O líder do Chega anunciou hoje que o ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, vão estar em Lisboa em maio para um encontro organizado pelo partido com figuras da extrema-direita de vários países.
O Chega requereu hoje todas as mensagens relativas a um pedido de mudança de voo do Presidente e a uma reunião entre a presidente executiva da TAP, deputados socialistas e assessores governamentais, anunciou o líder do partido.
O partido que formou Governo há pouco menos de um ano é hoje alcançado pelo PSD, com os mesmos 30% nas intenções de voto. A direita continua a precisar do Chega para a maioria, e a esquerda não recupera votos.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o Governo deve apresentar um orçamento retificativo para resolver problemas relacionados com os preços, os professores e a saúde, argumentando que, caso contrário, o país caminha para "o desastre".
O Chega vai chamar ao parlamento o ministro das Finanças, Fernando Medina, ao abrigo do direito potestativo, para explicar com "extrema urgência" mais detalhes das medidas de combate à inflação, anunciou hoje o presidente do partido.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje, questionado sobre uma eventual deslocação a Portugal de Jair Bolsonaro, que, por princípio, recebe os ex-presidentes da CPLP eleitos democraticamente, se lhe pedirem audiências.
O líder do Chega confirmou hoje estar a organizar um “evento de grande dimensão” para juntar em Lisboa líderes da extrema-direita europeia e também os ex-Presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro e Donald Trump.
O presidente do Chega considerou que a situação na educação "está descontrolada" e voltou a defender que o primeiro-ministro deve liderar as negociações com os professores, com António Costa a destacar "mecanismos de aceleração de carreiras".
O presidente do Chega lamentou hoje a rejeição do deputado Jorge Galveias para vice-presidente da Assembleia da República e anunciou que o partido vai insistir e propor mais um candidato e uma nova eleição no final do mês.
O Ministério Público arquivou o inquérito instaurado ao presidente do Chega, André Ventura, por este ter acusado a deputada do BE Mariana Mortágua de receber dinheiro do BES, revela o despacho a que a Lusa teve hoje acesso.
O líder do Chega, André Ventura, apelou hoje a que a Igreja estude a suspensão preventiva de padres, leigos ou dirigentes de estruturas eclesiais com indícios fortes da autoria dos crimes de abuso sexual de menores.
O presidente do Chega apelou hoje ao PSD que se concentre na construção de uma alternativa à direita e considerou que o Presidente da República não deve aumentar “mais a fogueira” sobre o regresso de Pedro Passos Coelho.
O Chega vai apresentar uma recomendação ao Governo para que não avance com algumas medidas do pacote de habitação, como o arrendamento coercivo, antes de uma fiscalização do Tribunal Constitucional (TC), anunciou hoje o líder do partido.
Os partidos recusaram hoje a proposta do Chega de introduzir na Constituição o “dever de conhecer a língua e a cultura portuguesa” para adquirir a nacionalidade, numa discussão que ‘aqueceu’ com referências a José Saramago e à mesquita da Mouraria.
Líderes de partidos da extrema-direita europeia foram hoje à V Convenção do Chega saudar a “ascensão” do partido de André Ventura e assegurar que, nas eleições para o Parlamento Europeu, em 2024, crescerão para defender a soberania e o nacionalismo.
Mais do que a entronização de André Ventura na liderança do Chega, a convenção de Santarém traduziu-se num ensaio oficial da aproximação da extrema-direita à direita moderada para a conquista do poder num cenário de eleições antecipadas.
O presidente do Chega, André Ventura, assumiu hoje a conquista do Governo como "único objetivo" do partido, considerando que "António Costa já chegou ao fim".
André Ventura, reeleito presidente do Chega no sábado, considerou hoje que o partido está a dar “um sinal de maturidade política” e assinalou que as suas propostas para a Direção Nacional são “uma decisão de continuidade”.
A V Convenção Nacional do Chega, que decorre desde sexta-feira à noite em Santarém, termina hoje com a eleição dos órgãos do partido, a presença da extrema direita europeia e o discurso de encerramento de André Ventura.
André Ventura, candidato único à liderança do Chega, foi hoje reeleito presidente da direção do partido com 98,3%% dos votos, anunciou o presidente da Mesa da V Convenção Nacional, Jorge Galveias.
O presidente do Chega, André Ventura, voltou hoje a recusar uma “geringonça à direita”, avisando que sem o seu partido não haverá um Governo com o PSD.
O presidente do Chega justificou hoje a recandidatura ao cargo com as condições que considera ter para melhorar os resultados eleitorais do partido, que é "a única cura" contra o "vírus mortal" do socialismo.
A V Convenção Nacional do Chega recomeça hoje de manhã para eleger André Ventura como presidente e a sua moção de estratégia global, que propõe alcançar "o melhor resultado da história do partido" nas eleições europeias de 2024.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o partido deverá ter um “papel preponderante” num eventual Governo com o PSD e rejeitou o cenário de uma “geringonça à direita”.