Entre as 84 comitivas medalhadas nos Jogos Olímpicos de 2024, a Albânia, Cabo Verde, Dominica, Santa Lúcia e a Equipa Olímpica de Refugiados ficam especialmente marcados nos Jogos de Paris por terem subido, pela primeira vez, ao pódio olímpico.

O pugilista albanês Chermen Valiev, de 25 anos, conquistou o bronze para o seu país na prova de luta livre masculina, na categoria -74kg. Logo a seguir, o seu conterrâneo Islam Dudaev, de 29 anos, repetiu o feito na categoria -65kg, classificando-se em terceiro lugar e arrecadando a segunda medalha de bronze, e segunda medalha olímpica de sempre, da Albânia.

Para Cabo Verde, foi o boxeador David Pina, de 28 anos, que conquistou, pela primeira vez uma medalha, o bronze na categoria até 51kg.

Thea LaFond, de 30 anos e especialista em triplo salto, conquistou a medalha de ouro em Paris para a Dominica, um país insular das Pequenas Antilhas, no Caribe.

Também no atletismo, na prova dos 100 metros, a atleta Julien Alfred, de 23 anos, conquistou o ouro para o outro país insular das Pequenas Antilhas em competição, Santa Lúcia. Mais tarde teve ainda a oportunidade de juntar ao medalheiro uma outra medalha, mas desta vez de prata, conquistada na prova de 200 metros.

A Equipa Olímpica de Refugiados, que nasceu em 2015 para os jogos de 2016 no Rio de Janeiro, conquistou a sua primeira medalha na terceira edição em que participou. Através da pugilista Cindy Ngamba, de 25 anos e nascida nos Camarões, a equipa conquistou a medalha de bronze na categoria de peso médio.