O líder do PS voltou hoje à “estrada” para apoiar candidatos autárquicos depois de uma passagem pelas Nações Unidas como primeiro-ministro, tendo andado no rio Tejo, tirado ‘selfies' e bebido uma imperial em Cacilhas.
O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que os municípios devem gerir os transportes públicos da sua área por não fazer “o menor sentido que o Estado se disperse” na gestão de aeroportos e do trajeto de autocarros.
O secretário-geral do PS e primeiro-ministro, António Costa, sublinhou hoje que a revisão dos escalões de IRS, já em 2018, permitirá aumentar o rendimento disponível dos portugueses, uma das premissas da política do Governo.
O primeiro-ministro sustentou hoje que os dados do crescimento económico e da execução orçamental demonstram que a política do Governo está "no caminho" certo e defendeu que, quando é assim, há que "não mudar de caminho".
Ao quarto dia de campanha o secretário-geral socialista vai para a “estrada”, em Lisboa e Setúbal, a CDU andará pelo sul, o PSD pela região centro, o BE estará em Braga e o CDS-PP em Lisboa e Porto.
O primeiro-ministro afirmou hoje que Portugal vai estar empenhado no objetivo da abolição universal da pena de morte, num discurso em que também defendeu a tese de que preservar o planeta é cultivar a paz no mundo.
O primeiro-ministro defendeu hoje uma reforma do Conselho de Segurança, alargando-o a países como o Brasil e a Índia, e frisou que permanece o desígnio de o português figurar entre as línguas oficiais das Nações Unidas.
O primeiro-ministro afirmou hoje que as prioridades de Portugal são as prioridades definidas pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, num discurso em que salientou "o compromisso solene" do país em relação ao multilateralismo.
O ex-líder parlamentar do, PSD Luís Montenegro, lamentou hoje que o atual Governo não tenha reconhecido o papel do anterior na subida do 'rating', considerando António Costa "mais responsável pela chegada do ‘lixo' do que pela sua limpeza.
O primeiro-ministro, António Costa, profere hoje o seu primeiro discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, devendo estar alinhado com a agenda política apresentada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, valorizando o multilateralismo.
O primeiro-ministro elogiou hoje a defesa que o Presidente dos Estados Unidos fez da reforma das Nações Unidas, mas demarcou-se de estilos de confrontação face à Venezuela, contrapondo que Portugal está empenhado numa posição diplomática construtiva.
O primeiro-ministro recusou-se hoje a entrar no debate "mesquinho" sobre quem contribuiu mais para a decisão da agência de ‘rating' Standard & Poor's retirar Portugal do nível de investimento "lixo", alegando que "os factos são os factos".
O primeiro-ministro afirmou hoje que a única explicação "bondosa" que encontra para as críticas do presidente do PSD à lei da imigração é a de que "está mal informado" e afastado da linha tradicional dos sociais-democratas.
O primeiro-ministro parte hoje para Nova Iorque, onde participará na 72.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, fazendo na quarta-feira um discurso centrado nos valores do desenvolvimento sustentável e da defesa do ambiente.
O primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa, disse que a "oposição pode não gostar", mas há uma melhoria de vários dados económicos do país devido à "mudança de políticas" introduzida pelo Governo socialista apoiado no parlamento à esquerda.
O primeiro-ministro, António Costa, parte na segunda-feira para Nova Iorque, onde participará na 72.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, fazendo na quarta-feira um discurso em defesa do desenvolvimento sustentável e do combate global às alterações climáticas.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que o primeiro-ministro, António Costa, "finalmente, parece querer acordar para a dívida", cujos níveis elevados não mereceram ação consistente nem preocupação do Governo.
O secretário-geral do PS, António Costa, deu hoje o mote para, em Celorico da Beira, serem cantados os parabéns ao candidato socialista ao município, aproveitando a ocasião para pedir uma "grande vitória" no concelho e no país.
O primeiro-ministro, António Costa, declarou hoje que Portugal vai começar a reduzir a sua dívida pública "a partir de outubro", indicador que, aliado à descida do défice, sustenta o caminho de recuperação económica do país.
A coordenadora do BE contrariou hoje o primeiro-ministro, considerando que a execução orçamental de 2016 mostra que era possível "ter ido mais longe" em setores essenciais, sublinhando que não é o programa eleitoral socialista que está a ser implementado.
O secretário-geral do PS, António Costa, disse que este Governo provou que um caminho diferente do que vinha sendo seguido pelo seu antecessor permitiu “ter melhores resultados” sem afetar as finanças públicas.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, desafiou o primeiro-ministro a dar explicações hoje em Viseu sobre obras programadas e não concretizadas no distrito, e defendeu que existe "uma marca de água" da gestão social-democrata.
O secretário-geral do PS, António Costa, apelou ao voto no seu partido no próximo dia 1 de outubro, de forma a dar força para dar continuidade à política socialista dos últimos dois anos.
O presidente do PSD acusou o primeiro-ministro de "sectarismo e mesquinhez" sem paralelo na história democrática portuguesa ao dizer "nada" sobre o papel do anterior Governo na subida do ‘rating'.