O primeiro-ministro, António Costa, felicitou hoje “o trabalho desenvolvido pela Polícia Judiciária Militar (PJM) e pela Guarda Nacional Republicana (GNR) que permitiu recuperar” o material militar furtado nos paióis de Tancos.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje em Bruxelas que acordou com o chefe de Governo espanhol, Mariano Rajoy, que Portugal e Espanha acionarão de forma coordenada o fundo de solidariedade da União Europeia, na sequência dos incêndios do passado fim de semana.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje em Bruxelas que Portugal pode “fazer ainda melhor” no seu percurso de recuperação económica numa zona euro “mais amiga da convergência”, reiterando a urgência do aprofundamento da União Económica e Monetária (UEM).
O primeiro-ministro, António Costa, participa entre hoje e sexta-feira, em Bruxelas, numa cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) que será dominada pela saída do Reino Unido do bloco europeu, o chamado 'Brexit'.
Membros da minoria interna dos socialistas, integrados no movimento "Resgatar a democracia", requereram hoje ao secretário-geral do PS, António Costa, a convocação urgente de reuniões dos órgãos nacionais do partido face ao "momento extraordinário" do país.
O primeiro-ministro, António Costa, admitiu hoje que os progressos nas negociações entre a União Europeia (UE) e o Reino Unido são ainda "muito insuficientes", havendo caminho a trilhar em áreas com os direitos sociais dos cidadãos.
A líder do CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de falta de sentido de Estado e de não ter estado à altura das responsabilidades, justificando a moção de censura com a perda de confiança dos portugueses em António Costa.
O primeiro-ministro, António Costa, admitiu hoje que o aviso de que uma tragédia como os incêndios do fim de semana poderia voltar a acontecer até pode ser um "erro político", mas "é falar com verdade aos portugueses".
O primeiro-ministro afirmou hoje que é "inequívoco" que houve falhas graves dos serviços do Estado no incêndio de Pedrógão Grande, em junho passado, cabendo como tal ao Estado assumir as responsabilidades perante as vítimas.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu hoje desculpas pelas consequências dos incêndios, depois de desafiado pelo PSD, mas disse que utiliza a palavra "desculpas" na qualidade de cidadão, já que como chefe do Governo prefere assumir responsabilidades.
A presidente da Associação dos Familiares das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande, Nádia Piazza, relatou hoje que o primeiro-ministro considerou não ser prudente aceitar a demissão da ministra da Administração Interna durante o período crítico de fogos.
O presidente do PSD defendeu hoje que o Governo "não merece uma segunda oportunidade" e responsabilizou diretamente o primeiro-ministro pelo "falhanço do Estado" nos incêndios que causaram mais de 100 mortos nos últimos meses.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai receber hoje o primeiro-ministro, António Costa, pelas 18h00, no Palácio de Belém, em reunião semanal, que já estava prevista, disse à Lusa fonte da Presidência da República.
A composição do XXI Governo constitucional, liderado pelo socialista António Costa, vai ser alterada pela quarta vez desde que entrou em funções, após a demissão, hoje, da ministra da Administração Interna.
Na carta enviada ao primeiro ministro, Constança Urbano de Sousa escreve que "estão esgotadas todas as condições para me manter em funções, pelo que lhe apresento agora, formalmente, o meu pedido de demissão, que tem de aceitar, até para preservar a minha dignidade pessoal".
O primeiro-ministro recebe hoje, em São Bento, a Associação dos Familiares das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande, que tem exigido que o Estado assuma a totalidade das suas responsabilidades e pague rápido as indeminizações.
O líder parlamentar do PS afirmou acreditar que, concluído o Conselho de Ministros do próximo sábado e delineada a nova estratégia, o primeiro-ministro "avaliará as condições" de cada membro do Governo para o desempenho de funções.
Ontem chorei. Chorei no final da conversa com a jornalista da TV Galicia, que me abraçou por telefone, um abraço tão forte como se ela e eu tivéssemos perdido, à altura, uma quatro e a outra 32 familiares próximos. E perdemos. Mais ainda, soubemos depois. Eram nossos, sem ser. Chorei outra vez quand
O primeiro-ministro disse respeitar a moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP, considerando que é perante a Assembleia da República que o executivo “tem que responder”, o que faz parte da normalidade do funcionamento das instituições.
As bancadas do PSD, PCP e Verdes escolheram para o debate quinzenal temas diretamente relacionados com a nova vaga de incêndios do fim de semana que provocaram pelo menos 41 mortos.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou hoje que Portugal tem um problema estrutural na floresta e no sistema de prevenção e combate aos incêndios florestais, defendendo que é tempo de “passar das palavras aos atos”.
O primeiro-ministro desloca-se esta manhã à Unidade de Queimados de Celas dos Hospitais Universitários de Coimbra, onde se encontram alguns dos feridos dos incêndios de domingo e reúne-se depois com autarcas dos distritos de Coimbra e Viseu.
O PSD considerou que a declaração desta noite do Primeiro-ministro sobre os incêndios "é um insulto à inteligência" e ao "sofrimento" dos portugueses e salientou que António Costa tem que assumir a "responsabilidade política" do que aconteceu.
O primeiro-ministro prometeu abertura à existência de um mecanismo "ágil" para compensar as famílias das vítimas dos incêndios florestais e frisou que o seu executivo assumirá "todas as responsabilidades que tiver de assumir".