Os reclusos da ala principal do Estabelecimento Prisional de Izeda, em Bragança, recusaram-se esta sexta-feira a regressar às celas após o almoço e incendiaram caixotes do lixo e colchões, disse à Lusa fonte do corpo da guarda prisional. A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais já negou "
A ministra da Justiça manifestou hoje a convicção de que "haverá bom senso" da parte dos guardas prisionais e dos reclusos para ultrapassar quaisquer dificuldades originadas pela greve durante a quadra natalícia.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) inicia hoje uma greve de 23 dias, coincidindo com a paralisação marcada por outra estrutural sindical até ao final do ano.
Os reclusos do Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira provocaram hoje de manhã desacatos em protesto contra o incumprimento dos serviços mínimos decretados para a greve dos guardas prisionais, avançou à Lusa a Associação de Apoio ao Recluso.
Os guardas prisionais vão estar em greve de 24 a 27 de dezembro, admitem mais paralisação até ao fim do ano e greve de zelo durante todo o ano de 2019, afirmou hoje o presidente do seu sindicato.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional está esta noite numa vigília em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para pedir a intervenção do Presidente da República no sentido de o Governo desbloquear a negociação do estatuto de carreira.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) anunciou hoje uma nova greve entre 19 e 23 de dezembro para exigir a revisão do estatuto profissional, coincidindo em alguns dias com uma paralisação agendada por outra estrutura sindical.
Greves de guardas prisionais, uma delas iniciada hoje, podem condicionar visitas e festas de Natal dos reclusos até 06 de janeiro, num período de tensão que já levou a um motim em Lisboa e protestos noutras prisões.
Os guardas prisionais iniciam esta quinta-feira um novo período de greve nacional, que se prolonga até 18 dezembro, e realizam uma vigília em frente à Presidência da República para exigirem a revisão do estatuto profissional.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) anunciou hoje que vai realizar uma greve entre 15 de dezembro e 6 de janeiro, coincidindo em alguns dias com a paralisação marcada por outra estrutura sindical.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que acompanha a situação nas prisões, em contacto com o Governo, e manifestou-se convicto de que "tudo deve ser feito e será feito" para a enfrentar.
Os guardas prisionais iniciam na quinta-feira uma nova greve nacional que se prolonga até 18 dezembro, indicou hoje o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), que convocou a paralisação.
A ministra da Justiça considerou hoje que “do ponto de vista humano” esta altura não é a ideal para os guardas prisionais cumprirem períodos de greve, dizendo que os mais prejudicados são os reclusos.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, manifestou esta quarta-feira a sua “preocupação” com os desacatos no Estabelecimento Prisional de Lisboa, na terça-feira à noite, devido à greve dos guardas prisionais, apontando uma “inação do Governo nesta área”.
A APAR - Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso - condenou esta quarta-feira os desacatos ocorridos no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), mas está solidária com os presos e os seus familiares que exigem ter direito a visitas na quadra natalícia.
A adesão dos guardas prisionais à greve de quatro dias que hoje termina rondou os 80%, segundo o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), que convocou o protesto.
O diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais disse hoje que a maioria das questões ligadas à greve dos guardas prisionais é de "ordem política e financeira" e não de conflito com aquela direção-geral (DGRSP).
A adesão dos guardas prisionais à greve nacional, que hoje se iniciou e se prolonga até terça-feira, foi de cerca de 80%, segundo dados do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), que convocou o protesto.
Os guardas prisionais iniciaram às 0:00 deste sábado uma greve nacional, que se prolonga até terça-feira, em protesto contra o novo horário de trabalho e o atraso no descongelamento dos escalões, entre outras reivindicações.
Os guardas prisionais iniciam após às 0:00 de sábado uma greve nacional, que se prolonga até terça-feira, em protesto contra o novo horário de trabalho e o atraso no descongelamento dos escalões, entre outras reivindicações.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) pediu esta sexta-feira ao Ministério da Justiça a suspensão imediata das sessões de instrução de tiro em todo o país depois da morte de uma guarda prisional numa ação de formação.
Várias dezenas de guardas prisionais, que cumprem três dias de greve nacional, manifestaram-se esta quinta-feira junto da residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para exigir a revisão do estatuto profissional e a progressão nas carreiras.
O segundo dia da greve nacional dos guardas prisionais registou uma adesão de cerca de 75%, de acordo com dados do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, que decretou a paralisação.
As aulas no Centro de Formação de Portalegre da GNR estão suspensas, desde esta terça-feira e até segunda-feira, na sequência de um alegado surto de gastroenterite, com provável etiologia viral, que afeta cerca de 200 formandos.