A data da audição foi primeiro consensualizada em sede de Comissão de Assuntos Constitucionais e a procuradora Geral da República comunicou depois que aceitou essa proposta.

No início deste mês, na sequência da aprovação de requerimentos do PAN e do Bloco de Esquerda, Lucília Gago disponibilizou-se para ser ouvida no parlamento, mas pediu que a audição decorra apenas após estar concluído o relatório de 2023 do Ministério Público, “dentro de escassas semanas”.

“A Procuradora-Geral da República transmitiu já à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias a disponibilidade para aceitar o convite para a audição que aquela lhe endereçou”, adiantou hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR) em resposta à Lusa.