A Estratégia contra a Gripe 2019-2030 da Organização Mundial de Saúde (OMS), hoje divulgada, prevê uma aposta na investigação, inovação e vigilância e a expansão de programas de prevenção para proteger as populações mais vulneráveis.
A gripe baixou de intensidade e encontra-se em tendência decrescente, de acordo com o Boletim de Vigilância Epidemiológica hoje divulgado e correspondente à semana passada.
A gripe baixou de intensidade e encontra-se em tendência decrescente, de acordo com o Boletim de Vigilância Epidemiológica hoje divulgado e correspondente à semana passada.
O Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV) anunciou hoje que, devido ao aumento do número de casos de gripe, vai restringir as visitas aos doentes internados e reforçar as medidas de controlo da infeção.
O presidente do conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), Franklim Ramos, confirmou hoje quatro novos casos de gripe A internados no hospital de Viana do Castelo, sendo que os doentes se encontram "estáveis".
A Direção-Geral da Saúde (DGS) justificou hoje a mortalidade com valores acima do esperado em janeiro, apesar da intensidade moderada da gripe, com o "frio extremo" que "descompensa" os mais idosos e com doenças crónicas.
A gripe em Portugal atingiu na quarta semana deste ano uma taxa de incidência de 89,3 por cada 100 mil habitantes, segundo o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe hoje divulgado.
Cerca de 300 pessoas foram observadas nas unidades adicionais ativadas devido à gripe na Madeira, mas ainda não foi acionado o plano de combate ao pico da doença, disse hoje o secretário da Saúde do arquipélago.
A gripe em Portugal manteve-se na semana de 14 a 20 de janeiro numa fase de atividade epidémica, mas com intensidade moderada e tendência crescente, de acordo com o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe hoje divulgado.
A gripe manteve-se em fase de epidemia, mas em situação estável na segunda semana do ano, com uma taxa de incidência de 48,8 por 100 mil habitantes, com uma descida acentuada em relação à primeira semana.
A gripe entrou na semana passada em atividade epidémica em Portugal, segundo o boletim de vigilância semanal divulgado esta quinta-feira pelas autoridades de saúde, confirmando que a primeira semana do ano marcou o início do período da epidemia.
As unidades de saúde do Algarve estão preparadas para o pico da gripe mas para já não há reforço nos serviços devido à baixa afluência de utentes, disse hoje à Lusa o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS).
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) está a “monitorizar diariamente” as unidades de cuidados primários “nos termos do plano de contingência” para o frio, tendo registado apenas “um ligeiro aumento” da procura.
Os hospitais e centros de saúde do Alentejo têm os planos de contingência de inverno ativados, mas “a gripe ainda não começou” e a afluência às urgências mantém-se normal para a época, segundo os serviços.
O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública (ANMP), Ricardo Mexia, aconselhou hoje as pessoas a vacinarem-se contra a gripe, a forma mais eficaz de combater a doença.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, admitiu hoje que a gripe possa entrar em período epidémico dentro de uma semana, mas disse que a situação atual é “de normalidade”.
O pneumologista Filipe Froes aconselha que se equacione que a vacina da gripe passe a ser gratuita a partir dos 60 anos e que se alargue a recomendação de vacinação para todas as crianças independentemente de terem doença associada.
O pneumologista e intensivista Filipe Froes considera que o inverno e a gripe funcionam como “o teste anual do algodão” ao Serviço Nacional de Saúde, que se encontra no limite e sem capacidade para responder a aumentos de procura.
Sete em cada dez pessoas com sintomas de gripe participantes num estudo disseram não ter recorrido a nenhum serviço de saúde, enquanto 11,4% referiram ter ido ao centro de saúde e 6,2% a uma urgência hospitalar.
Mais de 1,3 milhões de portugueses com 65 ou mais anos já se vacinaram contra a gripe sazonal, representando dois terços do universo estimado, segundo dados do “Vacinómetro” divulgados esta terça-feira.
Um Serviço Nacional de Saúde a trabalhar no limite, exaurido e sem reserva. É este o cenário traçado pelo Observatório das Doenças Respiratórias sobre a época gripal passada, com uma atividade de baixa intensidade, mas com elevado impacto nos serviços.
Mais de 850 mil pessoas já se vacinaram contra a gripe gratuitamente, nas unidades de saúde ou em instituições como lares, unidades de cuidados continuados ou prisões, segundo uma estimativa da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgada esta quinta-feira.
A vacina da gripe vai este ano ser gratuita também para reclusos e guardas prisionais, bem como para pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica, que se juntam assim a outros grupos para quem a vacina era já gratuita.