• O banco mau e os três porquinhos

    Mais de 30 anos depois da abertura do sector, das privatizações e da desregulação, voltamos a andar com a banca ao colo e a pagar o lastro de dívidas que vão deixando. Alguma coisa de estrutural haverá para mudar também no sector financeiro, não?
  • BPI, cómico se não fosse trágico

    Mais de um ano depois de se saber que o BPI tem de reduzir a sua exposição a Angola, e a dias do fim do prazo imposto pelo BCE, os acionistas CaixaBank e Isabel dos Santos continuam desavindos e agora até o primeiro-ministro está "metido" nas negociações deste casamento de conveniência com divórcio
  • António Costa, árbitro ou jogador?

    António Costa meteu as mãos na massa. Leia-se: o primeiro-ministro é um dos participantes ativos na nova configuração do sistema bancário nacional, no futuro do Novo Banco, do BPI e do Millennium bcp, o que nos faz recordar outros tempos, não tão distantes, em que a intervenção do Governo na "coisa
  • A narrativa de Carlos Costa

    Carlos Costa quebrou o silêncio de anos e deu uma entrevista ao Expresso – em duas partes – basicamente com dois objetivos: baixar o volume de confronto com o governo e garantir que está para ficar até ao fim do mandato no Banco de Portugal, contra tudo e contra quase todos, exceção feita ao BCE, a
  • Um Governo à medida...

    António Costa entrou em São Bento a promover uma viragem na página da austeridade, uma coisa que, como sabemos, nem chegou a ser, a página foi, no limite, virada do avesso com este orçamento e a respetiva errata. Ficou um governo à medida, à medida dos funcionários públicos, dos pensionistas e dos e
  • Investidores, coragem

    É preciso muita coragem para continuar a ser um investidor em Portugal, e não estou a pensar nos grandes fundos, naqueles gigantes internacionais que fazem tremer as bolsas, estou mesmo a pensar nos pequenos, nos que investem as suas poupanças nas empresas portugueses e são tão mal-tratados, ao pont
  • E se fossem todos dar uma volta?

    A sorte de Santiago Nasar estava traçada e muitos sabiam disso. Mas do padre ao comissário de polícia, da cozinheira da família à acusadora, ninguém fez o que devia e podia para impedir o assassinato cometido pelos irmãos Vicario. Uns por interesse, outros por desinteresse, deixaram correr os aconte
  • Nunca mais é muito pouco tempo

    Já se choraram todas as lágrimas de crocodilo, já se fizeram as declarações mais pias de intenções, já se jurou sobre o que há de mais sagrado – o dinheiro, pois claro. Depois das perdas astronómicas que a crise financeira de 2008 arremessou à economia real – a das empresas, das famílias, das pessoa
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