A greve que hoje decorre na função pública, convocada pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública (Fesinap) tinha, até às 12:00 de hoje, uma adesão entre 55% e 60% e maior impacto na saúde e escolas.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o aumento salarial intercalar de 1% e a subida do subsídio de refeição em 80 cêntimos, para seis euros por dia, na função pública, pagos em maio, com retroativos a janeiro.
As contas foram feitas pelo Diário de Notícias e o Dinheiro Vivo: os funcionários públicos que recebam até 870 euros brutos mensais, arriscam perder até 12 euros por mês com o novo aumento salarial de 1%.
O Governo francês proibiu hoje a instalação e o uso de aplicações recreativas, como a rede social chinesa TikTok e a plataforma norte-americana de 'streaming' Netflix, nos telemóveis de trabalho dos 2,5 milhões de funcionários públicos.
O Governo vai propor aos sindicatos progressões mais rápidas para os funcionários públicos para "corrigir os efeitos" do congelamento das carreiras, medida semelhante à prevista para os professores, e que deverá abranger 65% de trabalhadores.
A adesão à greve de hoje na função pública está a ser elevada, com muitas escolas encerradas e hospitais a funcionar em mínimos, segundo a Frente Comum, que convocou a paralisação.
Os trabalhadores da administração pública estão hoje em greve nacional por aumentos salariais imediatos face à subida do custo de vida, com a Frente Comum, estrutura sindical que convocou a paralisação, a antever uma "adesão em massa".
Os aumentos salariais da função pública começam a ser pagos hoje, com a remuneração de janeiro e, nalguns casos, ainda sem as novas tabelas de retenção na fonte corrigidas para garantir que os trabalhadores não são penalizados.
A Assembleia da República chumbou hoje três projetos de lei que pretendiam assegurar a igualdade entre os enfermeiros com contrato individual de trabalho e os colegas com contrato de funções públicas.
O Governo decidiu conceder tolerância de ponto nos dias 23 e 30 de dezembro aos trabalhadores que exercem funções públicas no Estado. O despacho já foi assinado pelo Primeiro-Ministro.
O Governo aprovou hoje um aumento mínimo de 52,11 euros para os trabalhadores da administração pública com salários até 2.700 euros, em 2023, anunciou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
A portaria que atualiza dos atuais 4,77 euros para 5,20 euros o subsídio de refeição dos trabalhadores da Administração Pública foi hoje publicada em Diário da República, com efeitos a 1 de outubro passado.
O Governo e as estruturas sindicais da função pública da UGT, a Fesap e o STE, assinam na segunda-feira um acordo plurianual de valorização salarial dos trabalhadores da Administração Pública, anunciou hoje em comunicado o Ministério da Presidência.
O Governo propôs hoje um aumento do valor do subsídio de refeição na função pública, dos atuais 4,77 euros para 5,20 euros por dia, disse hoje o secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap).
A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, comprometeu-se ontem a promover a análise dos resultados do programa de regularização de precários no Estado e assegurou que os atuais 94.000 contratados não estão na mesma situação.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros aumentos salariais de ingresso nas carreiras de assistente técnico e técnico superior e a valorização dos doutorados, diploma que produzirá efeitos a 01 janeiro de 2022.
O Governo manifestou abertura para que os aumentos nos salários de entrada dos técnicos superiores entrem em vigor este ano com retroativos janeiro e não apenas em 2023, disse hoje o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
A secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, recebe hoje as estruturas sindicais para reuniões suplementares pedidas pelos sindicatos para voltarem a discutir os salários de entrada nas carreiras de assistente técnico e de técnico superior.
O Governo volta a reunir-se hoje com as estruturas sindicais da administração pública para discutir as valorizações salariais dos assistentes técnicos e dos técnicos superiores e as alterações ao regime de recrutamento.
O salário de entrada na administração pública para assistentes técnicos e técnicos superiores deverá subir em cerca de 48 euros e 52 euros, respetivamente, segundo indicou hoje o líder da Frente Comum, após reuniões com o Governo.
Apenas 10 funcionários públicos foram trabalhar para concelhos do interior ao abrigo do “Programa de Incentivos à Fixação de Trabalhadores do Estado no Interior”, criado na legislatura anterior.
Os setores da Saúde e da Educação são os mais afetados pela greve de hoje dos trabalhadores da administração pública, que registava às 09:00 uma adesão superior a 80%, com escolas encerradas e hospitais em serviços mínimos, segundo fonte sindical.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública espera "milhares de trabalhadores" na manifestação nacional de hoje, em Lisboa, para contestar a atualização salarial de 0,9% para este ano, que poderá causar perturbações no funcionamento de alguns serviços.
O PSD apresentou hoje um pacote de propostas de alterações ao Orçamento do Estado onde consta a atualização em 4% dos salários da função pública, correspondendo à taxa de inflação prevista para este ano.