A Venezuela condenou, hoje, a decisão dos Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de abandonar o acordo nuclear assinado entre o Irão e o Grupo G5+1 (EUA, Inglaterra, Rússia, França e China, mais Alemanha).
O presidente da comissão de Segurança Nacional do parlamento iraniano defendeu hoje em Lisboa que o cumprimento pelo Irão do acordo nuclear, abandonado pelos EUA, depende das “garantias práticas” da União Europeia de que resistirá às exigências norte-americanas.
A Rússia está "profundamente desapontada" com a decisão do Presidente norte-americano de retirar os Estados Unidos do acordo sobre o nuclear iraniano, indicou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros, denunciando "uma violação grosseira do direito internacional".
O Presidente iraniano, Hassan Rohani, anunciou hoje que o Irão “vai manter-se” no acordo nuclear de 2015 após a retirada dos Estados Unidos, caso os seus interesses sejam garantidos, e tomará decisões posteriores em caso contrário.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou hoje o Presidente norte-americano Donald Trump pela sua decisão em abandonar o acordo nuclear com o Irão e voltar a impor sanções ao país, logo após o anúncio transmitido pela televisão.
O ex-secretário da Energia de Barack Obama Ernest Moniz classificou hoje a decisão dos EUA de saírem do acordo nuclear com o Irão como um "erro monumental" que prejudica os interesses da comunidade internacional.
O presidente francês, Emmanuel Macron, a chanceler alemã, Angela Merkel, e a primeira-ministra britânica, Theresa May, vão analisar em conjunto a decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, sobre o acordo nuclear com o Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que os Estados Unidos abandonam o acordo nuclear assinado entre o Irão e o grupo dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.
O Departamento de Estado norte-americano distanciou-se esta terça-feira de declarações de Rudy Giuliani, novo advogado do Presidente, Donald Trump, sobre o Irão e a Coreia do Norte, frisando que este não fala em nome do Governo sobre política externa.
A China expressou hoje o seu desejo de que a cimeira entre os líderes da Coreia do Norte e Estados Unidos decorra "sem contratempos", depois de Pyongyang ter criticado a política de sanções de Washington.
O novo advogado do Presidente norte-americano, Rudy Giuliani, afirmou não descartar a hipótese de o seu cliente invocar a quinta emenda para não testemunhar sobre a eventual ingerência russa nas eleições presidenciais de 2016.
A equipa do Presidente norte-americano, Donald Trump, contratou uma agência privada de inteligência israelita para orquestrar uma campanha destinada a desacreditar os responsáveis da Administração de Obama pela negociação do acordo nuclear iraniano, revela hoje o jornal The Observer.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou esta sexta-feira, 4 de maio, que a data e o local do seu esperado encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, já estão acordados, e serão anunciados em breve.
Donald Trump afirmou hoje aos seus apoiantes da Associação Nacional da Espingarda (NRA, na sigla em Inglês) que a Segunda Emenda "nunca estaria sob ameaça enquanto for Presidente".
O presidente norte-americano disse hoje que o valor pago ao seu advogado pelo silêncio da atriz porno Stormy Daniels correspondia a uma avença mensal e assegurou que não foi usado qualquer dinheiro da campanha eleitoral neste caso.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou hoje para que o Presidente dos EUA, Donald Trump, não rejeite o acordo nuclear com o Irão, alertando que existe um risco real de guerra se o acordo terminar.
O ex-médico pessoal de Donald Trump afirmou que não redigiu um documento, em 2015, no qual era declarado que o então candidato republicano à Presidência norte-americana gozava de perfeita saúde, atribuindo a responsabilidade do texto ao próprio multimilionário.
O senador americano John McCain reclamou nas suas memórias sobre a "escassez de humildade" dos políticos de hoje em dia e criticou Donald Trump, alertando que o presidente está mais preocupado em aparentar dureza do que em promover os valores americanos.
A Comissão Europeia "tomou nota" hoje da decisão do Governo norte-americano de prolongar a isenção tarifária às importações europeias de aço e alumínio e avisou que a União Europeia "não negociará sob ameaça."
Ao humor não cabe escrutinar. O humor será eficaz a pôr em causa o poder, quanto menos comprometido estiver com essa missão, e mais leal for ao objetivo de fazer rir.
Os migrantes recém-chegados à fronteira entre o México e os Estados Unidos começaram a entregar-se às autoridades para pedir asilo no país, num claro desafio à administração de Donald Trump.
A Comissão Europeia assumiu hoje estar preparada para reagir caso o Presidente norte-americano, Donald Trump, decida retroceder na decisão de isentar a União Europeia (UE) das taxas alfandegárias à importação de aço e alumínio.