O jovem acusado de matar outro jovem de um grupo rival e de ferir mais dois na Cova da Moura (Amadora) foi hoje absolvido no tribunal de Sintra, por não ter sido provado que foi o autor dos disparos.
O jovem acusado de disparar sobre um grupo rival na Cova da Moura (Amadora), provocando um morto e ferimentos em dois jovens, negou esta terça-feira ter sido o autor do crime, após o Ministério Público pedir a sua absolvição.
O tribunal de Sintra decidiu hoje ouvir o inspetor da Polícia Judiciária que investigou o caso do jovem que disparou sobre um grupo rival na Cova da Moura (Amadora), em 2013, provocando um morto e ferindo outros dois jovens.
A SOS Racismo criticou hoje o arquivamento do inquérito a um alegado crime de discriminação racial contra a comunidade cigana de uma aldeia do concelho alentejano de Moura, devido à falta de indícios criminais e dos autores.
O Tribunal de Sintra decidiu hoje levar a julgamento 17 dos 18 agentes da PSP acusados de agressões a jovens da Cova da Moura, a 05 de fevereiro de 2015, afastando do processo uma subcomissária.
A decisão de levar a julgamento os 18 polícias acusados de agressões a jovens da Cova da Moura ficou hoje marcada para 04 de dezembro, após o debate instrutório no Tribunal Judicial de Sintra.
O Ministério Público da Amadora requereu ao tribunal de Sintra a “suspensão imediata” dos 18 agentes da PSP da esquadra de Alfragide, justificando o pedido com a “salvaguarda do risco para a segurança e tranquilidade públicas”.
O Bloco de Esquerda (BE) enviou hoje uma pergunta ao Ministério da Saúde a pedir uma investigação para saber se o INEM omitiu ou falseou informações no caso das agressões na esquadra da PSP de Alfragide, em 2015.
O líder do Partido Nacional Renovador (PNR) afirmou hoje que o regime político persegue as forças da autoridade e acusou o Ministério Público de estar a “enxovalhar” a polícia.
A Inspeção-Geral da Administração Interna esclareceu hoje que arquivou nove inquéritos disciplinares a agentes da PSP envolvidos nos incidentes na Cova da Moura (Amadora), alertando que não se deve misturar este processo com as acusações do Ministério Público.
A coordenadora da associação Moinho da Juventude considerou hoje que a acusação do Ministério Público contra 18 agentes da PSP por agressões a jovens da Cova da Moura é sinal de um "país democrático e que há justiça".
A PSP destacou hoje que “a presunção de inocência se mantém até trânsito em julgado”, recordando que foram acionados os meios disciplinares internos e da IGAI aos polícias envolvidos nos incidentes com os jovens da Cova da Moura (Amadora).
Dezoito agentes da PSP foram acusados pelo Ministério Público (MP) de denúncia caluniosa, injúria, ofensa à integridade física e falsidade de testemunho, num caso que remonta a 2015 e envolveu agressões a jovens da Cova da Moura (Amadora).
O Presidente da República afirmou hoje esperar que os problemas patrimoniais e urbanísticos da Cova da Moura sejam resolvidos com bom senso e diálogo entre a Câmara Municipal da Amadora e o Governo, sem desalojar moradores.