O presidente demissionário do Governo da Madeira (PSD/CDS-PP), Miguel Albuquerque, disse hoje que as eleições de domingo criaram uma "realidade de difícil manutenção da estabilidade" governativa e sublinhou que, agora, o Chega é um "ator imprescindível no quadro político".
O Chega/Açores justificou hoje a abstenção na votação do Programa do Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, com a necessidade de estabilidade política no arquipélago.
O Chega vai abster-se hoje na votação do Programa do Governo dos Açores no parlamento do arquipélago, anunciou o líder regional do partido, que vai, assim, viabilizar a aprovação do documento.
O presidente do Chega, André Ventura, distanciou-se hoje da moção de rejeição do programa de Governo da Aliança Democrática anunciada pelo PCP, mas ameaçou votar contra os Orçamentos do Estado se não houver acordo com o PSD.
Ex-parlamentares do PSD e do PAN, assessores de comunicação, um 'youtuber' e um maestro luso-brasileiro apoiante de Bolsonaro estão entre os 36 estreantes na bancada do Chega, que conseguiu 48 mandatos nas legislativas de domingo.
O Chega classificou hoje como uma "retaliação" aos resultados eleitorais de domingo o ato de vandalismo na sede do partido no Porto, que esta madrugada foi grafitada com várias frases de contestação.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), afirmou hoje que a Aliança Democrática (AD) não vai governar com o Chega, lembrando que o líder dos sociais-democratas, Luís Montenegro, foi claro sobre o assunto durante a campanha eleitoral.
O presidente do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, defendeu hoje um entendimento do líder do PSD, Luís Montenegro, com o Chega, argumentando com a necessidade de estabilidade e com a representação alcançada pelo partido de extrema-direita.
O Chega entrou no domingo para o terceiro lugar das forças políticas com mais mandatos no parlamento, a seguir ao PSD e ao PS, superando em três deputados os 45 que o PRD de Herminio Martinho tinha alcançado nas eleições de 1985.
O presidente do Chega apelou hoje aos eleitores que votem nas eleições legislativas, salientando a importância de exercer este direito em que todos estão “em pé de igualdade”, e mostrou-se “muito otimista e com muita confiança”.
O Chega e André Ventura potenciaram, no X (ex-Twitter), as publicações sobre a alegada ameaça de fraude eleitoral, atingindo mais de 733 mil pessoas, segundo uma análise do MediaLab.
O presidente do Chega respondeu hoje ao líder do PSD, dizendo ser "extremista" e "radical" no que toca à luta contra a corrupção, e defendeu que o único voto que "moderará alguma coisa" é no seu partido.
O presidente do Chega pediu hoje a demissão do porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Fernando Anastácio, alegando que “mentiu aos portugueses” quando disse não ter recebido queixas sobre a possibilidade de desvirtuação do processo eleitoral.
Uma carrinha estacionada junto ao local do comício do Chega foi o mote para André Ventura dar uma "volta de aquecimento" para o cenário pós-eleitoral, na esperança de deixar o PSD no banco de trás e liderar o próximo governo.
O presidente do Chega afirmou hoje que se vier a existir uma "lei Ventura" gostaria que permitisse o confisco de bens ligados a suspeitas de corrupção e para limitar o direito de recurso nos processos judiciais.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) não tem registo de qualquer queixa sobre qualquer tentativa de "desvirtuar o resultado" das legislativas de dia 10, depois do líder do Chega ter levantado suspeitas no sábado.
O caso de desinformação dos alegados tiros à comitiva do Chega a Famalicão, na quarta-feira, teve “mais alcance e impacto” nas redes socais do que a sua correção, quatro horas depois, segundo o MediaLab do ISCTE.
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje os restantes partidos para um compromisso com vista a eliminar taxas sobre a agricultura, e acusou PS e PSD de falharem a este setor nos últimos anos.
O presidente do Chega, André Ventura, negou hoje estar em negociações com outros partidos sobre soluções de governabilidade após as eleições legislativas.
O Chega aposta sobretudo em comícios durante a maior parte das duas semanas de campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, e terá pouco contacto com a população na rua, estando previstas três arruadas.
O presidente do Chega disse hoje não crer que as Forças Armadas venham a realizar protestos nas ruas, apesar considerar que têm sido mal tratadas pelo Governo.
O presidente do Chega denunciou esta quarta-feira que a caravana do partido foi recebida por tiros em Vila Nova de Famalicão (Braga), mas a PSP esclareceu que os sons eram “‘rateres’ produzidos por um motociclo” integrado na comitiva.
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.