Se a vida te dá limões, faz limonada. Pode parecer uma banalidade, mas serviu para dizer a uma amiga que tinha de andar para a frente. Acrescentei que o açúcar é o amor que tem à sua volta. Porque tem amor na sua vida e tomou sempre decisões em prol da família.
A taxa de desemprego baixou 0,4 pontos percentuais para os 10,1% no primeiro trimestre de 2017, face ao anterior, e em 2,3 pontos percentuais face ao trimestre homólogo de 2016.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá anunciar hoje mais uma descida da taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano, segundo analistas contactados pela agência Lusa.
A taxa de desemprego no primeiro trimestre deverá ter voltado a baixar face a igual período do ano passado, de acordo com os analistas contactados pela agência Lusa, que antecipam uma nova quebra para o conjunto do ano.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje em Viana do Castelo que a tendência de diminuição da taxa de desemprego e do aumento da criação de emprego registou-se durante os anos do anterior governo.
O número de desempregados no Brasil atingiu o recorde de 14,2 milhões de pessoas no primeiro trimestre de 2017, o que representa 13,7% da força de trabalho do país, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE).
O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de fevereiro para 9,9%, o valor mais baixo desde fevereiro de 2009, estimando para março uma nova descida para 9,8%.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 18% em março, face a igual mês de 2016, para 471.474 pessoas, representando a maior redução em termos homólogos desde que há registo.
Um em cada 10 diplomados que terminaram o curso em 2015 estavam desempregados um ano depois, a maioria das áreas das Ciências Sociais e do Comportamento, Arquitetura e Engenharias, segundo dados oficiais.
A taxa de desemprego foi de 9,5% em fevereiro na zona euro, abaixo dos 9,6% do mês anterior e dos 10,3% de fevereiro de 2016, com Portugal a registar a terceira maior descida homóloga, divulga hoje o Eurostat.
O desemprego no Brasil bateu um novo recorde e subiu para 13,2% no trimestre de dezembro a fevereiro, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), noticiou a imprensa brasileira.
A Segurança Social pagou em fevereiro prestações de desemprego a 218.182 beneficiários, menos 3.884 beneficiários (-1,7%) do que em janeiro e menos 42.083 (-16,4%) face a fevereiro de 2016, foi hoje divulgado.
O desemprego no conjunto dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve-se estável nos 6,2% em dezembro, com Portugal e Espanha a apresentarem as maiores quebras.
A taxa de desemprego em 2016 desceu 1,3 pontos percentuais face a 2015, para os 11,1%, abaixo da estimativa do Governo, mantendo-se inalterada no quarto trimestre, nos 10,5%, divulgou o INE.
O Brasil terminou o quarto semestre do ano passado com 12,3 milhões de pessoas desempregadas, o maior número desde que há registo (2012), informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, disse hoje que a taxa de desemprego provisória de dezembro nos 10,2% é um dado positivo, manifestando-se otimista de que as metas traçadas pelo Governo para este indicador serão alcançadas.
A taxa de desemprego situou-se nos 10,2% em dezembro, segundo a estimativa provisória divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que manteve o valor de 10,5% para novembro.
O Bloco de Esquerda (BE) anunciou hoje que pretende eliminar a redução de 10% no montante do subsídio de desemprego após seis meses de concessão, uma medida que "decorre de uma visão punitiva e preconceituosa sobre os desempregados".
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego manteve em dezembro a tendência de queda, baixando 13,1% em termos homólogos, para 482.556 pessoas, com 2016 a terminar com menos 87.824 desempregados face a janeiro do mesmo ano.
O Estado atribuía no final de 2016 menos cerca de 35 mil prestações de desemprego do que no início do ano, segundo dados disponibilizados na página da Segurança Social na internet.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, classificou de "boa notícia" a redução da taxa de desemprego hoje divulgada pelo Instituto Nacional E mas lamentou não haver notícias "tão boas" relativamente à criação de emprego.
O PS enalteceu hoje a baixa da taxa do desemprego, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), vincando que os números mostram uma "recuperação generalizada" de todos os setores da economia portuguesa.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos quatro meses, de forma mais significativa em dezembro, atingindo o valor máximo desde agosto de 2000, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego conseguiu em novembro a maior quebra homóloga do ano, baixando 11,6%, o equivalente a menos 63.816 pessoas, para 486.434, aproximando-se de níveis de março de 2009.