O PS mostrou-se hoje aberto à revisão do regimento do parlamento para dar tempos de intervenção aos deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre, enquanto o PSD lamentou a falta de consenso na conferência de líderes.
Os partidos Chega!, Iniciativa Liberal e Livre, todos com deputados únicos, ficaram hoje sem tempo de intervenção no próximo debate quinzenal com o primeiro-ministro, mas a situação vai ser analisada "com urgência" na 1.ª comissão parlamentar.
O deputado único do partido Chega, André Ventura, classificou hoje o Governo liderado por António Costa como “uma das maiores vergonhas” da história, e acusou a esquerda de querer fazer de Portugal uma “espécie de Venezuela”.
O deputado único do Chega, André Ventura, atacou hoje a dimensão do Governo e o programa de “entretenimento”, numa primeira intervenção onde se referiu ao interrogatório judicial do antigo primeiro-ministro socialista José Sócrates.
Os novos partidos com assento parlamentar Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão ter 10 minutos para intervir no debate parlamentar sobre o programa de Governo, quarta e quinta-feira, decidiu hoje a conferência de líderes do parlamento.
O Chega anunciou na sexta-feira em comunicado que o seu deputado, André Ventura, não vai hoje marcar presença na tomada de posse do Governo em protesto por não ter podido usar da palavra na primeira sessão da nova legislatura.
A deputada do Livre vai sentar-se entre PCP e PS, o deputado da Iniciativa Liberal entre PSD e CDS-PP e o deputado do Chega o mais à direita, todos na segunda fila.
Um grupo de adeptos do Benfica pediu à direção presidida por Luís Filipe Vieira para pôr fim à “instrumentalização política” do clube pelo partido Chega, em carta aberta publicada hoje na Tribuna Expresso.
O presidente do partido Chega reconheceu hoje que o PS, enquanto partido mais votado nas eleições legislativas de domingo, tem legitimidade para formar governo, mas indicou que não o apoiaram, pelo que será oposição na Assembleia da República.
A eleição do deputado do Chega explica-se pelos votos do eleitorado descontente com os partidos tradicionais de direita e dos eleitores populistas que o PNR nunca conseguiu conquistar, afirmaram hoje especialistas à Lusa.
O partido Chega teve melhores resultados nas eleições legislativas de domingo onde há menos poder de compra, serviços de saúde, sendo a criminalidade mais baixa que no resto do país, segundo o portal EyeData, disponível em www.lusa.pt.
O presidente do Chega, André Ventura, eleito deputado por Lisboa nas eleições legislativas de domingo, destacou o "feito histórico" do partido, "o mais votado dos partidos pequenos", e rejeitou acordos para formar Governo.
O líder do Chega apelou hoje “à calma” com a eventual eleição de um primeiro deputado à Assembleia da República, garantindo que o seu partido é democrático e “não há razões para alarme”.
O líder do Chega considerou hoje que o CDS “vai ficar em muito maus lençóis”, depois das legislativas de domingo, adiantando que será “o princípio do fim” do partido de Assunção Cristas e antecipando que vai eleger deputados.
O líder do partido Chega considerou hoje que “é tempo” de o Presidente da República explicar o que sabia sobre o furto de material militar em Tancos, e se Marcelo Rebelo de Sousa sabia “tem de se demitir”.
Nega o discurso de ódio e garante que, a ser eleito, a primeira coisa que fará quando chegar à Assembleia da República será apresentar uma proposta para reduzir o número de deputados. Isso e acabar com as pensões vitalícias. André Ventura foi inspetor tributário e sabe o que a casa gasta, por isso,
O cabeça de lista do Chega nas eleições regionais da Madeira de domingo considerou hoje que os resultados do partido ficaram "bastante aquém" do esperado devido à "grande luta" entre PS e PSD.
A direção nacional do partido Chega disse hoje que obteve um “resultado aceitável” nas eleições regionais da Madeira, mas considerou que os novos partidos foram prejudicados pelo “efeito da bipolarização”.
O presidente do Chega, André Ventura, entregou hoje na sede do PSD/Madeira uma carta exortando os beneficiários sociais-democratas das subvenções vitalícias a renunciaram ao seu pagamento, referindo que "não podem ser contra em público e delas beneficiar em privado".
A candidatura do Chega às eleições legislativas da Madeira defendeu hoje que os benefícios fiscais atribuídos à zona franca da região devem ser alargados a todo o território, contemplando também as micro, pequenas e médias empresas.
O partido Chega convidou a direção do Vox, da extrema-direita espanhola, a deslocar-se a Lisboa para participar no encerramento da campanha para as eleições legislativas de 6 de outubro, segundo um comunicado enviado hoje à Lusa.
A candidatura do CHEGA às eleições legislativas da Madeira defendeu hoje a necessidade de “uma nova democracia”, com uma maior distribuição de riqueza pela sociedade e o exercício da autonomia “com a cara virada para Lisboa”.
O partido Chega manifestou-se hoje contra as subvenções vitalícias e considerou “inconcebível” que políticos condenados continuem a receber estas pensões mensais.
O líder do partido Chega, André Ventura, será cabeça-de-lista por Lisboa nas eleições legislativas de outubro, enquanto o primeiro candidato no Porto vai ser o militar da GNR Hugo Ernano, confirmou hoje à Lusa fonte daquela força partidária.