinco milhões de euros, anunciou hoje o Governo de Hong Kong.
Vários ativistas de Hong Kong apelaram hoje à chanceler alemã, Angela Merkel, que expresse apoio ao movimento pró-democracia do território durante a sua deslocação a Pequim, esta semana.
Os tibetanos apoiam os manifestantes pró-democracia que nos últimos três meses têm ocupado diariamente as ruas de Hong Kong, garantiu Thubten Wangchen, membro do parlamento tibetano no exílio, frisando que o caráter pacífico dos protestos tem de prevalecer.
O movimento pró-democracia que tem liderado os maiores protestos em Hong Kong lançou hoje uma petição para exigir ao Governo do território que submeta um relatório sobre direitos humanos na ONU até 28 de setembro.
O Governo de Macau negou hoje qualquer ação de censura política no território a ações de apoio aos protestos em Hong Kong, garantindo que se mantém salvaguardado o direito à manifestação e liberdade de expressão.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que nunca pediu a demissão a Pequim, depois de uma gravação áudio ter vindo a público onde Carrie Lam afirmou que se tivesse escolha renunciaria ao cargo.
Os protestos pró-democracia continuam em Hong Kong, com apelos ao boicote de aulas universitárias e a uma greve geral hoje e terça-feira, após um fim de semana violento, registando-se já quase 900 detidos desde junho.
Pelo menos 40 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de protestos não autorizados, durante os quais 31 pessoas ficaram feridas, cinco em estado grave, informaram hoje as autoridades.
Cerca de um milhar de manifestantes antigovernamentais que protestou junto à sede do Governo de Hong Kong abandonou o local pelas 19:00 (12:00 em Lisboa), após confrontos com a polícia, que tinha proibido a iniciativa.
À frente do protesto ‘religioso’ de hoje em Hong Kong, há um manifestante que se destaca entre os demais. Intitula-se Moisés e exibe num cartaz os “cinco mandamentos” do movimento pró-democracia.
Milhares de manifestantes desfilam hoje nas ruas de Hong Kong, num claro desafio à proibição de um protesto decretado pelas autoridades, no dia em que se assinalam cinco anos em que a China recusou o sufrágio universal no território.
O movimento pró-democracia que tem liderado os maiores protestos em Hong Kong convocou hoje a população a “espalhar a luz da democracia por todos os cantos” do território, numa resposta à proibição do protesto agendado para hoje.
O Governo português indicou hoje estar a acompanhar “com especial atenção” a onda de protestos em Hong Kong, desde logo por temer que as tensões cheguem a Macau, e adiantou não haver, para já, cidadãos nacionais afetados.
A chefe da diplomacia europeia afirmou hoje que a situação em Hong Kong "é extremamente preocupante" para a União Europeia (UE), e apelou às autoridades que respeitem a liberdade de expressão e as manifestações pacíficas.
Os ativistas políticos Joshua Wong e Agnes Chow foram hoje libertados e prometeram continuar a luta pela democracia em Hong Kong, depois de serem detidos e acusados de incitamento à participação num protesto não autorizado em junho.
O movimento que tem liderado desde junho os maiores protestos em Hong Kong cancelou hoje a manifestação e a marcha previstas para sábado, após perder o recurso contra a decisão da polícia de proibir as iniciativas.
A polícia de Hong Kong confirmou hoje a detenção de Joshua Wong e Agnes Chow, dois líderes pró-democracia do território, noticiou o jornal South China Morning Post.
O movimento que tem liderado desde junho os maiores protestos pró-democracia em Hong Kong disse hoje que um dos seus coordenadores foi atacado por dois homens com o rosto coberto, armados com tacos de basebol.