A Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN) desclassificou o relatório da auditoria sobre a derrapagem do custo da requalificação do antigo Hospital Militar de Belém, ao concluir que a classificação estava limitada pelo "tempo estritamente necessário".
A maioria dos portugueses inquiridos num estudo do Instituto de Defesa Nacional deposita “muita ou total” confiança nas Forças Armadas mas apenas 24,4% participaria na defesa do país em qualquer circunstância” ou em caso de "ataque militar".
A coordenadora do Gabinete da Igualdade do ministério da Defesa considera que a linguagem não discriminatória no setor exige uma "maior reflexão" para passos "consistentes", defendendo a continuidade da estratégia do executivo para a igualdade na Defesa.
As propostas de lei que alteram o funcionamento da estrutura superior das Forças Armadas (FA), concentrando mais poder no Chefe do Estado-Maior-General das FA (CEMGFA) foram hoje aprovadas em votação final global por PS, PSD e CDS-PP.
O submarino Tridente 'zarpou' hoje de Lisboa, com 33 militares a bordo, para missões da NATO e da União Europeia no Mediterrâneo, com o ministro da Defesa a destacar a sua "capacidade de recolha de informações única".
O ministro da Defesa Nacional considerou hoje que atualmente o seu papel sobre a reforma das Forças Armadas é "simplesmente o de observar" o processo legislativo em curso e vincou que a "palavra final" cabe ao Presidente da República.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai condecorar no 10 de Junho o Estado-Maior-General das Forças Armadas e os estados-maiores de cada um dos três ramos, Armada, Exército e Força Aérea.
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) defendeu hoje que a alteração na estrutura militar não é uma "reforma disruptiva", mas sim uma adaptação do que foi feito desde 1982 e que ajudará à "mudança de mentalidade".
Os chefes militares do Exército e da Força Aérea manifestaram reservas à reforma da estrutura das Forças Armadas, propuseram 57 alterações, e defendem que o Conselho de Chefes do Estado-Maior deve manter a sua competência deliberativa.
O presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, lamentou hoje o 'chumbo' no parlamento da audição da associação sobre a reforma das Forças Armadas, criticou o processo e questionou se este é "um normal funcionamento da democracia".
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, admitiu hoje ajustamentos à reforma das Forças Armadas, considerando que "há trabalho que a Assembleia da República deve fazer" na especialidade, na comissão parlamentar de Defesa.
O ministro da Defesa Nacional respondeu hoje às críticas à reforma da estrutura das Forças Armadas afirmando tratar-se de uma "mudança prudente e ponderada, sustentada e aconselhada" pela experiência de Governos do PS e do PSD/CDS.
O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou hoje que seria uma "contradição muito grande" votar contra a reforma das Forças Armadas, defendida pelo partido "há anos", só porque foi apresentada pelo Partido Socialista (PS).
O ex-Presidente da República Cavaco Silva considerou hoje que é "um erro grave" a reforma das Forças Armadas que o ministro da Defesa pretende fazer, afirmando que seria para si "chocante" ver o PSD aprová-la.
O almirante Melo Gomes defendeu, em entrevista à TSF/JN hoje divulgada, que o poder "esdrúxulo" no Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) previsto na reforma do Governo pode causar um curto-circuito com os três ramos.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje no Porto a proposta de reforma das Forças Armadas feita pelo Governo "absurda" e de "absoluta submissão à NATO".
Cerca de três mil jovens portugueses pediram nos últimos oito anos objeção de consciência ao serviço militar, invocando na maior parte dos casos "motivos religiosos", segundo o Instituto Português do Desporto e Juventude, que gere estes processos.
O ministro da Defesa recusou hoje comentar uma carta enviada por 28 ex-chefes militares que contesta a reforma das Forças Armadas e considerou que "o que é importante" é que as propostas serão debatidas no parlamento.
O PCP vai votar contra as propostas de Governo do PS de reforma das Forças Armadas, na Assembleia da República, na próxima semana, por considerar tratar-se de um "processo de governamentalização".
Vinte e oito ex-chefes de Estado-Maior dos três ramos, incluindo o general Ramalho Eanes, assinaram uma carta a contestar o processo da reforma das Forças Armadas (FA) em curso e apelaram a um debate alargado à sociedade civil.
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) considerou hoje que o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, "está a abrir várias linhas de guerra" e classificou como "ofensivas" as afirmações do governante sobre ex-chefes militares.
O ex-Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) Luís Araújo declarou hoje que "os militares não trabalham debaixo da mesa", lamentando expressões do ministro da Defesa sobre antigos líderes das Forças Armadas (FA).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje orgulho nas Forças Armadas e agradeceu o seu contributo em missões no exterior e no país, destacando o seu papel no combate à pandemia de covid-19.
As Forças Armadas viram crescer o número de efetivos no ano passado, mas não há garantia de que o cenário tenha vindo para ficar. A crise tem vindo a atrair a possibilidade de emprego, mas a área continua a ser vista como pouco atrativa.