Uma centena de pessoas do movimento "coletes amarelos" protestou hoje à entrada de Faro contra a situação do país, procurando ocupar continuamente as passadeiras de peões, o que causou pequenos atrasos no acesso à capital algarvia.
A PSP deteve esta manhã três pessoas na zona do Marquês de Pombal, em Lisboa, que faziam parte do protesto dos “coletes amarelos”, marcado por momentos de tensão entre manifestantes e a polícia.
A polícia identificou esta manhã oito manifestantes do protesto dos “coletes amarelos”, junto à rotunda do Nó de Francos, no acesso à cidade do Porto. A informação foi avançada por fonte da Direção Nacional da PSP.
A concentração de cerca de 70 coletes amarelos no Marquês de Pombal, em Lisboa, tem sido marcada por alguns momentos de tensão entre os manifestantes e a polícia, constatou a Lusa no local.
Perto de uma centena de manifestantes do protesto dos "coletes amarelos" condicionaram o trânsito numa rotunda junto ao Estádio Municipal de Leiria, cidade onde a circulação de e para o IC2 foi cortada pela polícia.
Os "coletes amarelos" que se juntaram esta sexta-feira em protesto no Marquês de Pombal (Lisboa) têm tentado bloquear a saída do túnel das Amoreiras, enquanto no Nó de Francos, no Porto, um condutor tentou agredir um manifestante.
A PSP deteve hoje quatro pessoas nas manifestações dos "coletes amarelos", detenções que ocorreram em Lisboa por resistência e coação às autoridades, segundo o porta-voz da Direção Nacional da PSP.
Todas as entradas norte de Braga, na rotunda das Infias, estão bloqueadas por mais de meia centena de coletes amarelos desde as 06:00, tendo-se registado já algumas altercações com automobilistas que tentavam passar, mas sem gravidade.
Os protestos convocados para esta sexta-feira pelo movimento “coletes amarelos” em Portugal nas principais cidades do país levaram a PSP e a GNR a reforçar o dispositivo de segurança, sobretudo nas entradas de Lisboa e Porto.
A Força Aérea Portuguesa (FAP) anunciou esta quinta-feira que foram criadas, para esta sexta-feira, zonas de exclusão aérea nos principais aeroportos nacionais.
Pelo menos nove câmaras municipais foram informadas até hoje à tarde da realização do protesto dos "Coletes Amarelos", agendado para sexta-feira, na maioria a partir das 07:00, segundo dados recolhidos pela agência Lusa.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai desenvolver na sexta-feira, além da sua atividade operacional diária, “ações de patrulhamento intensivo de grande visibilidade” devidos às manifestações programadas do movimento “Vamos Parar Portugal”.
Os transportadores de mercadorias encaram os protestos marcados para sexta-feira com alguma reserva e, embora alguns assumam que partilham das mesmas reivindicações que os promotores das ações, outros demarcam-se completamente das iniciativas, duvidando dos seus objetivos.
A reunião de hoje do Conselho de Ministros não abordou o anunciado protesto de sexta-feira do movimento "Coletes Amarelos", mas Governo e autoridades seguem a situação com atenção, garantiu a ministra da Presidência e Modernização Administrativa.
Em antecipação ao protesto dos "Coletes Amarelos" em Portugal, marcado para amanhã, 21 de dezembro, a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançou um comunicado onde indica os locais a evitar devido a possíveis constrangimentos de trânsito e com conselhos aos manifestantes e aos restantes cidadãos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros avisou esta quinta-feira que a manifestação dos “coletes amarelos” portugueses agendada para sexta-feira deve respeitar a circulação de bens e a segurança das pessoas e prometeu combater as influências de extrema-direita na sociedade.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) tem vindo a recolher informações no terreno e através das redes sociais sobre as manifestações “Vamos Parar Portugal”, marcadas para sexta-feira, mas sublinha que o dispositivo da guarda já está reforçado na época natalícia.
A PSP já está a preparar um “dispositivo adequado” para sexta-feira, dia em que se preveem manifestações em vários locais sob o lema “Vamos parar Portugal como forma de protesto”, e apela ao respeito pela lei.
O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, admitiu que o Governo não "ouviu suficientemente os franceses" e "cometeu erros" na gestão da crise dos "coletes amarelos", numa entrevista ao jornal Les Echos que será publicada na segunda-feira.
O Governo francês manifestou hoje a esperança de que o protesto dos "coletes amarelos" chegue ao fim, depois de no sábado a mobilização ter registado um acentuado declínio.
A mobilização dos “coletes amarelos” registou hoje um claro recuo em toda a França, com cerca de 66.000 manifestantes às 18:00, em vez dos 126.000 contabilizados à mesma hora no sábado passado, segundo números fornecidos pelo Ministério do Interior.
As forças de segurança francesas detiveram hoje 157 pessoas na manifestação dos coletes amarelos em Paris, anunciou a polícia local, falando ainda em cinco vítimas ligeiras até às 18:00.
Menos manifestantes, menos danos e menos detidos é o balanço da quinto protesto dos coletes amarelos em Paris, mas a rejeição das medidas apresentadas por Macron continua e quem saiu à rua mostra-se cada vez mais politizado.
As primeiras tensões entre "coletes amarelos" e a Polícia surgiram hoje à tarde nos Campos Elísios, único ponto sensível observado em Paris, constatou a agência France-Press (AFP), numa altura em que números oficiais revelam uma menor mobilização dos manifestantes.