O balanço do ataque ao mercado de Natal em Estrasburgo, na noite de terça-feira, foi revisto hoje de manhã pela prefeitura de Bas-Rhin, que deu conta de dois mortos, sete feridos graves e sete feridos ligeiros.
O presidente da Comissão Europeia condenou hoje “com grande firmeza” o tiroteio em Estrasburgo, que provocou a morte de quatro pessoas e feriu várias, salientando que a cidade é, “por excelência, símbolo da paz e da democracia europeias”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje solidariedade ao seu homólogo francês, Emmanuel Macron, após um tiroteio na cidade de Estrasburgo ter feito pelo menos duas vítimas mortais, e repudiou “este episódio de violência”.
O principal suspeito da morte da jovem lusodescendente Maëlys de Araújo admitiu ter filmado agressões sexuais contra a afilhada e a prima, de quatro e seis anos de idade, respetivamente, antes de, alegadamente, matar a mais nova.
A polícia francesa atualizou o número de vítimas mortais resultantes do tiroteio de terça-feira à noite em Estrasburgo, fixando-o em quatro. Ainda segundo a polícia francesa, o autor do ataque, que continua em fuga, foi ferido numa troca de tiros antes de abandonar o local.
Os partidos de esquerda no parlamento francês apresentaram hoje uma moção de censura contra o Governo pela sua gestão da crise dos "coletes amarelos" e para divulgarem as suas propostas alternativas.
O Presidente Emmanuel Macron criticou hoje a “inadmissível violência” dos protestos em França, prometeu utilizar “todos os meios para restaurar a calma”, e anunciou em simultâneo uma subida do salário mínimo e uma redução nos impostos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, dirigiu-se à nação francesa esta segunda-feira após o silêncio em relação às últimas manifestações dos "coletes amarelos", que se iniciaram no dia 17 de novembro.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, vai dirigir-se à nação na segunda-feira às 20:00 (19:00 em Lisboa), anunciou hoje o Eliseu, após o silêncio em relação às últimas manifestações dos "coletes amarelos".
As cinco confederações sindicais representativas (CGT, CFDT, FO, CFE-CGE e CFTC) e as três organizações patronais (Medef, CPME e U2P) são recebidas na segunda-feira pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, no Eliseu, indicaram hoje fontes sindicais.
Perto de 2.000 pessoas foram identificadas em França no sábado no âmbito dos protestos dos "coletes amarelos" que levaram às ruas cerca de 136.000 manifestantes, indicou hoje o Ministério do Interior.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, pediu hoje ao presidente norte-americano para não se imiscuir nos assuntos internos franceses, após Donald Trump ter feito críticas relacionadas com o movimento dos "coletes amarelos".
Os pontos turísticos parienses reabriram hoje, os vidros partidos das montras foram limpos e os donos de lojas tentaram colocar a capital francesa de pé, depois da manifestação dos "coletes amarelos" que fez , este sábado, 135 feridos. Emmanuel Macron reage esta semana.
Um total de 1.723 pessoas foram identificadas em França por ocasião da quarta mobilização dos "coletes amarelos" e 1.200 foram detidas, segundo dados disponibilizados hoje pelo Ministério do Interior.
A ilha francesa da Córsega está hoje em alerta vermelho, o nível máximo de alerta, por causa de ventos fortes com rajadas de até 150 quilómetros por hora.
A presidente de câmara socialista de Paris, Anne Hidalgo, lamentou hoje "as cenas de caos" na capital francesa e os "danos incomensuráveis" para a economia e a imagem da cidade, depois dos protestos do movimento "coletes amarelos".
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, estimou hoje, no quarto dia de manifestações do movimento "coletes amarelos", que é preciso "recuperar a unidade nacional", anunciando que o Presidente Emmanuel Macron vai propor "medidas" nesse sentido.
Mais de 130 pessoas ficaram feridas e 1.385 foram detidas durante os protestos do movimento dos "coletes amarelos", anunciou hoje o ministro do Interior francês, Christophe Castaner.
A presidente da União Nacional, Marine Le Pen, pediu hoje ao Presidente francês, Emmanuel Macron, "respostas fortes" face ao "sofrimento social" manifestado pelos "coletes amarelos", que continuam a manifestar-se em Paris e em toda a França.
Mais de 950 pessoas foram identificadas hoje em França durante os protestos do movimento dos “coletes amarelos” e 724 foram detidas, indicou fonte policial.
A polícia tenta dispersar manifestantes nos Campos Elísios, em Paris, com gás lacrimogéneo e destruir barricadas um pouco por toda a cidade, e os "coletes amarelos" pensam agora juntar-se à Marcha do Clima na Praça Republique.
Cerca de 31.000 “coletes amarelos” manifestavam-se hoje a meio do dia em toda a França no quarto grande dia de protestos, que já levaram a mais de 700 detenções, 575 das quais em Paris, segundo o governo.
Parte das medidas de segurança das forças policiais planeadas para a manifestação dos “coletes amarelos” foram colocadas na Internet, disse hoje fonte da polícia.
Pelo menos 278 pessoas foram hoje detidas para interrogatório em Paris antes das 08:40 (07:40 de Lisboa) e do início da manifestação dos "coletes amarelos", segundo fonte policial