O programa do XXIV Governo Constitucional foi ontem dado a conhecer, hoje é apresentado e discutido na Assembleia da República. O dia começa com uma intervenção do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sem limite de tempo.
O programa do XXIV Governo Constitucional é hoje apresentado e discutido na Assembleia da República a partir das 10:00, arrancando com uma intervenção do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sem limite de tempo.
O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, considerou hoje como sua principal missão política ser o garante do debate democrático no parlamento, sem juízos de valor ou referências aos seus conteúdos.
O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, recebe hoje o novo ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, uma audiência para apresentação de cumprimentos antes da conferência de líderes.
Antes das três tentativas de eleger na terça-feira, sem sucesso, o novo presidente da Assembleia da República, já tinha havido mais de 50 eleições falhadas para a Mesa da Assembleia da República desde a instauração da democracia.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e o presidente do PSD, Luís Montenegro, estão reunidos à distância, embora se encontrem ambos no parlamento, disse à Lusa fonte da bancada do PS.
O líder parlamentar socialista afirmou terça-feira à noite que o PS nunca foi contactado pelo PSD para um acordo sobre a presidência do parlamento e recusou antecipar o que fará, apesar de realçar que Francisco Assis “ganhou duas eleições”.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou terça-feira à noite que vai pedir uma reunião ao líder do PSD, Luís Montenegro, sobre o impasse na eleição para a presidência da Assembleia da República e espera "um entendimento" para aprovar um candidato indicado pela direita.
O presidente da Iniciativa Liberal considerou esta terça-feira que o parlamento está "refém de um irresponsável" e de "uma birra" na eleição do presidente da Assembleia da República, referindo-se ao líder do Chega, André Ventura.
Em quase 50 anos de democracia, quatro presidentes da Assembleia da República só foram eleitos à segunda e, num dos casos, só à quarta, como aconteceu com Leonardo Ribeiro de Almeida, em 1982.
Na terceira votação do dia, para eleger o presidente da Assembleia da República, o presidente em funções António Filipe contabilizou os votos e mantêm-se o impasse. Francisco Assis teve 90 e José Pedro Aguiar-Branco 88 votos.
Depois da não eleição de José Pedro Aguiar Branco para presidente da Assembleia da República, PS, PSD e Chega apresentaram candidaturas. Aos jornalistas, o Bloco de Esquerda e o Livre já avançaram que vão votar favoravelmente a Francisco Assis (PS), enquanto o PCP mostrou preocupação com a situação.
O Chega vai indicar a deputada Manuela Tender para presidente da Assembleia da República, após o social-democrata José Pedro Aguiar-Branco ter falhado a eleição, anunciou o partido.
O ex-ministro José Pedro Aguiar-Branco não foi eleito presidente da Assembleia da República na XVI legislatura e os deputados vão novamente a votos ao final do dia.
O líder da bancada do PSD informou hoje que o seu grupo parlamentar retira a candidatura de José Pedro Aguiar-Branco a presidente da Assembleia da República.
A Assembleia da República eleita nas legislativas de 10 de março reúne-se hoje pela primeira vez e vai eleger o novo presidente do parlamento, bem como os vice-presidentes e secretários.
A Assembleia da República saída das legislativas de 10 de março deverá reunir-se pela primeira vez na terça-feira dia 26 e vai eleger o novo presidente do parlamento que sucederá ao socialista Augusto Santos Silva.
O presidente da Assembleia da República felicitou hoje todos os deputados eleitos nas legislativas de domingo e agradeceu a todos os que cessam funções pela “dedicação e entusiasmo”.
O presidente do CDS-PP e eurodeputado eleito pelo partido, Nuno Melo, vai deixar o Parlamento Europeu no “início de abril” para assumir o mandato de deputado à Assembleia da República, disse o próprio à agência Lusa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o decreto da Assembleia da República que proíbe e criminaliza práticas destinadas à conversão forçada da orientação sexual ou da identidade de género.