A China acusou hoje o G7 de semear a discórdia contra Pequim, depois de os líderes dos sete países mais industrializados terem criticado o uso da “coerção económica” como ferramenta política, numa referência ao gigante asiático.
Os líderes dos sete países mais industrializados do mundo (G7) rejeitaram hoje a utilização "como arma" do poder exportador e a instrumentalização da "coerção económica" como instrumento político, numa declaração feita a pensar na China.
A rápida expansão do arsenal nuclear da China é uma "preocupação para a estabilidade global e regional", afirmaram hoje os líderes dos sete países mais industrializados do mundo (G7), após conversações sobre desarmamento nuclear na cidade japonesa de Hiroxima.
O Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, embarcou hoje para o Japão, onde participará da cimeira do G7, que se realiza em 20 e 21 de maio em Hiroshima.
Os ministros das Finanças do G7 reiteraram hoje o "firme compromisso" de apoiar economicamente a Ucrânia e continuar a aplicar sanções à Rússia, segundo a declaração final da reunião de três dias em Niigata, no Japão.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discutiu hoje com o assessor do Governo brasileiro Celso Amorim a possibilidade de realizar uma cimeira entre a Ucrânia e a América Latina, e expressou a sua disposição de continuar esse diálogo em Kiev.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai participar na cimeira do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), de 19 a 21 de maio em Hiroshima, no Japão, anunciou a Casa Branca.
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia avisou hoje os países do G7 que se impuserem um veto às suas exportações para a Rússia, pode significar o fim do acordo de cereais ucranianos.
Os ministros da Agricultura dos países que integram o G7 iniciaram hoje o primeiro de dois dias de reuniões para discutirem a melhoria da segurança alimentar e a sustentabilidade agrícola, na cidade japonesa de Miyazaki (sudoeste).
Os chefes da diplomacia do G7 manifestaram hoje oposição às "atividades de militarização" de Pequim no mar do sul da China e sublinharam manter inalterada a posição sobre Taiwan.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 prometeram hoje que os países fornecedores de assistência à Rússia, no âmbito da guerra na Ucrânia, vão pagar "um preço alto".
Os ministros da Energia e Ambiente do G7 comprometeram-se hoje, em Saporo (norte do Japão), a alcançar uma sociedade livre de combustíveis fósseis "ao seu próprio ritmo", mas continuar a contar com a energia nuclear.
Os ministros da Energia e Ambiente do G7 concordaram hoje em acelerar esforços para eliminar gradualmente a utilização de carvão e outros combustíveis fósseis, mas sem estabelecerem um novo prazo.
O grupo dos sete países mais industrializados (G7) anunciou hoje que jamais reconhecerá as anexações russas do território ucraniano e condenou novamente as "inaceitáveis violações" de Moscovo contra a "soberania, integridade territorial e independência da Ucrânia".
O G7 exortou hoje as autoridades bielorrussas a terminarem o apoio à invasão russa da Ucrânia e ameaçaram Minsk com sanções, caso continue a permitir que as Forças Armadas russas utilizem o seu território no contexto da guerra.
O grupo dos sete países mais industrializados (G7) vão coordenar o apoio à Ucrânia no inverno, anunciou hoje a chefe da diplomacia alemã, acusando a Rússia de pretender matar os ucranianos de fome ou frio.
A presidência alemã do G7 e a Comissão Europeia fomentaram hoje, em Berlim, o avanço de um Plano Marshall para a Ucrânia, sem esperar pelo fim da guerra e dependendo de Kiev desenvolver algumas reformas "verificáveis".
Os líderes dos sete países mais industrializados (G7) e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reúnem-se hoje, por videoconferência, para discutir a situação na Ucrânia, um dia depois de Moscovo ter bombardeado várias regiões ucranianas, incluindo a zona de Kiev.
O Produto Interno Bruto (PIB) das principais economias mundiais cresceu 0,3% em cadeia no segundo trimestre, mantendo o ritmo do trimestre anterior, segundo estimativas provisórias avançadas hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Os países do G7 exprimiram hoje "profunda preocupação" sobre os eventuais riscos de um acidente nuclear na central ucraniana de Zaporijia e pediram garantias para o acesso "livre" da AIEA às instalações.
Os países do G7 vão desenvolver um mecanismo para limitar o preço do petróleo russo e tentar restringir o acesso da Rússia a recursos industriais no setor da defesa, disse hoje um alto funcionário norte-americano.
O G7 quer avançar com um programa de investimentos para países em desenvolvimento e mobilizar 600 mil milhões de dólares (568,50 mil milhões de euros), em resposta aos imensos projetos financiados pela China, anunciou hoje o Presidente norte-americano.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse hoje estar confiante de que se poderão encontrar soluções para sancionar o setor do ouro russo sem sofrer as consequências dessa decisão.